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Capítulo 12

Genteeee, mil desculpas pela imensa demora!

Me empolguei na minha fic : "Secret Love Story" e acabei descuidando daqui. Minhas aulas na faculdade também começaram. Mas prometo atualizar aqui com mais frequência.

Sem mais delongas, aí vai um capítulo novinho pra vocês.

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Norte do Estado, 5 anos atrás.

Mesmo quando sua bebê nasceu, a expressão de Harry não mudou muito. A maioria dos pais teria sorrido demais ou caído em lágrimas ou feito algo para mostrar empolgação, mas não Harry. Era como se ele tivesse nascido com um rosto e esse rosto tivesse se convertido em pedra. Certamente ele mostrou emoções, mas apenas quem era bom em observar ou quem o conhecia muito bem as notou. Lauren e Marielle eram duas dessas pessoas.

Porém, ele chorou desesperadamente quando ele ouviu as novidades de Marielle.

- A Camila está morta. - Marielle sussurrou pra ele quando Lauren  estava brincando com Camren na sala de estar. Harry não disse nada por um momento, seu rosto indecifrável. Então seus olhos começaram a lacrimejar e Marielle não pôde acreditar que ele estava começando a chorar. Ele enxugava as lágrimas conforme elas desciam, mas elas não acabavam e isso chocou sua esposa. Ele nunca chorou em todo o tempo que ela o conhecia e agora ali estava ele, desabando. Depois de perceber que suas lágrimas não cessariam, ele agarrou suas chaves e caminhou até a porta.

- Aonde você vai?

- Dirigir. - Ele respondeu e fechou a porta. Marielle sabia que Harry iria dirigir até algum lugar distante apenas para dispersar sua tristeza. Marielle invejou a atitude de seu marido. Depois de ouvir a confissão de Lauren, ela também sentiu vontade de sumir no mundo e poder chorar a vontade. Seus instintos de mãe a impediram de se afastar e de deixar a garota chorando sozinha.

- Você quer dormir em minha cama essa noite? - Ela ofereceu. - Acho que vai ajudar estar próximo à alguém. - Lauren sorriu em agradecimento.

- Não obrigada. Já sou grandinha. - Ela respondeu. Marielle se afundou no sofá próxima a elas, desejando que Max e Laney fossem dormir logo.

- Isso deve ser difícil.

- Você nem faz idéia. - Lauren respondeu.

- Tenho certeza que não faço. Não acho que eu tenha tido um amigo tão próximo de mim quanto Camila era de você. Digo, Harry é meu melhor amigo, além de marido, não acho que eu conseguiria lidar com perder ele. - Marielle disse.

- É duro. - Lauren disse girando o anél em seu dedo.

- Eu não sei como você faz isso. - Marielle acariciou o topo da cabeça de Lauren. Lauren deu de ombros.

- Nem eu. - Lauren respondeu. As duas permaneceram ali sentadas até Lauren se levantar.

- Vai pra cama? - Marielle perguntou, incerta de como confortar a garota. Ela assistiu tristemente a garota subir as escadas, ombros caídos, como se tivesse um peso que a empurrasse pra baixo. Marielle cobriu seu rosto com as mãos e deu longos suspiros. Ela ainda conseguia ver o sorriso da outra garota brilhando, sua constante animação, sua luz própria e seus olhos castanhos inocentes. Ela ainda conseguia lembrar o quão calma era a voz da garota mesmo quando ela mesma estava gritando no parto de sua filha. Ela lidou com toda a situação com um ar de " Vai ficar tudo bem."

Era difícil imaginar que agora aquele anjo havia regressado ao céu.

Com um suspiro pesado, Marielle se levantou do sofá e subiu as escadas. Ela checou seus filhos, quem dormiam pacificamente. Ela sabia que um dia teria que contar a Max sobre Camila, e Laney merecia saber sobre as garotas que a trouxeram ao mundo, quando tivesse idade pra isso.

Max entendia a morte, vivendo em uma fazenda onde havia centenas de animais, ficava difícil que ele não soubesse sobre isso, mas dizer a ele que Camila estava morta era uma coisa completamente diferente. O garoto perguntou por Camila quase todos os dias depois que elas foram embora, querendo saber quando a garota voltaria para brincar com ele de novo. Marielle descansou sua cabeça no batente na porta do corredor e deixou seu corpo reclamar de sofrimento. Ela fez uma silenciosa promessa de que juntaria toda a sua família para fazer uma oração pra Camila.

A cama onde Lauren agora dormia não tinha o cheiro de Camila. Fazia sentido, já que elas dormiram apenas 3 noites ali quando estiveram de passagem. Apesar disso, isso não fez com que a dor fosse embora. Lauren se encolheu no seu lado da cama, deixando espaço pra onde Camila dormia. A lua cheia preencheu o céu e sua luz entrou pela janela, atingindo exatamente onde Camila costumava dormir. Lauren tentou imaginar a luz do luar iluminando a pele branca e pálida de Camila e isso fez com que Lauren sentisse ainda mais saudade da menina. A casa rangia por ser velha e o vento fazia com que dois ou três galhos fizessem barulho. Camila sempre foi um pouco medrosa e esses barulhos a faziam abraçar Lauren. Agora que Lauren estava sozinha, ela admitia que os barulhos eram realmente um pouco assustadores. Ela tinha que ser corajosa por Camila e isso a garantia de não sentir medo de nada.

Isso era realmente interessante. Camila precisava de Lauren para confortar seus medos e Lauren precisava de Camila para abastecer sua coragem.

Sem Camila, Lauren estava apenas tão assustada quanto uma menininha na escuridão e era tão frio e tão escuro sem Camila.

Na primeira noite ela estava tão cansada e tão exausta que sequer notou esses barulhos, mas agora que ela estava descansada ela via as sombras sob a luz da lua. Provavelmente de pássaros ou corujas que passavam ali perto. "Para com isso, Lauren. Isso é tão estúpido." Ela dizia a si mesma.

Marielle estava sentada em sua cama costurando, quando Lauren bateu delicadamente em sua porta. Ela levantou sua vista e viu Lauren parada timidamente e a chamou para deitar-se ali. Lauren entrou no quarto com poucas luzes e se deitou ao lado de Marielle.

- Sua casa é bastante assustadora. - Lauren murmurou. Marielle sorriu e voltou a costurar. Lauren já não podia ouvir tanto os barulhos pois sua concentração foi para as agulhas e para Marielle costurando. A presença de Marielle ao seu lado a fez voltar a sentir-se segura, o que a fez cair em um sono profundo rapidamente.

Pela manhã Lauren acordou com o som de Laney chorando. Marielle ainda dormia, porém o barulho a fez se mexer.

- Harry, você pode pegar a Laney? - Marielle murmurou e Lauren se levantou da cama, decidindo que era melhor não dizer nada. Lauren entrou no quarto de Laney e olhou para a bebê, que aparentemente estava inconfortável por estar em seu berço.

- Hey Laney, você se lembra de mim? Eu ajudei você a sair de dentro da sua mãe. - Ela sussurrou com a voz doce, a pegando no colo. Assim que ela o fez, Laney se acalmou instantaneamente e começou a sorrir. Lauren sorriu de volta, a ninando para mantê-la calma.

- É. Você se lembra de mim, né? Eu me lembro de você. - Lauren disse com a voz amável. Ela era uma linda garotinha agora, completamente diferente do que Lauren lembrava. Havia tanto sangue, a bebê estava pegajosa e ela parecia ter o rosto deformado pelo inchaço. Agora ela tinha brilhantes olhos castanhos, cabelos curtos mais parecidos com o de sua mãe do que com o de seu pai.

- Lauren? - Marielle a chamou e Lauren se assustou, causando graça em Laney.

- Oh desculpe. Você disse pro Harry vir pegar ela, mas eu não sou o Harry. - Marielle olhou para a bebê confusa.

- Ela costuma ser difícil de se acalmar pela manhã. - Marielle sussurrou.

- Acho que ela me reconheceu. - Lauren brincou e Marielle continuava olhando em descrença.

- Deve ser. - Lauren fez menção de entregar Laney a Marielle mas no instante em que o fez, Laney começou a chorar.

- Não. Não. Você consegue. - Marielle disse, se retirando. Assim que ela o fez, Laney parou de chorar e começou a sorrir de novo. Tal atitude contagiou Lauren e ela começou a sorrir junto. Era um pequeno sorriso, mas já era um começo.

- Sabe... - Ela disse. - Tem uma garota que me ajudou a te trazer ao mundo. Bem, na verdade ela fez todo o trabalho. - Lauren não podia acreditar, mas ela estava falando de Camila sem literalmente desabar em lágrimas. - Você teria amado ela. Se você acha que gosta de mim...Deus, você com certeza teria amado ela. Eu amei. Ela e eu... - Lauren estava surpresa por ter conseguido falar tanto sem ainda não haver indícios de lágrimas. Talvez fosse por estar falando com alguém que não entendia o que ela estava falando. - Deus, eu a amei tanto. Eu teria me casado com ela um dia, talvez. Provavelmente. E nós viríamos visitar você com bastante frequência. - O que Lauren não sabia era que Marielle estava parada do outro lado da porta, com a mão sobre a boca.

Harry chegou na casa por volta das 10hs da manhã. Seus olhos estavam incrivelmente vermelhos por falta de dormir e caídos por chorar. Ele entrou como se nada tivesse acontecido. Marielle nem se incomodou de perguntar por onde ele esteve. Havia apenas dois lugares, o bar ou a casa de Marty e nenhum dos dois lugares a preocupavam. Ela agarrou sua camisa e o levou até a sala de estar.

- Harry, eu sei que você está triste agora. - Ela murmurou. - Mas há algo que você precisa saber sobre Camila e Lauren. - Ele a olhou esperando a continuação. Ela respirou fundo. - Harry, elas são gays. - O homem piscou algumas vezes, se perguntando onde sua mulher queria chegar. - Harry, isso não te incomoda?

- Porque incomodaria?

- Eu não sei. - Ela respondeu. - Eu apenas pensei que eu deveria te dizer. Agora sim faz mais sentido. Oh, Deus, pobre garota!

- Elas trouxeram minha garotinha ao mundo, isso é tudo o que me importa. - Marielle deu um suspiro em alívio. Ele caminhou até a cozinha, mas parou no meio do caminho. - E eu sei. Eu soube desde o primeiro segundo em que elas pisaram aqui.

Lauren caminhou com Laney em volta da casa aquele dia. Acabou descobrindo que era boa com crianças. Laney apenas ameaçou chorar quando ela deu um passo e se desiquilibrou, caindo sentada na grama. Lauren não demorou nada em acalmá-la.

- Você seria uma ótima mãe. - Marielle observou. Lauren riu com o comentário, ela seria uma péssima mãe de acordo com seu pensamento, no máximo uma boa babá. Já Camila teria sido uma ótima mãe.

Ela parou o pensamento assim que pôde. Sem mais "E se", ela disse a si mesma. Camila se foi e já era hora dela aceitar isso. Mesmo assim ela não podia evitar em pensar sobre o futuro que elas poderiam ter tido juntas e as coisas que elas perderam de viver. E realmente, Camila teria sido a melhor mãe possível. No fim do dia Lauren se sentiu um pouco melhor, talvez porque havia algo em Laney que fazia Lauren pensar que afinal de contas, a viagem valeu a pena.

Quando a noite chegou, Lauren pareceu devorar a comida e Marielle pensou que a garota finamente estava saindo da depressão. Claramente ela parecia menos triste do que no dia em que ela chegou. Marielle apenas temia que essa melhora não fosse permanente. Quando Lauren terminou o jantar e começou a retirar os pratos, Harry a parou.

- Vem comigo. - Ele disse. Lauren lançou um confuso olhar para Marielle. A mulher deu de ombros e Lauren apenas seguiu o grande homem. Os dois entraram no carro e Harry dirigiu por um tempo até pararem em um lago. Harry desceu e pediu para que ela o seguisse outra vez. Ele entrou na água e caminhou até um pequeno bote. Lauren o seguiu sem se importar se seus sapatos e calça estavam encharcados ou não. Harry entrou no bote e Lauren logo em seguida fez o mesmo. Harry usou sua força para remar e cerca de 15 minutos depois eles chegaram a uma pequena ilha. Eles desceram do bote e Lauren olhou tudo em volta.

- Por aqui. - Harry disse adentrando algumas árvores, depois de alguns minutos eles chegaram a uma pequena cabana feita a mão, menor do que a sala de estar da cada de Harry com Marielle.

- O que é esse lugar? - Lauren perguntou.

- É o meu lugar. - Ele respondeu. - Eu venho aqui quando eu preciso fugir da realidade. Eu mesmo fiz. - Harry explicou.

- É esquisito, mas fantástico.

- É quieto. - Ele esclareceu. - Ás vezes você só precisa de paz. - Ele destrancou a porta da cabana. Lauren estava incerta sobre o que eles faziam ali, mas ela se sentiu tocada, já que era difícil para o homem demonstrar compaixão.

- Você pode ficar aqui e eu posso te buscar pela manhã ou... podemos voltar. - Lauren negou com a cabeça.

- Obrigada Harry. - Ela olhou pra dentro da cabana. Havia uma cama, uma pia e mas algumas coisas. Ela entrou na cabana, se virou e sorriu. - Eu ficarei bem aqui, mas não me esquece, okay? - O homem assentiu e voltou para o bote. Lauren se sentou na cama e ficou prestando atenção nos remos tocando a água cada vez mais longe. Ela se perguntou o que raios deu na cabeça dela de aceitar a oferta de dormir em uma ilha onde os mosquitos se certificariam de acabar com todo seu sangue e onde se ela precisasse fugir dali, sua única alternativa seria nadar. Lauren se deitou e de onde estava tinha a visão das estrelas. Ali elas pareciam brilhar mais do que na fazenda.

- Camzi, você pode ver isso? - Ela sussurrou. - É lindo aqui. - Ela sentiu sua palpebras ficarem mais e mais pesadas, até que se fecharam.

Camila se sentou próxima a Lauren e ela podia sentir a pele dela tocando a sua. Isso a fez se arrepiar.

- Eu sinto sua falta. - Camila Sussurrou.

- Eu quero você de volta. - Camila negou com sua cabeça e sorriu.

- Você sabe que eu não posso.

- Por favor! Só por um dia. - Lauren implorou. - Eu quero ser capaz de poder te dizer tudo o que eu não disse.

- Você pode me dizer agora? - Lauren tentou, mas nada saía de sua boca. Ela queria dizer a Camila que ela a amaria pra sempre e que ela se arrepende de todo o tempo em que ela ignorou seus sentimentos ou não beijou Camila porque ela estava com medo de que alguém as visse. Ela queria se desculpar por não ter prestado mais atenção nela naquele último dia. Camila então pegou sua mão e beijou, mas mesmo que Lauren pudesse ver seus lábios tocando sua mão, ela não podia sentir e isso fez com que lágrimas preenchessem seus olhos. Quando Lauren tentou puxar Camila para um abraço, ela já tinha sumido.

- Camz? - Ela gritou olhando em volta. - Camila!

- Você sabe onde me encontrar! - E as gentis gargalhadas ecoaram na mente de Lauren.

Lauren acordou com o rosto molhado, ela limpou as lágrimas  se sentou, percebendo o triste amanhacer.

- Camz? - Ela murmurou e abraçou suas próprias pernas. Ela se levantou e caminhou até a água. Ela viu que Harry já estava no bote, a caminho. Quando ele chegou ela não pôde esperar mais para perguntar.

- Posso ficar trabalhando com vocês até o resto do verão? - Harry ainda estava no bote, paralizado por um momento. Lauren precisou adicionar mais à sua questão. - Estar aqui... - Ela respirou fundo até encontrar as palavras. - Eu não sei porque ou como, mas está me ajudando. Dói menos. Eu estou cansada de sentir dor todo santo dia. Talvez eu nunca me recupere completamente, mas eu tenho que tentar agora. - E era verdade. Ela passou meses em Code Cop e não sentiu melhora em nada, mas passando apenas dois dias ali, fez ela aceitar o fato de que Camila não voltaria.

- Vamos ver com a Marielle primeiro, okay? - Harry disse. - Mas uma pessoa a mais no trabalho é sempre bem vinda pra ajudar na fazenda. - Lauren se aproximou e abraçou o homem. Ele congelou por um momento mas logo em seguida passou seus braços pela menina e a abraçou de volta.

- Obrigada. - Lauren disse.

Quando eles voltaram pra casa, Harry falou sobre a idéia. Marielle os olhou como se eles fossem loucos por terem perguntado isso.

- Querida, eu estou preparada pra sua estadia aqui desde o primeiro momento em que pisou aqui. - Marielle disse. - Você tem um lar aqui por quanto tempo queira ficar. - Lauren sorriu e Marielle se lembrou do quão mais bonita a garota era quando o fazia.

- Eu irei ajudar o máximo que eu puder. - Lauren disse.

- Só Deus sabe o quanto é boa com Laney. Toda a ajuda com ela é necessária. Juro, essa garota tem bateria infinita. - Marielle disse. - Mas como sempre, você precisará ligar para os seus pais e avisá-los. - Lauren fez caretas com o pensamento, mas ela sabia que era a coisa certa a se fazer.

Sua mãe chorou e falou e falou sobre o fato de Lauren nunca voltar para a casa. Lauren jurou que seria apenas até o final do verão, mas sua mãe a queria em casa. Sua mãe jurou que era um total desperdício de tempo, mas Lauren dizia que era um bom descanso do colégio. Citou seu trabalho voluntário e disse que seria bom para sua experiência de vida. Quando sua mãe não disse nada, Lauren sentiu que lhe devia a verdade.

- Mãe...ficando aqui eu estou superando. - Ela disse. Sua mãe ficou quieta e Lauren se perguntou se sua mãe estava ouvindo. - Eu consigo pensar claramente de novo, eu consigo falar sobre a morte dela. Você tem noção do que isso significa? - Ela ouviu um soluço do outro lado da linha e logo seu pai estava falando.

- Mija, você sempre poderá ir visitá-los.

- Eu sei, pai. Mas está sendo bom pra mim. O que eu faria de volta a Miami? Talvez trabalhando em algum serviço provisório, visitando o túmulo dela toda noite, como eu costumava fazer. Nada mudaria. Aqui eu tenho uma chance, pai. - Um minuto de silêncio passou entre os dois antes dele voltar a falar.

- Você voltará pra casa em setembro. Se você não vier, nem precisa se incomodar em voltar. - A ligação foi finalizada. Lauren deixou um longo suspiro saire colocou seu celular de novo no bolso. Marielle se aproximou e a abraçou.

- Vou ficar até setembro. - Ela avisou.

- Ficamos felizes de saber. - Marielle falou e Lauren sorriu.

- Preciso tomar um ar. - Lauren disse se afastando e saindo. Ela olhou para o brilhante sol da manhã. Era um novo dia. O começo de um longo processo. Apesar da conversa com seus pais, ela se sentia esperançosa. Já era hora de começar a se curar.

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