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Capítulo 10

Demorei mais do que o normal devido as festas de fim de ano, pessoas!

Mas aqui está um capítulo lindo, cheiroso pra vocês kk!

Vamos ao que interessaaa, gente. Comentem suas partes favoritas e sofram comigo kk❤

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Norte do estado, 5 anos atrás

Lauren estava sufocando, com certeza. Ela não conseguia falar, ela não conseguia se mover e ela, certamente, não conseguiria escapar. A cada momento que passava ela ficava mais perto de desmaiar completamente.

- Harry, põe ela no chão. - Marielle mandou. O Hulk gigante, claramente não ciente de sua própria força, a puxou para um abraço de urso. Lauren engoliu em seco e puxou o ar o máximo que ela pôde. - Oh querida, Jesus Cristo, é você mesmo. - Marielle se aproximou e tocou o rosto de Lauren em descrença, a puxando para um gentil abraço, bem menos sufocante do que o de seu marido.

- Como você está? - Lauren perguntou.

- Oh, você sabe, perdendo o peso que ganhei na gravidez. Estamos todos maravilhosos. - Marielle se afastou e analisou seu rosto. - Você parece tão magra. Seus pais estão te alimentando bem?

- Bom, é uma longa história, na verdade. - Lauren respondeu, mas ela não tinha intenção de explicar.

- Camila está com você? - Lauren sentiu a dor atingir instantaneamente. Ela abaixou a cabeça, olhando para seu pé, reprimindo o soluço. Marielle percebeu sua expressão abatida mas ao mesmo tempo ouviu sua filha começar a chorar na cozinha. Ela sabia que sua filha provavelmente estava bem, deveria ter apenas derrubado sua bebiba, Lauren por outro lado não parecia nada bem.

- Harry, você poderia ir cuidar da Laney? - Marielle disse, em momento algum tirando os olhos de Lauren, que estava parada na entrada de sua casa. Harry, sem pensar muito, assim o fez. Marielle analisou a expressão de Lauren.

- Querida, está tudo bem? Algo me diz que essa viagem não foi nada planejada.

- Posso ficar aqui? Apenas essa noite. - Lauren disse.

- Claro que pode. Você pode ficar o tempo que precisar, querida. Mas eu preciso que você me diga se você está em algum tipo de encrenca. - Lauren decidiu que ela não deveria esconder o fato de que ela não deveria estar ali. Era a escolha deles se eles queriam em sua casa uma garota totalmente bagunçada internamente.

- Bom, eu deveria ter ido pra casa hoje. Meus pais não sabem onde eu estou agora. - Ela admitiu. - Mas eu não estava pronta pra ir pra casa. - Mil questões passaram pela mente de Marielle, mas ela podia jurar que Lauren não estava em condições de explicar sua situação.

- Eu não vou perguntar o porque. - Ela disse. - E eu ainda mantenho o que eu disse sobre você poder ficar aqui por quanto tempo precisar. Mas eu só peço para que ligue para seus pais e os diga que você está a salvo. - Lauren exitou por um momento. Se ela ligasse para seus pais, não havia garantia de que eles não dirigiriam até a fazenda para levá-la embora. Mas ela devia à Marielle. Ela retirou seu celular do bolso e encarou a tela. Havia 20 correio de voz e mais ainda chamadas perdidas, todas vindo de sua casa. Ela apertou o botão verde e esperou. Demorou apenas um toque para sua mãe atender.

- Lauren? - Sua mãe perguntou.

- Oi mãe.

- Oh, graças a Deus. - Sua mãe respirou aliviada. - Onde você está? Seu pai e eu estávamos preocupadíssimos.

- Eu estou a salvo, mãe. Na verdade eu vou ficar com uma amiga por essa noite.

- E você não poderia muito bem ter ligado antes? - Ela ouviu seu pai gritar no fundo.

- Quieto! - A mãe de Lauren disse. - Mija, onde você está?

- Com uma amiga, mãe. Por favor, tenta entender.

- Tudo o que temos feito é entender. - Seu pai gritou de novo. - Já é hora de você crescer. - Lauren olhou para Marielle, quem podia ouvir tudo claramente. A mulher fez menção de pegar o celular de Lauren e Lauren o estendeu para ela.

- Oi, Sr e Sra Jauregui. Meu nome é Marielle, eu não sei o que Lauren disse a vocês sobre mim, mas nós conhecemos Lauren no verão passado. Seu carro quebrou e nós a deixamos ficar aqui por um dias.

- Sim, nós lembramos. - A mãe de Lauren respondeu. - Não temos palavras para te agradecer por isso.

- Bem, elas me ajudaram mais do que eu as ajudei. Ela me ajudou a trazer minha bebê ao mundo enquanto meu marido estava longe. Escuta, ela é mais do que bem-vinda pra passar uns dias comigo se ela precisar, só Deus sabe o que poderia ter acontecido se ela não tivesse aqui. - Lauren percebeu que Marielle estava cuidadosamente evitando falar de Camila.

- Mas... - Sua mãe começou.

- Sem mas. Eu e minha filha devemos nossas vidas a Lauren e eu ficaria muito ofendida se você não permití-la ficar uns dias comigo. - A voz de Marielle estava firme e finalmente a mãe de Lauren pareceu ceder. Marielle devolveu o celular a Lauren depois de se despedir e Lauren levou o celular a sua orelha.

- Então..quando você volta? - Sua mãe perguntou. Lauren deu de ombros, embora sua mãe não pudesse ver.

- Logo, talvez. - Ela ouviu sua mãe soltar um suspiro longo e Lauren poderia jurar que sua mãe estava a ponto de chorar.

- Sentimos sua falta, Lauren. Apenas queremos que você seja feliz.

- Eu estou bem, mãe. - Lauren mentiu. - De verdade, não se preocupem comigo. Estou fazendo o que eu preciso e eu voltarei logo, eu prometo. - Era uma promessa que Lauren sabia que não iria cumprir.

- Nós te amamos. - Sua mãe disse.

- Eu amo vocês também. - Lauren encerrou a chamada e sorriu agradecida para Marielle. As perguntas queimavam dentro de Marielle, mas ela deu seu melhor para colocar um sorriso no rosto.

- Bem, então é isso. Você vai ficar conosco por um tempo. Agora vamos, você deve estar exausta. - Ela subiu com Lauren as escadas.

Tudo estava do mesmo jeito, exatamente como aconteceu em Code Cop. Nem Marielle e nem Harry tinham motivo para subir ali, então a cama estava um pouco empoeirada. Lauren puxou as cobertas, gentilmente chacoalhando elas e as almofadas antes de se deitar. Ela olhou para o celular e discou o número da caixa postal. A primeira mensagem era de seu pai perguntando quando voltaria. A segunda era de sua mãe perguntando se ela chegaria em casa para o jantar. A cada mensagem suas vozes estavam mais e mais preocupadas até que parecia que eles estavam prontos para ligar para os policiais a qualquer momento. Lauren deletou todas as mensagem depois de ouví-las. Depois das novas mensagens, ela ouviu automaticamente a voz dizer:

- Você tem uma mensagem que está a ponto de expirar. - Lauren pressionou o botão para ouvir e ela sentiu seu sangue se concentrar em seu rosto quando uma voz calorosa e familiar preencheu sua audição.

- Hey Lolo, Eu acho que era pra você me buscar. Eu estou parada aqui do lado de fora da pizzaria agora. Hmm.. eu espero que você não tenha se envolvido em um acidente ou algo do tipo. Me liga quando você ouvir essa mensagem, ok? Eu te amo muito. Ouviu? Eu amo você. - Lauren sentiu sua garganta se fechando e ela começou a se sentir com falta de ar. Ela apertou seu peito porque sentiu como se um buraco tivesse sido aberto. Ela tremeu enquanto discava o número de Camila.

- Sinto muito, esse número está fora de serviço. - Lauren deixou sair um pequeno ruído de lamento e tristeza quando ela ouviu isso e respirou fundo. A mensagem era velha, de uma vez quando Lauren ficou presa no trânsito porque algum idiota decidiu chocar seu carro contra um poste, o que causou uma grave hemorragia. Era uma mensagem que Lauren tinha esquecido de deletar e só se lembrou agora. Ela discou para a Caixa postal outra vez.

- Você tem uma mensagem que está a ponto de expirar. - Lauren pressionou o botão de novo.

- Hey Lolo, Eu acho que era pra você me buscar. Eu estou parada aqui do lado de fora da pizzaria agora. Hmm.. eu espero que você não tenha se envolvido em um acidente ou algo do tipo. Me liga quando você ouvir essa mensagem, ok? Eu te amo muito . Ouviu? Eu amo você.

- Se quiser ouvir essa mensagem outra vez, pressione 1. - Lauren pressionou 1.

- Hey Lolo, Eu acho que era pra você me buscar....

1.

- Hey Lolo...

1.

- Eu te amo muito...

1.

- Eu amo você...

1.1.1.1. Lauren ouviu a mensagem de novo e de novo, até que simplesmente caiu no sono com o celular na orelha.

Lauren acordou na manhã seguinte e teve que colocar seu celular para carregar, a bateria tinha acabado e ela o deixou carregando na escrivaninha. Ela se levantou e desceu as escadas. O cheiro e o barulho de bacon cozido preenchiam o lugar. Laney estava brincando com seu cereal e Max estava sentado próximo a ela. Ele levantou a vista quando ouviu passos.

- LAUREN! - Ele gritou, praticamente pulando de sua cadeira. Ele correu em direção à ela e se jogou em seus braços.

- Woah! - Ela disse. - Você está crescendo. - Marielle caminhou até eles e sorriu.

- Mamãe, é a Lauren! - Ele gritou, apontando para a garota.

- Eu sei, querido. - Marielle respondeu. - Isso não é legal? - Foi bem nesse momento que vários cachorrinhos se envolveram nos pés de Lauren.

- Eles estão maiores também. - Lauren disse. Os cachorrinhos nasceram no dia do aniversário da filha de Marielle e agora subiam pelas pernas de Lauren.

- Qual é o nome deles? - Lauren perguntou.

- Aquele ali é o Poppy, o gordinho é o Grungy e a pequenina é a Camren. Nós demos esse nome pra ela por causa de você e da Camila. - Ao ouvir isso, o rosto de Lauren congelou por um segundo antes de forçar um sorriso de novo. Max se virou para a morena outra vez. - Onde está Camila? - Ele perguntou.

- Ela não está aqui, Max. Mas ela sente muito a sua falta. - Max franziu o cenho.

- Você pode dizer pra ela vir?

- Talvez da próxima vez. - Lauren respondeu de repente lhe pareceu mais difícil sorrir. Max correu de volta à mesa.

- Você está com fome? - Marielle perguntou. Lauren balançou sua cabeça.

- Não, estou bem assim. - Ela respondeu.

- Eu ficaria feliz se você comesse algo. - Marielle disse e logo em seguida Harry entrou pela porta.

- Hey, Mari. Eu preciso de uma ajudinha. Algumas das ovelhas escaparam e está sendo difícil fazê-las voltarem. - Ele alertou. - Acho que elas escaparam para o campo vizinho.

- Eu posso ajudar. - Lauren se ofereceu.

- Oh não, não precisa se dar ao trabalho. - Marielle disse.

- Tudo bem, eu meio que gosto de juntar o rebanho, é divertido. - Lauren disse. Harry olhou para sua mulher e deu de ombros. Marielle suspirou e ergueu suas sobrancelhas.

- Bem, se você insiste. Mas me prometa que você vai parar se ficar cansada. - Ela pediu. Harry fez menção para Lauren a seguir. Ele subiu em sua caminhonete. Mounty e Descala se deitaram na parte de trás e Lauren sentou-se no banco de passageiros. Ele dirigiu em direção a onde as ovelhas foram vistas pela última vez. Não demorou muito até que Lauren localizasse algumas.

- Lá! - Ela disse, apontando. Harry parou o carro e agarrou uma corda. Lauren foi en direção a elas e elas começaram a fugir. Ela as perseguiu com Descala e Mounty. Juntos, eles as guiaram em direção a Harry, quem as colocou juntas e as amarrou.

- Você pode levá-las de volta? - Ele perguntou. Lauren assentiu. - Ainda tem algumas e eu vou procurá-las com os cães. - Lauren pegou a corda e guiou os 5 animais de volta a fazenda.

Depois de tomar metade do dia fazendo isso, finalmente as ovelhas estavam de volta ao lugar onde pertenciam. Lauren se sentou e Harry a ofereceu uma garrafa com água gelada. Ela deu um gole com ansiedade.

- Você foi bem. - Ele disse. - Estou impressionado. - Enquanto conversavam, Lauren percebeu um carro vermelho se aproximando e ela pôde reconhecer que era Keaton. Seus olhos automaticamente se estreitaram ao vê-lo.

- Hey, tio! - Keaton acenou. Ele com certeza havia crescido. Ele já não tinha tantas espinhas e estava mais alto. Sua voz mais grossa. Seu rosto paralizou quando a viu.

- Você se lembra da Lauren?. - Harry perguntou.

- Sim. - Ele respondeu. Lauren sentiu satisfação ao ver medo nos olhos do rapaz. Ela ainda causava esse efeito nele.

- Bom te ver de novo. - Lauren disse doçura. Ele sorriu de nervoso.

- Você e Lauren podem ir pegar um pouco de água pro rebanho? Eu tenho que reparar a cerca, assim elas não fugirão de novo. - Harry sugeriu. Lauren olhou nos olhos de Keaton.

- Claro. - Ela disse agarrando um balde e caminhando em direção ao celeiro. Keaton tinha medo, porém obedeceu as ordens de seu tio e a seguiu. Eles carregaram água duas vezes antes de dizer algo.

- Porque você me odeia? - Keaton perguntou.

Bravo hein, pedaço de nada. Talvez por culpa da sua puberdade e ousadia. - Lauren pensou.

- Eu não te odeio. - Ela respondeu.

- Bem, você continua me encarando...e eu sinto como se você fosse pular no meu pescoço a qualquer momento.

- Bem que eu queria. - Ela disse franzindo o cenho. Mais silêncio passou entre eles.

- Então...onde está Camila? - Ele perguntou. Lauren deixou seu balde cair, fazendo um alto barulho.

- Você quer saber porque eu não gosto de você? - Ela perguntou. - O que eu te disse da primeira vez que te vi?

- Pediu pelo telefone? - Ele não tinha certeza.

- Depois disso.

- Hmm..Algo a ver com ficar londe da Camila. - Seus olhos se arregalaram quando percebeu.

- Bingo. - Ela disse. Ele levantou suas mãos em defesa.

- Olha, nós estávamos apenas conversando e ela é realmente linda. Mas eu não fiz nada, foi ela que...

- Já chega. - Lauren gritou.

- Mas ela...

- Eu não quero ouvir. - Ela chocou seu punho contra a parede, o fazendo pular. Ela o olhou friamente. Ela o odiava. Ela odiava qualquer pessoa que já tivesse tocado em Camila. Ela se lembrava de sua cara com espinhas e queria socá-lo. Ela se lembrava de Camila rindo de suas estúpida piadas. Ela encarou seus lábios, os mesmos lábios que Camila havia beijado. Camila deveria apenas beijar Lauren, droga.

E Lauren agarrou Keaton pelo colar de sua camisa e o beijou. Nenhum dos dois sabia o que tinha acontecido até ela morder os lábios de Keaton, fazendo-o sangrar. Ele a empurrou em surpresa.

- Mas que droga! Você é louca! - Ele disse com a voz irritada. Lauren limpou sua boca, ela não tinha certeza do porque tinha feito isso. Talvez tenha sido porque ele foi a última pessoa que Camila beijou além dela. Talvez ela estivesse tentando pegar o beijo de volta. Ou talvez ela só estava sozinha e machucada e precisando de alguém que a distraísse.

- Cala a boca. Quando uma garota gata tenta te beijar, você não a questiona. - Ela soltou, o puxando de volta para outro beijo. Ele estava mais receptivo dessa vez, ela não sabia dizer se ele porque ele era um adolescente com desejos ou se ele só estava assustado demais com o que ela poderia fazer se ele não a correspondesse. Lauren fechou seus olhos o máximo que pôde, tentando trazer a imagem de Camila a beijando à tona. Mas o beijo dele não tinha nada a ver com o de Camila. Mas ela tentou se convencer de que esse era o mais próximo que ela poderia chegar de beijar a garota de novo.

A ilusão se desfez quando a mão dele começou a descer para de baixo de sua camisa. Ela o empurrou com toda a força.

- Vaza daqui! - Ela ordenou. Ele perdeu suas palavras, confuso e incerto pelo que tinha acabado de acontecer. - AGORA! - Ele começou a se afastar.

- Você é louca. - Ele murmurou antes de entrar em seu carro e sumir de vista. Lauren cruzou seus braços. Ela se sentiu estranha e triste outra vez.

- Oh Deus...Camila, eu sinto muito. - Ela repetia de novo e de novo. - Camz, me desculpa, me desculpa. - Ela sentiu-se como se de alguma forma tivesse traído Camila. Um nariz molhado tocou seu tornozelo e ela olhou para baixo. Camren se sentou próxima a ela e lambeu seu braço. Lauren lançou seus braçou em volta da cadela e enterrou sua cabeça nos pêlos da mesma. - Me desculpa, me desculpa.

Marielle encontrou Lauren sentada na beira so celeiro, olhando além dos campos. Ela colocou 2 copos de chocolate quente e alguns muffles próximos a garota e se sentou junto à ela.

- Está frio aqui. - Ela disse.

- É.

- Isso costuma ser mais agradável no verão. - Ela ofereceu um de seus muffles à Lauren, quem aceitou agradecida. As duas ficaram ali sentadas, ouvindo o barulho do vento. Lauren pensou de novo naquele verão. Esse era o exato lugar onde ela disse à Camila que a amava. Parecia uma memória tão distante, mesmo que não fizesse tanto tempo assim.

- Sabe, Lauren.. - Marielle começou.

- Ela está morta. - Lauren sussurrou.

Marielle congelou por um momento antes de abaixar seu copo. Os olhos de Lauren se encheram de lágrimas.

- a Camila...ela morreu. - Essa foi a primeira vez que Lauren disse essas palavras. Ela nunca quis dizer que Camila estava morta. Pra ela, dizer isso, significava que ela finalmente acreditava nessas palavras. Marielle colocou seus braçou ao redor de Lauren e a garota começou a chorar.

- Foi um acidente...ela apenas...ela mergulhou em uma piscina e ela não sabia nadar...e agora ela está morta. - Lauren chorou. Marielle, surpresa mas não chocada, ofereceu todo o conforto físico que ela pôde. Ela suspeitava, apesar de ser o pior dos casos em sua mente.

Abraçar essa garota que chorava, fez parecer muito mais real o fato de que a outra garota, quem ajudou sua filha vir ao mundo, já não pertencia mais a ele. Seu coração se apertou e seus olhos lacrimejaram.

- Ela está morta. Camila está morta. - Lauren soluçava. Marielle a deixou chorar. Aquela noite, Lauren tinha finalmente aceitado o fato de que seu único amor se foi para sempre.

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