Lino teve o pen drive confiscado secretamente de seus pertences pela Abin. Após seu retorno ao país, os membros da Ordem, que sabiam que Lino não era favorável à retardação dos avanços tecnológicos, e da continuação dos atuais líderes no poder, bolavam um plano para fazê-lo ser preso até que tivessem uma medida para impedir que a tecnologia, do teleporte e da clonagem, fossem disseminadas para outros países.

Enquanto a confabulação crescia, Lino seguia livremente como o magnata detentor das tecnologias reveladas por ele.

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"Precisamos de uma maneira de neutralizá-lo." Dizia Thompson, que tinha suspeitas de que Lino era, na verdade, um inimigo em potencial que poderia revelar como a Ordem funcionava.

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No Brasil, membros da Ordem discutiam com Teresa uma forma de neutralizar Lino antes que ele expandisse mais sua influência, pois sabiam que esse poderia ser o início de uma ascensão. Os agentes debatiam quando um deles se levantou.

— Eu não quero fazer parte disso. — disse antes de se retirar da sala.

— Teresa, está na hora de você revelar para Lino que é a responsável por permitir que ele conseguisse acessar os arquivos e realizar todas essas conquistas. — disse o oficial Fagundes.

— Eu não quero que abra sua boca mais uma vez para dizer isso! — Teresa deu o ultimato.

Ela guardava consigo o temor de que caso se apresentasse a Lino, Widsom conseguisse novamente acesso aos reatores e informasse a Lino que ela estava mentindo, e que fora ele quem o garantiu todo aquele sucesso global.

Sabia que não poderia mexer com uma pessoa que foi um mentor da Ordem.

Teresa tinha medo que Lino ficasse indeciso e depositasse sua lealdade em Widsom.