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- III -


Jonas estabeleceu uma conexão com todos os humanos na Terra, falando na mente deles.

"Eu sou seu líder Jonas Forth. Draknazar é um invasor de Andrômeda, a verdade última é esta: ele me atacou e tentou assumir o comando da galáxia. Jamais ocorreu uma unificação."

Viktor, da Rússia, Kim Seung, da Coreia do Norte e Youssef, do Sultanato de Omã, uniram forças após perderem a paciência e perceberem que os membros da antiga Ordem que se comunicava com o Comando Superior não estavam cientes da verdade.

Naquele momento, com a ascensão de Draknazar e tantas informações conflitantes, culpavam os membros da ordem internacional por causar todo aquele caos. Eles não confiavam na Seita de Draknazar nem mesmo em seus opositores. Se recusaram a crer que alguém havia invadido suas mentes e de toda a população. Consideravam aquilo um truque de manipulação da mídia, acreditavam que seus dispositivos eletrônicos haviam emitido um som de baixa potência para que todos ouvissem e pensassem terem escutado em suas mentes.

Mas, apesar dessa hipótese, nada justificava a entonação e o modo como uma sensação de urgência foi transmitida da mente de Jonas Forth para seus cérebros, fazendo com que eles compartilhassem de um pânico mútuo.

Eram exibidos em todos os canais de TV os ataques dos países inimigos e mísseis enviados em direção a cúpula. A estrutura ficava abalada.

Jonas Forth, então, desativou a lente que ocultava o verdadeiro cosmos. Todos na Terra puderam ver as naves do Comando Superior que chegavam e se aproximavam para orbitar o planeta trazendo tropas de seres superiores.

Os soldados, ao verem as naves do Comando Superior e a constelação nova em que estavam, foram atingidos pelo calor da estrela Sirius que era mais brilhante que o Sol. Viram o planeta Sirius ao qual eles orbitavam, pararam o ataque e os exércitos restantes se aliaram ao verdadeiro Líder. Reiniciava-se o comando de Jonas Forth.

Após Jonas e a AEB assumirem o controle da cúpula e não permitirem a aproximação de membros da Seita de Drak, seus aliados decidiram render-se traindo Drak. Entregaram o comando para Jonas, que disse na mente de todos na Terra, assim como na cúpula:

"Eu, Jonas Forth, convoco o conselho superior da Via Láctea a aprovar a execução estelar do Líder invasor."

A execução estelar tratava-se de aprisionar a alma, enviando em direção à estrela o prisioneiro que se desejava executar.

Draknazar estava no prédio da Ordem no centro do Rio. Duas agentes entraram na sala, ele virou-se, pois viu-as entrarem através do reflexo na janela.

As duas apontaram armas taser e dispararam contra Draknazar. Um gancho fincou-se no peito dele, que ergueu o braço esquerdo para proteger-se quando outro gancho se fincou em seu braço. O choque já partiu de ambas as armas, mas ele resistiu à descarga elétrica. Enrolou, com o próprio braço perfurado, os fios que conectavam os ganchos às armas. Com um impulso, puxou as duas em sua direção, uma terceira agente adentrou a sala e disparou um tiro na perna de Drak, que caiu se apoiando na perna íntegra.

Drak usou seus poderes para jogar as agentes contra a parede e conseguiu levantar-se e caminhar baleado pelos corredores em direção ao elevador. Arrastava pelo chão, presas a sua pele, as duas armas que lhe feriram.

Apertou o botão chamando a cabine de elevador mais próxima, as três abriram-se poucos segundos depois. De dentro delas saíram dezenas de agentes de terno e óculos escuros. Arrancou os ganchos fincados em sua pele e urrou de dor e raiva! Ele correu e disparou um feixe contra um agente que vinha pelo caminho do lado oposto ao elevador, fazendo a cabeça do homem explodir.

O corpo sem cabeça caiu estirado, Drak ouviu disparos de armas de fogo atrás de si enquanto correu e despedaçou a janela de vidro que ia do teto ao chão do oitavo andar.

Ele caiu no chão de concreto, ergueu a cabeça e foi levantando-se e tentando manter o peso sobre a perna não lesionada. Enquanto se recompunha, viu agentes aproximarem-se, dezenas, senão centenas. Na sua frente, pela sua direita, por trás, saindo de dentro do prédio da Abin, entrando pelo portão gradeado à sua esquerda que separava a calçada do lago e isolava o prédio.

Draknazar fez o primeiro disparo e estourou o peito do agente mais próximo. Os agentes não se intimidaram, homens e mulheres iam em sua direção. Então, ele saltou para o alto e abandonou o lugar.

Estava a oitenta metros de altura, olhava para baixo e avistava a multidão de agentes sob ele. No topo do prédio da Abin, os agentes saíam por uma porta e preenchiam a cobertura. Das janelas dos prédios próximos viam-se agentes olhando para o mesmo ponto no alto.

Um estrondo sônico cruzou o ar. Ele ouviu o ronco de um caça e conseguiu observar que a aeronave circundava o perímetro ao redor dele. Preocupou-se em proteger-se para não ser acertado por um disparo, que certamente seria fatal ao seu corpo.

Voou a toda velocidade para longe dali, pairou sobre a Base Aérea dos Afonsos e viu outros caças na fila de espera da decolagem. Disparou seis vezes acertando cada caça com um disparo. Seis explosões de tanques de combustível cheios criaram cogumelos pretos. Por fim, acertou o que percorria o meio do caminho, prestes a decolar. Os escombros desse caíram e espalharam-se pela pista.

Drak sentiu obter êxito. Viu, ali do alto, os destroços em chamas e a fumaça que subia deles, o fogo que queimava sobre a grama que circundava a pista de pouso.

Subitamente, encontrou-se deitado no chão. Recobrou a consciência e percebeu estar no centro de uma cratera. Como se algo como um meteoro tivesse caído sobre ele e o nocauteado, deixando-o caído ali. Ele encontrava-se atordoado. Não conseguiu se levantar. Agentes e militares de diferentes nacionalidades aproximavam-se da borda da cratera para observá-lo ali dizimado.

Naquele dia, Draknazar foi preso e levado amarrado para um abrigo subterrâneo ali mesmo na base militar dos Afonsos, onde haviam planejado sua lobotomia.

Houve uma pausa no conflito mundial. Um clima de pacificação instaurou-se em todo o planeta Terra.

Jonas saiu de seu corpo e foi para fora do módulo, criando uma nova estação do Comando Superior terráqueo na nova órbita. As tropas de Sirius, planeta aliado de Jonas, chegaram e juntos confirmaram que o melhor a se fazer seria a execução estelar de Draknazar.

Drak foi colocado numa cápsula caixão, feita de vidro de âmbar, para ser atritado durante o escape da atmosfera e criar uma barreira isolante fortíssima. Seria enviada em direção a estrela Sirius. Ele foi conduzido dentro da caixa, sobre um suporte metálico com rodas.

Ao virar em um corredor, ainda dentro do complexo militar, pessoas olhavam de longe com medo de se aproximar. Algumas, que estavam mais próximas, arriscaram dar alguns passos e olhar mais de perto.

Uma multidão aguardava do lado de fora dos portões que levava à saída do ambiente subterrâneo. Ao se abrirem lentamente, deixou os fanáticos frente ao cordão de isolamento de militares com escudos e armas de efeito moral.

Uma blindagem eletromagnética mantinha Draknazar aprisionado.

O foguete foi lançado levando-o para a morte. Os primeiros estágios dos elementos combustíveis foram desacoplados e iam ficando pelo caminho.

O módulo de vidro estava posicionado, flutuando com Arthur, alguns poucos astronautas e membros da alta hierarquia que o apoiavam, no caminho por onde a cápsula passaria.

Ao redor do módulo de vidro, haviam naves enormes como a antiga estação superior terráquea e seres do Comando Superior. Aguardavam a passagem da cápsula, para testemunharem o fim derradeiro do líder invasor de Andrômeda.

A cápsula seguia em direção a estrela Sirius.

Ao passar pela cúpula, os microrganismos deslizaram sobre a superfície da cápsula para permitir sua passagem.

A cápsula cruzava entre as naves e seres superiores. Jonas assistia através do vidro do módulo que pairava no céu estrelado. Draknazar aproveitou-se do instante ínfimo em que estava diante de Arthur e realizou contato visual. A conexão feita entre os dois fez o corpo de Draknazar debater-se uma única vez e ficar desacordado dentro de seu caixão.

Draknazar, dentro do módulo de vidro, no corpo com a aparência de Arthur, deu um sorriso maligno. Os controladores levavam o módulo de volta a sua posição no anel da cúpula. Os seres superiores, por sua vez, iniciaram uma discussão apressadíssima.

Eles decidiram em poucos segundos que deveriam interferir e libertar Jonas da cápsula de qualquer modo. Ele estava trancafiado no corpo de Draknazar.

Uma abundância de seres se acumulou em volta da cápsula tentando abrir a porta e libertá-lo, pois sabiam que a guerra contra Draknazar já estava declarada, e teriam que enfrentar também os apoiadores do líder de Andrômeda, após eles ficarem cientes da ordem de execução.

A cápsula percorreu um longo caminho e as partículas carregadas emitidas pelo plasma solar feriram gravemente a pele dos seres do Comando Superior. Eles perceberam que não era mais possível.

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