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Capítulo 30

Eu ainda não consigo acreditar que Ana está nos meus braços. Eu a amo tanto que parece que meu peito vai explodir. Estamos nós dois, agarrados um no outro na área da piscina na casa de Margot, não sei quanto tempo e eu poderia ficar para sempre junto dela.

Quando a vi vindo na minha direção na festa, eu não consegui tirar os olhos dela. Ela estava usando um vestido vermelho curto e ombro a ombro, seus cabelos cacheados voando para trás, enquanto ela caminhava rápido. Tão linda e encantadora.

Depois de um tempo, Ana se afasta de mim com relutância. Seus olhos brilham muito.

- Não é melhor voltarmos para a festa?

Dou um beijinho em seu nariz.

- É melhor- concordo.

Vamos de mãos dadas de volta para festa. Vitor e seu namorado acena para nós alegremente e vem em nossa direção.

- Aninha, você está um arraso! – exclama Vitor.

Ela dá uma voltinha para exibir seu vestido.

- Agradecimentos à Dona Marta Produções.

Todos nós rimos. Vitor olha para mim com cautela.

- Acho que não fomos oficialmente apresentados- ele estende sua mão para mim- eu sou Vitor, muito prazer. E este é meu namorado Felipe.

Aperto sua mão e a de Felipe.

- O prazer é meu.

- Estava me perguntando onde a senhorita tinha se metido. Agora eu entendi tudo- Felipe pisca para Ana.

Ela revira o olho e me abraça pela cintura.

- Digamos que eu estava meio ocupada.

Meu celular toca no bolso. Pego e vejo que é do telefone de minha casa. Fico tenso de preocupação. Ana percebe e me encara preocupada. Atendo o telefone.

- Alô?

- João? – a voz de minha mãe soa tensa- o porteiro ligou e disse que seu pai está fazendo escândalo na frente do condomínio.

Passo a mão no rosto.

- Estou indo, mãe. Tranque tudo e não saia daí por nada.

Desligo e procuro as chaves do carro no bolso.

- Algum problema? – Ana pergunta.

- Meu pai está fazendo escândalo na frente de minha casa. Preciso ir resolver isso.

- Eu vou com você.

Toco seu rosto.

- Não quero te envolver nos meus problemas de família.

- Seus problemas também são meus- ela agarra minha mão e me puxa- Vamos logo.

Chegamos em meu condomínio o mais rápido que conseguimos. Meu pai está na frente do prédio gritando coisas horríveis sobre minha mãe. Sinto meu sangue fervilhar dentro de mim. Pulo do carro e vou na direção dele, tento ser o mais controlado possível.

- Pai, o que o senhor está fazendo aqui?

- Você- ele aponta o dedo para mim- você é o culpado de tirar sua mãe de mim.

Ele mal consegue parar em pé de tão bêbado que está, além da sua fala estar toda embolada. Passo a mão no cabelo e sinto a mão de Ana no meu braço.

- O que vamos fazer? – ela cochicha.

Balanço a cabeça.

- Faço a mínima ideia.

E então, minha mãe aparece na portaria. Meu pai a vê antes que eu consiga evitar. Agora o circo está formado mesmo.

- Maria! – ele vai cambaleando na direção dela.

Corro para ficar entre eles.

- Osvaldo, vá embora!

- Não sem você.

- Eu não vou com você, eu já disse.

- É melhor você ir embora, pai.

Ele solta uma risada bizarra.

- NÃO VOU EMBORA!

Ana dá um passo a frente com a mão estendida na frente do corpo.

- Seu Osvaldo, meu nome é Ana. Em que posso ajudar o senhor?

- Eu quero minha mulher de volta.

- Mas este não é o melhor jeito de conquista-la de volta.

Meu pai olha para ela com atenção. Percebo então que Ana está entrando o jogo dele para acalma-lo.

- Olhe em volta, todo mundo está olhando. Sua esposa nunca gostou de chamar atenção, certo?

Ele balança a cabeça em afirmação.

- Vá para sua casa e amanhã o senhor conversa com ela, combinado?

Concorda novamente. Ana olha para mim.

- Eu e João vamos te levar para casa.

Eu e Ana pegamos no braço do meu pai e o levamos para meu carro. Ao chegarmos em sua casa, conseguimos, com muito esforço, leva-lo para dentro e o colocamos em sua cama. Ele dorme no mesmo instante. Olho para Ana agradecido e ela apenas me dá um sorriso reconfortante.

Vamos para minha casa e minha mãe está uma pilha de nervos nos esperando. Conto para ela como foi leva-lo para casa e abordo o assunto decisivo:

- Mãe, a senhora vai querer se separar do pai?

Ela olha para mim determinada e com o queixo erguido.

- Sim, eu cansei de ficar atrás de um homem toda minha vida. Vou ser protagonista da minha história a partir de agora.

Meu peito se enche de orgulho e Ana bate palmas admirada.

- Agora vou descansar, boa noite, queridos.

- Boa noite- respondemos

Suspiro e me jogo no sofá. Todo o stress da noite tomando conta de mim. Ana senta do meu lado e por isso, deito a cabeça em seu colo.

- Você está bem? – pergunta acariciando meu cabelo.

- Quando tudo se resolver ficarei melhor- olho para ela- fico feliz de estar aqui comigo.

- Sempre- diz suavemente- agora descanse, meu amor.

Assinto e fecho os olhos. Adormeço com as mãos de Ana acariciando meus cabelos.

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