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Epílogo


07/2072 – Dois anos após o acidente.

Os sentidos de Diego o acordaram, ele sentou-se na cama.

O rosto ferido de Marcos chocou-se com brutalidade após ele despencar contra o chão duro, sua face estava dilacerada, buracos ensanguentados nas covas em lugar dos olhos.

Aquele fim dificilmente poderia ter sido evitado, já que ele não suspeitou das causas que interviram para inocentar sua mulher.

Brenda estava suspensa no ar, bolhas de sangue se formavam sob sua pele, agrupando-se em grandes inchaços, até que começaram a explodir. Uma bolha seguida da outra. O sangue voava pelo ar em direção ao pequeno Drak Nazar, que vampirizava as forças daquela alma.

As escleras de Brenda assumiram um tom avermelhado. Seus olhos castanhos inflaram até que a pressão os fez explodir.

A porta da sala se abriu.

Rolderklás despiu a aparência de Diego, revelando sua verdadeira identidade enquanto adentrava ao banquete.

O corpo de Brenda bateu contra o chão já sem vida.

Rolderklás aproximou-se. Com o pescoço meio enviesado, deu alguns passos na ponta do pé. Estacou. Olhou demonstrando em sua face o estranhamento pela cena que via.

— Veja bem, pequeno. Você matou seus pais, como se não bastassem os pobres gatinhos... e a empregada. Mas o que você fez pobre criança? — Rolderklás falou sereno.

— Eu não matei Ruth, nem me alimentei de sua alma.

— Então, o que houve com ela?

— Foi minha mãe, ela estava com raiva e a matou, por isso merecia a morte.

Rolderklás olhou para Marcos aniquilado a alguns metros.

— E seu pai, o que ele fez?

— Bem... ele falava sempre que criança tem que comer pra ficar forte, e eu ando muito fraco.

Rolderklás lançou um olhar julgando o pequeno Drak, que não resistiu abrindo um sorriso.

O pequeno se ria e passava a mão no rosto impregnado de sangue. Após um longo momento, Rolderklás falou:

— Se você quer adentrar nesse mundo, há leis que você precisa obedecer. Eu estou cumprindo meu papel seguindo as leis dos homens, siga as leis superiores, meu garoto. Você sabe que não é do nosso feitio nos fortalecer usando sangue humano, não queremos deixar Hâmsala mais ocupado do que ele já está.

"Seu espírito de criança não pode tomar conta, você não pode ter outra atitude infantil como essa, deve resistir a vontade de retomar seus poderes, eles retornarão na hora certa."

— Não posso resistir. — Drak falou. — Essa não foi a primeira vez, e não será a última, é mais forte que eu.

Rolderklás ficou alguns instantes tomando uma decisão.

— Então, eu trarei ajuda.

Diego estacionou o carro na porta da casa de Rebeca. Ele abriu a porta de seu quarto e a encontrou dormindo. Aproximou-se da cama, onde sentou-se. Poderia ficar ali horas a admirando dormir, mas o dia estava prestes a nascer, logo, ele não podia demorar.

Ele aproximou-se do rosto dela.

— Rebeca. — ele a chamou gentilmente.

— Rebeca, acorda. — falou balançando o ombro dela com delicadeza.

Pois ela acordou.

Olhou para ele confusa.

— Quem é você? — ela falou, desvencilhando-se da mão dele. — Se fizer alguma coisa eu grito!

— Eu me chamo Diego. — ele falou.

Aproximou sua mão da cabeça dela sem tocá-la. Concentrou-se nas memórias felizes que tinha com ela. Um filamento se formou partindo das pontas dos seus dedos em direção à têmpora dela, então ela foi para cima dele o abraçando com força.

— O que eles fizeram?

— Eles te tiraram de mim. — Diego falou.

— Mas agora eu lembro.

— Isso é muito bom.

Eles se olharam por algum tempo sem dizer nada.

— Preciso que venha comigo.

Diego deixou Rebeca no terreno dos fundos, entrou na casa transformando-se em Rolderklás, Arthur estava diante de seus pais.

— Você, para o quarto! — Rolderklás falou para Arthur.

O garoto continuou imóvel.

— Eu acredito que meu erro tenha sido subestimá-lo. – Arthur desatou a falar tudo que não havia dito nos últimos vinte anos. – Achei que um único aliado de Drak poderia ser neutralizado facilmente sem alertar o conselho terrestre. Mas tudo será resolvido, a harmonia entre as duas galáxias não será comprometida por vocês três nesse plano de domínio messiânico. — Arhur se referiu a Drak, Rolderklás e ao traidor Hâmsala.

— Continuo com minha posição de não tornar do conhecimento dos conselhos superiores que vocês estavam planejando. — O pequeno Arthur disse.

— Agora é tarde demais, nada que você disser será interceptado por nenhum conselho da Via Láctea. Hâmsala é o nosso líder até que Drak Nazar possa realizar a ascensão e assumir o comando das duas galáxias. Você falhou! — Rolderklás disse com um tom de superioridade. Ele mostrava os dentes em um sorriso enquanto se gabava.

Dito isso, Rolderklás partiu para cima de Arthur, segurando-o pelo braço com uma mão e apertando seu pescoço com a outra. Trancou-o no quarto dos pais.

Rolderklás não sabia ao certo que memórias o cetro Dimfloat havia ou não apagado, não sabia como se dirigir à Drak.

O pequeno assistia a discussão orgulhoso do trabalho que seu aliado fez, mas ainda desapontado por não ter conseguido executar Jonas Forth e assumir o comando da Via Láctea com a defesa de Hâmsala, após o traidor narrar ao conselho terráqueo a história de que Jonas havia permitido a entrada de Rolderklás.

— Lino, venha comigo.

— O que você vai fazer? — o garoto perguntou.

— Você não sentirá falta dos seus poderes por um bom tempo, será melhor assim. Será mais seguro.

Lino caminhou na frente de Rolderklás em direção a cozinha, saiu pela porta dos fundos. Rolderklás voltou a seu disfarce antes que Rebeca o visse.

— Diego, quem é essa criança?! Ele tá sujo de sangue! O que é isso?! — Rebeca falou apavorada apontando para Lino.

— Confie em mim. — Diego falou se aproximando. — Só você pode me ajudar.

Ela balançou a cabeça negando.

Diego posicionou-se atrás de Rebeca, segurou sua mão direita, o pequeno Lino estava de pé diante dos dois.

— Abra sua mão, e deixe que eu a feche quando for a hora. — Diego falou para ela.

Rebeca fez o que ele pedia. Ele segurou os dois punhos dela.

— Você precisa me permitir. Lembre-se que sou eu. Você confia em mim?

— Eu... confio. — ela respondeu. Sua voz vacilou.

— Só você sabe como fazer. — Diego disse no ouvido dela.

Diego olhou para Lino alguns metros à frente.

Concentrou-se na tarefa que estava prestes a realizar.

Os olhos de Rebeca viraram na órbita. Ela e Rolderklás eram um só. Os braços dela agitaram-se e seu corpo se tornou instável. Ela se debatia. Rolderklás tentava manter o equilíbrio enquanto possuía os dois corpos.

Rebeca finalmente se conteve. Rolderklás ordenou dentro da mente dela que seu braço se levantasse. Ela ergueu o braço e em seguida invocou o poder que só ela poderia conjurar.

O cetro Dimfloat materializou-se no ar, Rolderklás fechou a mão dela em torno do objeto e brandiu adiante na direção de Drak Nazar. A luz amarela brilhou forte iluminando as árvores próximas.

Rebeca estava deitada em sua cama.

Diego estava sentado ao lado dela.

— Você vai voltar?

Ele não respondeu.

— Feche os olhos. — ele falou depois de algum tempo.

Ela abaixou a cabeça. Diego limpou a lágrima no rosto dela.

Em seguida aproximou seus dedos da têmpora dela, a fazendo adormecer.

O filamento ligou-se partindo dela para a mão dele. Então, ele o guardou consigo, para que ela não esperasse ele voltar.

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