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CAPÍTULO 13. PARTE 1

Austin ficou um tempo calado ao ouvir minha confissão, mas sentia que o peso saiu dos meus ombros porque tinha feito a coisa certa. Ele merecia saber, não seria legal esconder isso dele.

– Olha Liv, estão me chamando aqui, depois nós conversamos sobre isso okay? - e após ele dizer isso ele simplesmente desligou o telefone na minha cara.

– Pelo menos ele não gritou contigo – Math disse com um sorriso fraco nos lábios.

Eu revirei meus olhos ao ouvi-lo, lógico que o Austin não gritou comigo, mas isso não quer dizer que ele tenha aceitado, acho que isso ainda vai dar muita dor de cabeça, principalmente para mim. Acho que Matthew percebeu que eu não estava legal pra conversar e foi embora logo depois.

Fiquei algum tempo sentada no sofá acariciando minha gatinha, pensando no que devia ser feito e cada vez me sentia mais confusa em relação aos meus sentimentos, já que não esperava estar me sentindo daquele jeito.

– O que eu devo fazer hein Lira? – A gata apenas me olhou e miou

Resolvi me levantar e começar a agir pois sabia que ficar ali sentada não iria resolver nada. Comecei primeiro com comer alguma coisa, como a comida da Lira já estava no potinho, fiz apenas um sanduiche de frango e coloquei um pouco de coca para beber, que aliás devia ser alguma que Matthew esqueceu aqui.

Após me alimentar fui pro quarto com Lira ainda estava cedo mas resolvi dormir mais cedo naquele dia, depois de tomar banho e me deitar, dei continuação a minha leitura da semana "Sonhos de uma noite de Verão", Lira já estava deitada e dormindo enquanto eu tentava me concentrar na leitura afinal ficava vagando entre tudo que tinha acontecido naquele dia.

Quando estava quase pegando no sono, a campainha tocava desesperadamente, me levantei fui atender a porta, vi pelo olho mágico que era Henry, o que me deixou um pouco confusa pois já estava tarde, mas graças a Deus naquele dia eu estava de calça de moletom e uma blusinha de alça fina.

– Henry?! O que houve? Entra aqui – dei passagem, ele entrou e ficou me olhando – O que você está fazendo aqui? Sabe está bem tarde você deveria estar em casa descansando, amanhã temos aula cedo

– Olivia, eu preciso falar contigo.

– Mas tem que ser agora, são tipo 23:30. – Eu me assustei ao ver quão tarde era.

– Se eu não viesse agora iria perder a coragem Liv e eu preciso te falar.

– Tudo bem, mas o que é tão importante que não podia esperar até amanhã?

– Eu quero você Olivia, quero mesmo você. – Henry se aproximou de mim e eu me afastei um pouco dele.

– Olha, você deve estar confuso querido. Eu estou com o Austin, lembra?

– Mas nós nos beijamos e você gostou!

– Sim Henry eu gostei, mas eu estou com ele e sei que ele é a pessoa certa.

– Olivia, por favor, vamos tentar você não precisa terminar com ele caso não queira. - Eu fiquei totalmente desacreditada quando ouvi Henry me dizer aquilo.

– Olha Henry, não sei quem você pensa que eu sou, mas aquilo foi um erro e não vai voltar a acontecer.

– Liv por favor, vamos tentar.

– Não insiste ok? Cometi um erro e não vou voltar a comete-lo de novo.

Henry se aproximou de mim, me puxou pela cintura e colou nossos corpos, ele apenas colou nossas testas, deu um leve sorriso, acariciou minha bochecha e foi embora. Quando vi que ele tinha partido, respirei fundo, apenas tranquei a porta e voltei pra cama. Me sentindo mal por ter deixado Henry ir embora e mais mal ainda pelo jeito que estou me sentindo.

No outro dia pela manhã não consegui levantar para ir a Faculdade, preferi ficar em casa com Lira, que era a coisa mais linda da minha vida. Matthew, Alice, Austin e Henry não paravam de me ligar e eu naquele dia não queria falar com ninguém, olhei para Lira, sorri com o que tinha planejado para nós duas.

E em menos de duas horas estávamos indo para Boston, já tinha avisado a minha mãe que estava indo com Lira para lá, iria passar o resto da semana e o final de semana. Precisava disso para colocar meus pensamentos em ordem.

Depois de quase 4 horas de viagem cheguei na casa dos meus pais a casa em que eu cresci, eu tinha tantas lembranças boas lá. Ao chegar já vi o motorista dos meus pais, John, eu o conhecia desde criança ele era quem me levava para escola, cursos, boates, festas, enfim John era o cara. Ele me ajudou a tirar a mala e Lira do carro, mas antes dei um abraço apertado nele.

Por mais que fossemos ricos, meus pais sempre me ensinaram a tratar todos muito bem, principalmente as pessoas que trabalhavam em nossa casa, eram todos da família, principalmente John e Suzy.

Após falar com ele entrei em casa, logo minha mãe veio ao meu encontro, me abraçando apertado, não importava o quanto eu e minha mãe brigávamos, eu a amava muito e sentia tanto a falta do abraço e dos beijos dela.

– Minha filha eu senti tanto a sua falta. – Sorri ao ouvi-la, com meus olhos já cheio de lágrimas, quando minha mãe me olhou e viu que estava a ponto de chorar, seu semblante de feliz foi para preocupado em questões de segundos. – O que houve Liv? Nunca te vi assim. Está tudo bem? Te machucaram?

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