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Capítulo 40.III





Andrômeda, átrio do palácio ouriço-branco.

Suspensa por dois suportes na horizontal, a clava negra com espinhos de diamante possuía runas desenhadas na cor vermelha, jazia intocada há séculos.

Ela trepidou nos suportes como se um tremor a fizesse se mexer, em seguida, desapareceu.

Na mão direita de Drak Nazar materializou-se o objeto místico. Ele badalou a clava mirando os três e puxou o objeto em sua direção. Bernardo, Hamilton e Edson tiveram seus troncos fisgados para frente, suas cabeças, braços e pernas tombaram para trás. Seus corpos caíram desacordados enquanto três vultos voaram para dentro da clava negra.

Os agentes foram socorrê-los.

Drak Nazar baixou a clava. Um redemoinho surgiu ao redor dele subindo até cobrir todo o seu corpo.

O redemoinho dissipou-se e ele já não estava mais lá.

O calçamento duro surgiu debaixo dos três, que estavam caídos de barriga para o chão. Haviam pessoas ao redor que ficaram estupefatas com o aparecimento repentino dos homens ali.

Bernardo foi o primeiro a levantar-se, uma mureta o protegia do horizonte azul. Quando ficou de pé, pôde ver o penhasco que rodeava o local a setecentos metros de altura. Ele deu a volta em torno de si próprio e deparou-se com o monumento do Cristo Redentor.

Edson e Hamilton estavam no chão. As pessoas rodeavam os recém-chegados como se fossem três alienígenas.

— Corram! — Bernardo gritou para o grupo que os observava. — Saiam rápido daqui!

Bernardo olhou ao redor, haviam outras montanhas, algumas cobertas por mata verde, mas nenhuma tão alta como a que ele estava. Um frio subiu à espinha dos que estavam ali, o vento tornou-se gelado agredindo a pele. O clima quente e úmido foi substituído por uma temperatura glacial. Suas vestes eram nada, sentia-se como se estivesse nu. Impotente.

Será que havia sido levado ali para morrer?

Um redemoinho surgiu no topo da escada diante do Cristo Redentor, de dentro do vendaval saiu Drak Nazar.

Os poucos que restavam ao redor, correram aos gritos quando viram a figura caminhar na direção deles. Drak desceu as escadas enquanto os três recuaram rastejando pelo chão. Até que chegaram à mureta que os separava do abismo.

— Levantem-se os três. — Drak ordenou.

As demais pessoas subiam as escadas tropeçando amedrontadas e corriam para o mais longe possível.

Edson, Hamilton e Bernardo estavam de pé diante da figura avassaladora.

— O líder de sua galáxia submeteu-se ao meu império. Eu, Drak Nazar, unifico então diante dos representantes da Ordem terráquea, o comando da Via Láctea ao de minha nação, Andrômeda. E me declaro Líder supremo da coalizão doravante denominada Via Nazariana.

"Curvem-se agora diante a mim e jurem lealdade aos meus planos, ou neguem e morram."

— Terá que matar todos nós! — Edson gritou.

— Pois então, que sejas o primeiro.

Drak Nazar ergueu a mão aberta e a fechou no alto, puxando em seguida algo do céu para o chão.

Um raio vermelho irrompeu do chão em direção ao céu provocando um estrondo ensurdecedor, lançou para cima Edson, que voou sobre a mureta e despencou setecentos metros abaixo caindo aniquilado.

— Quem será o próximo?

Bernardo ajoelhou-se. Hamilton o olhou com desprezo, e logo em seguida ajoelhou-se também.

— As trevas que trago comigo — Drak Nazar disse — serão sonhos aos olhos dos que convivem com as trevas impostas por vocês.

A clava negra surgiu na mão direita de Drak Nazar. Ele a badalou em direção aos dois, que retornaram de volta aos seus corpos no hospital.

Hamilton foi o primeiro a se levantar. Ele estava determinado, olhou para o corpo de Edson no chão, os agentes em volta dele sem saber o que havia acontecido. Ver o corpo de Edson ali o fez tomar a decisão que poderia ser o maior erro de sua vida.

— Ele está morto. — Hamilton anunciou.

Os agentes ajudaram Bernardo a ficar de pé.

Tão logo o redemoinho surgiu, Hamilton ergueu sua mão direita, fechou os olhos e concentrou-se.

Drak Nazar estava diante deles. Hamilton na linha de frente com agentes ao seu redor, Bernardo mais afastado próximo ao corpo de Edson.

Drak, ao ver o gesto de Hamilton, apontou a mão esquerda. O feitiço partiu em direção a Hamilton, que acabara de abrir os olhos, e pôde ver o clarão indo em sua direção.

Hamilton protegeu-se colocando o punho diante de si e a rajada espalhou-se sem acertá-lo, pois em sua mão direita estava o cetro Dimfloat.

Alguns agentes foram feridos e jogados ao chão quando acertados pelas partes do feitiço desviadas por Hamilton, que o fez sem habilidade com o objeto místico.

Drak Nazar largou a clava no chão e mirou Hamilton com a mão direita. A pedra no topo do cetro acendia emitindo uma luz amarela quando Hamilton o utilizava para se proteger, enquanto caminhava adiante.

Drak Nazar uniu as duas mãos em uma última tentativa de superar os poderes do cetro.

A luz do cetro brilhou novamente quando Hamilton foi impelido alguns metros para trás, mas conseguiu retomar o equilíbrio e manter o corpo ereto.

Hamilton seguiu adiante, brandiu o cetro Dimfloat com o braço esticado em direção a Drak.

A luz amarela brilhou e um feixe partiu em direção ao peito de Drak Nazar.

A figura de preto foi encolhendo cada vez mais, seus braços e pernas tornaram-se pequeninos. Até que suas vestes desapareceram e restou no chão apenas um bebê indefeso.

O cetro Dimfloat anuviou-se e desapareceu da mão de Hamilton, deixando apenas uma neblina, então a mão dele fechou-se segurando apenas o ar. Seu propósito havia sido cumprido.

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