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08. Festeje Com Mulheres

02 de março

Começamos a noite de sexta-feira com um ótimo humor. Os amigos de Josh chegaram por volta das sete, e a casa estava vazia, como ele mesmo tinha previsto. Alguns deles pareciam não terem ido com a minha cara de imediato. Não me senti muito confortável, então procurei por Nick e Eve. Eles eram os únicos que eu conhecia e que viriam me fazer companhia durante a noite.

― Oi Nick ― disse ao vê-lo tentando pegar alguma bebida na geladeira. ― Não tinha um encontro com o Leo ou algo ssim?

― Aparentemente ele tem uma namorada.

― E desde quando isso te impediu? ― perguntei.

― Não me impediu, mas isso é uma questão de dignidade.

― Você foi na casa dele, não foi?

Nick bebeu um longo gole da cerveja que pegara e tentou disfarçar antes de mudar de assunto e começar a falar com alguns dos colegas de Josh, principalmente os que eu não conhecia.

Peguei os salgadinhos e levei até a mesa de centro na sala. Assim que larguei o pote, uma pessoa colocou a mão nele. Me atrevi a encarar a mesma, como se estivesse cometendo um crime, e ela se afastou. Era uma garota bem bonita por sinal, mas a odiei só por tocar nos salgadinhos.

― Sidney ― disse estendendo a mão ―, é melhor que você me cumprimente, não faço isso com todo mundo.

Ela não era nem um pouco simpática e tinha um ar de metida. Comecei a pensar naquele exato momento, que eu não era uma pessoa social. Ignorei a mão estendida de Sidney e fui até a geladeira para pegar uma cerveja.

Quando voltei para a sala, dei de cara com Evan, irmão de Mike.

― Oi ― disse ele.

Tentei desviar a atenção para Josh, que jogava bolas nos shots de bebida com os outros garotos.

― Não queria que meu irmão fizesse aquilo.

― Eu não quero falar com você ― comentei voltando a prestar atenção em Josh.

― Poderia parar de ser arrogante com todo mundo?

― Quem é você para falar de ignorar, ninguém te conhece.

― Babaca.

Evan então bateu na minha latinha, derrubando uma pequena quantidade de cerveja em mim. Por sorte, não sujou minha camiseta preferida, caso contrário, ele teria que se ver comigo.

Josh então se aproximou, e percebeu em meu rosto o olhar de nojo que eu não conseguia disfarçar.

― Por que está sendo babaca com todo mundo?

― Eu não estou sendo babaca ― tomei um gole da cerveja ―, estou agindo como sempre agi. As pessoas que tem problemas comigo.

― É melhor que você pare. Vá dormir ou algo assim, mas não estraga a minha festa.

A grosseria dele tinha passado dos limites. Larguei minha cerveja e dei um tapa no rosto dele. Por mais que aquilo não fosse resolver nada, eu me senti bem ao vê-lo humilhado na frente de todos os convidados.

Mais cedo naquela manhã...

Sexta-feira tinha começado muito mal. Literalmente.

Josh tinha acordado primeiro e ido para a escola cedo demais. Eu já desconfiara que ele guardava algum segredo desde que ele tinha chegado tarde na noite anterior, mas ele não ter nem me esperado para irmos à escola juntos, isso havia despertado uma enorme suspeita.

Levantei da cama e me arrumei rápido. Peguei minha bolsa e desci as escadas para encontrar Eliza e Rodrigo na cozinha tomando café.

― Bom dia ― comentei calorosamente, esperando evitar contato com Rodrigo.

― Bom dia Andrew ― disse Eliza reparando imediatamente na ausência de seu filho. ― Josh não levantou com você?

― Ele não está no quarto, acho que foi para a escola mais cedo.

― Aconteceu alguma coisa para ele não ter nos avisado? ― Perguntou Rodrigo me afrontando, logo depois de declarar que não queria falar com ele.

― Acho que não, ele contaria, mas acho que está precisando passar na biblioteca, ― menti ― ele me disse que iria estudar para uma prova.

― Quando o vir hoje, diga que ele pelo menos deveria ter avisado que iria estudar.

― Eu aviso sim.

Terminei de tomar café o mais rápido possível, pois Rodrigo estava me encarando de forma assustadora e eu não gostei muito do que ele aparentava sentir por minha presença naquela casa. Lembrei-me de que hoje aconteceria a festa de Josh, e tinha que procurar roupas apresentáveis.

Cheguei na escola uns vinte minutos antes e fui à procura de Josh Tullochs na biblioteca, mesmo sabendo que não estaria lá procurando um livro. A mesma, no entanto, estava fechada, e ninguém tinha chegado, então decidi terminar a atividade do professor de Química. Achei estranho estar quase tudo vazio. Aline então passou por mim com aquele olhar superior.

― O que está fazendo aqui garoto ― perguntou ela ―, por acaso você tem alguma "proposta" para fazer a diretora?

― Está debochando de mim?

― Sem sombra de dúvidas.

Juntei meus lábios mostrando indiferença, e ela percebeu que eu não estava nem aí para o que dizia, então ela derrubou meu caderno no chão e continuou andando pelo corredor com aquele seu ar superior.

Peguei meu caderno com total indisposição e percebi que os alunos começaram a chegar. Olhei para longe, procurando algum sinal de Josh ou de Eve. De repente, Nick apareceu.

― Soube que vai precisar de membros para o Clube do Coral.

― Como soube?

― Leo me contou.

― Tem andado com ele?

― Eu disse para você que o convenceria de que eu sou gostoso.

― Quando pretendia fazer isso ― perguntei guardando meu caderno ―, quando você o visse na escola, ou quando saísse com ele de novo pelo Tinder?

― Como sabe que foi com ele que eu saí na terça-feira?

― Nicholas Harris, você é previsível. Eu sei que a única forma de se apaixonar pelo Leo, seria se você tivesse saído com ele pelo menos uma vez.

― Então acho que preciso me encontrar com ele de novo.

― Vai apresentar a Britney para ele? ― Zombei.

― Você quer uma facada? ― Nick riu.

― Seria ótimo se você considerasse entrar no clube do coral ― mencionei mudando completamente o assunto.

― E estragar toda a minha popularidade? ― Perguntou Nick fazendo cara de nojo enquanto sorria para não parecer tão nojenta ― Eu não quero isso para a minha vida social.

― Pode cantar Britney.

Nick começou então a refletir. Vendo aquela cena, já conseguia até adivinhar o dilema que ele estava enfrentando: vida social ou Britney Spears?

― Está bem, eu entro.

― Ótimo ― respondi alegremente ―, mas preciso de outro favor seu.

― Eu não gosto de ser generosa.

― Você só precisa me ajudar a convidar algumas pessoas para o clube.

― Posso ir na festa do Josh então?

― Você sabe mesmo negociar. Gosto desse jogo de trocas.

― Então ótimo, vou fazer isso o mais rápido possível.

Nick foi para sua sala do segundo ano, enquanto lembrava de Josh. Procurei-o pelo corredor, e ele não aparecia. Olhei para a biblioteca e a mesma estava aberta. Entrei na procura dele, mas só dei de cara com Eve, que organizava seu material.

― Oi Andrew.

― Oi ― respondi abraçando-a.

― Conseguiu os ingressos?

Olhei meio culpado por não ter conseguido e senti a decepção chegando.

― Eu procurei, mas não tem nenhum show aqui perto.

― Tudo bem.

― Desculpa, de verdade ― comentei ao ver que ela tinha ficado tristonha ―, mas sabe, talvez eu possa falar com ele.

― Você? Falar com o Chris?

― Ele vai entender com certeza.

― É um amigo maravilhoso Andrew, obrigado.

Dei um abraço longo em Eve, mas antes de voltar para a aula, eu tinha que saber se ela poderia potencialmente ser recrutada para o coral.

― Você gostaria de entrar? ― Perguntei após explicar sobre o clube.

― Claro que eu gostaria, somos cantores incríveis.

― Nos vemos no intervalo.

― Tchau Andrew.

― Tchau.

Deixei a biblioteca com o receio de que teria de me aproximar de Chris Noth só para explicar que a namorada dele mentiu. Cara, eles não têm nem uma semana de namoro.

Entrei na sala com uma sensação estranha. Peguei meu celular que tinha vibrado e visualizei a mensagem que recebi de Josh.

✉️ Eu sinto muito por não ter ido com vc hj, tinha que resolver um assunto.

Te amo ❤️ ✉️ 

Aquelas últimas palavras junto ao emoji de coração tinham me convencido. Ele me amava de verdade. Fiquei tão fixado na última frase que esqueci por um segundo o motivo pelo qual estava com raiva dele.

― Oi ― disse Lauren, me assustando ― estava nas nuvens?

― Pensando.

― Eu soube que vai abrir o clube do coral.

― Todo mundo anda sabendo muito das coisas por aqui.

― É verdade?

― Sim, mas só vai funcionar oficialmente a partir da semana que vem.

― Tem que se inscrever nas regionais ― comentou ela.

― É um campeonato de duas etapas, não é? Acho que já me comentaram algo do tipo.

― Sim, e acho que vocês se dariam muito bem.

― Não quer entrar?

― Eu? ― Perguntou ela debochando. ― Eu não sei cantar nada.

― Eu também não sabia.

O professor então chegou e peguei a minha caneta com o pior ânimo possível. Anotei cada palavra que ele escrevia na lousa, só imaginando quando aquela aula terminaria.

  🌈  

Após se passarem quatro aulas, o sinal do intervalo tocou, e eu dei graças por finalmente sair dali. Fui para a cantina comprar um sanduíche de frango e me surpreendi ao ver que Josh estava sentado na nossa mesa com dois sanduíches na mão. Ao chegar perto dele, sorriu e deu um dos lanches para mim.

― Sentiu saudades? ― Perguntou me dando um selinho na frente de todo mundo.

Desviei logo em seguida, mas os poucos segundos foram suficientes para que todos nos encarassem.

― Por que evitou o beijo?

― Não sou aberto assim como você, pelo menos na escola temos que ter respeito.

― Isso é chato.

Tirei o plástico do sanduíche e o comi inteiro em menos de dois minutos, evitando proximidade de Josh, mesmo que ele quisesse muito ficar agarrado comigo. Após terminar o lanche, Josh perdeu a paciência.

― Por que está bravo comigo? ― Indagou ele finalmente.

Olhei para ele, não acreditando na cara de pau que ele teve ao me fazer essa pergunta. Comecei então a falar alto. Ele queria que todos na escola prestassem atenção na gente? Eles prestariam.

― Por quê? Me diz você Josh, o que você fez?

Josh começou a sussurrar assim que percebeu o que eu tinha feito.

― Vamos conversar no banheiro, por favor? ― Perguntou com aquele olhar irresistível. ― Não quero que ouçam.

Eu então o segui até o banheiro dos meninos com receio de que ele fosse dizer algo estúpido ou tentasse me convencer com aquele olhar de que não tinha feito nada de errado. Sabia que era mentira, principalmente se ele evitasse contar diretamente para mim.

― Agora me diz porque está tão irritado.

― Estou irritado porque você não me conta nada ― gritei ainda tentando fazer a escola nos escutar. ― Você saiu ontem depois da escola e só voltou de noite sem me dar satisfação, o que foi fazer de tão importante?

― Fui te comprar isso. ― Ele pegou do bolso um chaveiro com um desenho de um sanduíche feito em biscuit. ― Mais alguma pergunta?

Josh saiu do banheiro me deixando lá com o chaveiro e com uma cara de tonto por ter causado tanto drama. Rapidamente a cara de tonto se transformou em ódio assim que pensei na quantidade de tempo que ele passou fora de casa.

― Não pode uma pessoa ficar tanto tempo fora de casa por biscuit ― pensei.

Eu estava desconfiado e muito irritado. Ele teria uma surpresa na festa.

De volta à festa....

― Você mereceu isso ― disse após ver que todos nos encaravam.

Josh me devolveu o tapa logo em seguida. Sua mão era pesada e eu senti meu rosto arder assim que ele se afastou.

― Acha que vai me bater e ficar por isso mesmo?

Os amigos deles começaram a vaiar e mais gente apareceu para acompanhar a briga de perto.

― O que caralho eu fiz para você me bater ― perguntou ele. ― Por acaso eu gritei com você ou te tratei mal desde que você se mudou?

― Você mentiu para mim ― respondi indo para cozinha enquanto as pessoas gravavam o ocorrido e começavam a me chamar de vários nomes horríveis. Covarde era apenas um apelido.

Joguei água no meu rosto, mas ao me virar me deparei com Josh, que tinha me seguido.

― Quando foi que eu menti para você?

― Hoje, quando me disse que tinha ido comprar uma droga de chaveiro. Eu sei muito bem quanto tempo demora para comprar um chaveiro e tenho certeza de que não há lojas abertas tarde da noite.

― Não acredito que me bateu na frente de todo mundo por ciúmes.

― Eu só não quero que você minta para mim, caramba!

― Nunca vou mentir para você.

― Então me conta onde estava na noite passada. E hoje de manhã, porque sua mãe está feliz por ter um filho empenhado e que foi estudar na biblioteca.

― Contou isso para ela?

― Queria que eu contasse o quê ― perguntei ― foi você que saiu escondido sem avisar ninguém.

― Olha ― Josh pegou minha mão ― eu gosto de ficar com você, de verdade, e eu juro, eu nunca menti e nunca vou mentir para você.

― Eu não acredito em você.

As pessoas começaram a entrar na cozinha, nos seguindo.

― Você é bissexual ― disse de vez ―, não sei se consigo aguentar os garotos dando em cima de você, imagina as garotas.

― Isso não é uma competição ― disse Josh beijando minha mão na frente de todos. ― Eu ser bissexual não significa que eu vou de repente largar você porque gostei de uma garota. Um relacionamento não funciona assim.

― Desculpa ― falei enquanto o "público" aplaudia o show. ― Odeio me sentir excluído, mesmo se os assuntos não forem da minha conta.

― Tudo bem ― disse Josh me beijando.

Os convidados tinham presenciado aquilo, e agora tinham a total certeza de que Josh era inteiramente meu e somente meu. Não fiquei muito confiante em mostrar que estávamos juntos para todos, mas era melhor do que eu descobrir por outra pessoa que o Josh tinha me traído.

Voltamos a festejar normalmente após aqueles cinco minutos de atenção que eu recebi. Nick estava beijando alguns garotos aleatórios que pareciam ter bebido muito. Nick estava com uma peruca loira e parecia muito a Britney, o que com certeza fez alguns héteros ficarem caidinhos por ele.

Evan então apareceu para estragar novamente a minha noite.

― O que você quer garoto ― perguntei sem paciência.

― É verdade que vai abrir o clube do coral?

― Sim, vai começar segunda-feira, por quê?

― Queria participar sabe, acho bem legal essas coisas de cantar.

― Qual sua intenção?

― Nenhuma, quero saber se sou bom.

― Apareça segunda-feira então e será membro do clube.

― Obrigado.

― Era só isso ― perguntei tentando me afastar.

― Sim, boa festa Andrew.

Evan continuou a curtir enquanto eu pegava alguns copos vazios jogados pelo chão. Sidney, a garota que me cumprimentara mais cedo, estava muito próxima de Josh. Olhei com desdém. Ela tinha uma atitude que eu respeitava muito, mas meu sangue ferveu ao vê-la com Josh. Fui até ele e o abracei na frente de todos, deixando claro para aquela garota que Josh era meu. Ele me beijou logo em seguida, e fiz questão de olhar para a reação de Sidney. Sabia que ela tinha outras intenções ao ir falar comigo. Ela era um tipo de Aline mirim.

Após algumas horas, os convidados começaram a ir embora antes que ficassem mais bêbados do que estavam. A casa foi ficando cada vez mais vazia, e eu só pensava em algum motivo para não ter que limpar toda aquela bagunça que sobrara.

Josh e eu éramos os únicos na casa por volta das duas da manhã. A sorte é que não teria aula no dia seguinte.

― Vamos dormir, amanhã cedinho a gente arruma isso ― disse ele colocando seu braço em volta do meu ombro.

― Mas sua mãe vai chegar cedo.

― Ela só vai chegar para perto do meio-dia, temos todo tempo do mundo.


03 de março

Não tínhamos todo o tempo do mundo. Acordamos eram quase onze da manhã, e a casa estava uma bagunça.

― Você arruma aqui embaixo que eu arrumo lá em cima ― disse Josh.

― É fácil para você falar, não tem nada bagunçado lá em cima.

― Pode ter certeza de que está ― disse ele com olhar de pavor. ― Quando eu terminar te ajudo aqui.

― Está bem.

Comecei a tirar todos os copos e joguei toda sujeira no chão. Coloquei os potes com os salgadinhos na pia e os lavei. Logo em seguida, Josh desceu com um saco pequeno e o jogou no saco preto.

― O que tinha nisso?

― Camisinhas.

― Que nojo.

Terminei de lavar os potes e vi rapidamente o horário no relógio. Eram onze e quarenta e dois. Cada um de nós pegou uma vassoura e varremos a casa o mais rápido possível. Nem tivemos certeza se tiramos toda a sujeira, mas pelo menos completamos o serviço antes do meio-dia.

Peguei meu celular e sentei no sofá para ver se tinha alguma mensagem. Uma única notificação apareceu, e eu logo fiquei com medo do que estava escrito.

📱 Nick Harris marcou você em uma publicação.

Cliquei rapidamente no link do Facebook, e um vídeo foi aberto. Nele, alguém tinha me gravado beijando Josh, além de outros momentos da festa.

― Josh, a sua mãe tem Facebook? ― Perguntei assustado.

― E que mãe não tem?

― Nick publicou um vídeo da festa.

Josh ficou surpreso. Tínhamos corrido tanto para limpar a casa, e tudo em vão. Eliza saberia da festa uma hora ou outra. Agora cabia a nós contar para ela antes que ela descobrisse.

Meio-dia.

O horário nunca esteve tão claro em meu celular. Acho que por causa do brilho. Estava com muito medo naquele momento.

Eliza e Rodrigo chegaram alegres por terem passado a noite juntos, dava para ver.

― Bom dia meninos. ― Eliza veio até nós e nos abraçou alegremente. ― Como foi a noite de vocês?

Eu preferi não pensar na possibilidade de contar que demos a festa. Seria bem mais fácil contar tudo de uma vez, então me prontifiquei e comecei a falar.

― É que...

― Nós transamos ― interrompeu Josh que deixou sua mãe, seu pai e inclusive eu surpresos.

― Como assim? ― Perguntou Eliza.

― Mas usamos camisinha.

― Pelo menos isso.

― Não está chocada com isso? ― Perguntei arregalando meus olhos.

― Do jeito que conheço o Josh, eu fiquei surpresa por não ter acontecido antes. ― Eliza segurou nas nossas mãos. ― Fico feliz pelos dois.

― Eu te amo mãe ― disse Josh.

― Eu também amo você. Vocês.

Eliza nos abraçou, e na minha cabeça, eu só fiquei mais perplexo do que antes. Como aquilo tinha funcionado?

― Vou fazer o almoço agora, querem alguma coisa especial?

― Não, estamos bem.

― Então tudo bem ― disse enquanto caminhava até a cozinha.

Assim que a mãe de Josh saiu, olhei para ele mantendo meus olhos arregalados.

― Nós não transamos!

― Um dia vai acontecer. E pensa bem, era melhor isso do que dizer que demos uma festa.

Josh subiu as escadas para o seu quarto, e comecei a concordar com o raciocínio dele. Eliza não ficaria feliz se soubesse da festa. Rodrigo veio até a sala e olhou para mim de forma medonha.

― Tudo bem? ― Me arrisquei a perguntar.

― Está no meu sofá.

Me levantei rapidamente e fui para o quarto tremendo. Eu estava com mais medo dele agora, do que em qualquer outra ocasião.

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