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06. Bissexual

  🌈  

Por que raios eu achei que chegar à escola fosse ser mais fácil? Eu só me senti mais exposto do que estava, e Josh não me ajudava. A minha vida estava prestes a se tornar um reality show, e isso nem é porque eu fugi de casa, mas por causa de Aline e seu ódio por mim.

― Oi Andy ― disse Nick, que chegou ao meu lado, assustando-me.

― Oi Nick ― respondi mostrando que eu estava irritado com ele.

― O que houve? ― Perguntou enquanto Josh se despedia de mim, dirigindo-se para sua sala.

― Onde estava ontem?

― Que horas?

― À noite, mais especificamente às 21h08min.

― Estava na casa de um garoto que conheci no Tinder, por quê?

Nick nem me deixou terminar a briga, e já tinha conseguido mudar de assunto.

― Espera um pouco, o que estava fazendo com o boy magia ali? ― Indagou apontando para Josh.

― Não sei Nick, o que você acha que eu estava fazendo?

― Você não transou com Josh Tullochs, transou?

― Claro que não ― disse me exaltando com Nick. ― Por que leva tudo sempre na malícia?

― Desculpa senhor sensível, o que houve?

Olhei para Nick e depois comecei a olhar ao redor. Percebi que estava em público e que qualquer coisa que eu falasse ali poderia resultar em comentários e fofocas por toda a escola.

― Eu te conto, mas não aqui.

― Ah, qual é Andrew! Eu não ativei meu lado sério para você me deixar na curiosidade.

― Está bem. Vamos até a biblioteca então.

Nick me seguiu e, assim que entramos, Eve nos deu um "oi" bem alegre. Eu somente dei "oi" de volta e fui até o canto da biblioteca seguido de Nick e sua curiosidade.

― Eu me assumi ontem ― disse assim que me virei para ele.

― O QUÊ!? ― Perguntou surpreso com minha rapidez.

― Sim. Claramente não foi minha culpa, mas aconteceu.

― Como?

― Eu gritei com a minha mãe por causa daquele cigarro que era da Leila, lembra?

― Sim, e a pestinha disse que era seu?

― É tão óbvio assim?

― Nessas situações são.

― Então acabei gritando que eu era gay para minha mãe, e meu pai ouviu.

Nick me olhou já sabendo o que tinha acontecido em seguida.

― Andrew, você não pulou a janela, pulou?

Apenas acenei a cabeça em sinal positivo, e Nick me encarou com olhar de que eu estava fazendo tudo errado, mas que ele ainda sim se orgulhava de mim por estar fora do armário.

― Por isso dormi na casa dele ― disse matando de vez a curiosidade de Nick. ― O Josh era a última pessoa que eu iria ligar, mas como ninguém, nem mesmo você atendia, liguei para ele e por sorte, foi rapidamente me buscar.

― Então dormiu mesmo na casa dele? ― Indagou Nick olhando maliciosamente para mim.

― Pode-se dizer que eu o vi só de cuecas ― respondi entrando na brincadeira dele.

Nick arregalou os olhos, enquanto eu saía da biblioteca, deixando-o de boca aberta e sem saber dos detalhes.

Ao me deparar novamente com os corredores, fui para a minha sala e, coincidentemente, o sinal soou no exato momento em que atravessei a porta. Sentei-me no meu lugar, e virei para conversar com Lauren, mas a mesma não estava ali.

De repente um menino estranho sentou-se atrás de mim, no lugar dela.

― Desculpa, mas esse lugar tem gente ― disse para ele, que parecia ser um valentão de primeira.

― Não vi ninguém sentado aqui ― respondeu ele provando ser realmente um valentão.

O garoto era muito bonito por sinal. Seus olhos tinham uma coloração castanho bem claro; seu cabelo era um pouco pequeno e seu topete azulado mostrava que ele não ligava muito para padrões de beleza. Ele provavelmente não devia nem ter senso crítico. Com uma altura de mais ou menos 1,73m, podia-se concluir que seu corpo fosse bem divido, mas as suas roupas, que eram parecidas com a daqueles malucos de séries americanas antigas que se faziam de durões, cobriam quase tudo potencialmente agradável a visão. Seu rosto meio oval tinha diversos machucados, então foi meio fácil o rotular como valentão.

― Ela não chegou ainda ― respondi na tentativa de ele não ter percebido que fiquei reparando em seus portes físicos.

― Não me interessa quem é ela, provavelmente deve ser alguma líder de torcida gostosa.

― Falando assim duvido que você consiga pegar alguma delas.

― Sou garanhão, eu pego qualquer uma.

― Boa sorte então, garanhão ― disse me virando para frente ao ver que o professor de química tinha chegado.

― Bom dia turma ― disse ele dando uma leve tossida em seguida ―, hoje daremos continuidade ao tema da última aula. ― Novamente tossiu.

― Você está bem professor? ― Perguntou um dos alunos.

― Estou sim. ― Tossiu. ― É só uma leve tosse.

O professor William se recuperou e pegou o giz, copiando o texto na lousa logo em seguida. Olhei para ele e percebi que ele não estava bem. Não como segunda-feira. Então voltei a copiar o texto, mas sem tirar a atenção dele.

Alguns minutos depois, William pegou um paninho e tossiu novamente, mas dessa vez cobrindo. Logo em seguida, ele guardou o pano, e sentou-se na mesa, avisando que iria fazer chamada.

― Andrew Kingsley ― disse o professor, me fazendo estranhar por ser chamado primeiro. Eu era o terceiro na lista de chamada.

― Presente ― respondi.

― Vem aqui Andrew.

Levantei do meu lugar e fui até a mesa dele, primeiramente com medo do que ele poderia falar, e segundamente, com medo de como a sala reagiria.

― Preciso que leve isso para a professora Aline.

― Espera, o quê? ― Indaguei preocupado. ― Não posso fazer isso, ela me odeia.

― Andrew, você tem que deixar o passado para trás, quanto mais se apegar às coisas do passado, mas você vai ser infeliz.

― Não acha que esse é o momento errado para me dar conselhos professor?

― Só entregue essa carta para Aline ― disse ele me dando o envelope. ― Diga que é importante.

Saí da sala temendo que essa jornada pudesse levar à um outro aprisionamento na sala dos faxineiros, mas mantive meu olhar de superioridade, até porque eu sabia que Aline odiava esse meu olhar. Queria não ter olhado, mas na frente da carta, tinha uma logo estranha de um broche entalhado em madeira sob veludo vermelho. Ignorei totalmente o envelope e entrei na sala dos professores, onde avistei tirando cópias de alguma coisa na impressora.

― Com licença ― disse assustando ela.

― O que está fazendo aqui? ― Perguntou já irada.

― Sinto muito, o professor William pediu para eu lhe entregar essa carta. Ele disse que é importante.

Aline pegou rapidamente o envelope e ordenou que eu fosse embora. Sem nem questionar a atitude suspeita dela (até porque eu sabia que planejava algo contra mim), voltei para a minha sala andando normalmente e olhando para o chão. Entrei sem esperar muito e segui para o meu lugar, onde continuei pelas próximas três aulas antes do intervalo.

  🌈  

Assim que tocou o sinal, fechei minha bolsa e saí, sem entender muito bem o porquê de o valentão permanecer no lugar. Fui ao encontro ao Nick, que já tinha milhões de perguntas travadas na cabeça, e antes que ele pudesse falar, eu o silenciei colocando o dedo indicador em sua boca.

― Responderei tudo depois de comer, vamos ― disse guiando-o para a cantina.

Peguei o prato e coloquei as variadas comidas que tinham lá, paguei a moça da cantina e sentei-me numa das mesas. Nick me fuzilava com o olhar, pois ele realmente tinha essa coisa de ser pontual quando se tratava de assuntos interessantes. Aparentemente ele continuava assim.

― Depois de comer ― disse antes de pegar o talher e colocar um pouco de purê na minha boca.

― Odeio quando você faz isso ― comentou ele ao ver que eu demorava de propósito para não contar.

Assim que terminei de comer, disse a Nick que iria para o banheiro, mas ele me parou imediatamente.

― Eu tenho milhares de perguntas.

― Eu sei disso ― comentei olhando para ele, que me encarava fazendo cara de cachorro pidão. ― Pergunta logo.

― Tudo bem ― disse ele respirando fundo. ― Me conte em detalhes o que aconteceu.

― Ele foi até a rua onde eu estava e me deu sua blusa...

Enquanto eu contava a história para Nick, ele fazia cara de surpresa a cada detalhe, e somente continuei narrando fato por fato, apesar de não serem muitos relevantes.

― Você tem que beijar ele hoje ― disse Nick assim que terminei de contar.

― Para você é fácil. Você é de longe a pessoa mais safada que conheço.

― Obrigado, mas mantenho o que eu disse, tem que beijar ele. Não tem nada mais legal do que um cara começar a te paquerar.

― Ele não estava me paquerando.

Nick fez uma cara de deboche e apontou o dedo indicador para a mesma. A expressão não poderia ser mais irônica.

― Andrew Kingsley McCarthy, eu sei o que é paquerar, e acredite, mais óbvio do que Josh Tullochs não existe.

― Ele é bissexual.

― E daí? Isso quer dizer que ele pode gostar de você.

― Já parou para pensar que talvez ele não goste?

― Você reclama demais! Começa a agir menina, caso contrário vai perder seu boy para outra garota, e pode ter certeza de que ela será bem peituda.

― Valeu Nick, sua inspiração é animadora.

― De nada amiga. Bom, agora eu vou voltar para a aula antes que você me contagie com seu pessimismo.

Nick me deixou ali enquanto eu pensava no que eu faria para entender os sinais de Josh e em como eu acabaria com minha timidez.

  🌈  

A aula tinha acabado, e eu fiquei esperando-o no portão. Assim que o avistei fui em direção a ele, que estranhamente sorriu para mim.

― Oi Andy ― disse ele arrumando sua mochila assim que se aproximou.

― Oi Josh, tudo bem?

― Eu estou, e você? Parece um pouco triste.

― Estou confuso na verdade ― disse mandando a real, surpreendendo tanto ele como a mim mesmo ―, o que está rolando?

― Desculpa eu não entendi.

― Por que está agindo assim comigo? O que está acontecendo entre a gente? ― Perguntei, parando-o na grade ao lado do portão da escola. ― Todo mundo já percebeu essa sua tentativa de dar em cima de mim, então preciso saber de você. Isso é verdade?

Josh ergueu as sobrancelhas e parecia bem surpreso, mas ao mesmo tempo feliz por eu ter repreendido ele.

― Olha, eu não achei que tinha te incomodado eu estar fazendo isso. Geralmente quando eu gosto de alguém não percebo as coisas idiotas que eu faço. Desculpa mesmo.

― Você gosta mesmo de mim? ― Perguntei ainda um pouco confuso.

Josh apenas balançou a cabeça afirmativamente e sorriu para mim como se tivesse ganhado o dia.

Durante o caminho de volta para minha casa temporária, fiquei um pouco chateado porque Josh não tentou puxar assunto como ele sempre fazia, e assim que chegamos ele pediu para que eu subisse pois ele veria com a mãe dele se o almoço já estava pronto.

Subi na minha cama e fiquei deitado esperando Josh voltar. Alguns segundos depois, eis que o vejo parado na porta do quarto, olhando para mim fixamente.

― Vai querer falar sobre isso? ― Perguntei achando que esse poderia ser o momento ideal.

― Olha, eu achei que depois de eu contar aquilo você ficaria com raiva de mim.

― Por que eu ficaria com raiva?

― Porque você não sabe reagir a essas coisas.

― Desde quando me conhece tão bem?

― Não preciso te conhecer para saber disso, você ficou sem puxar assunto o caminho inteiro. Eu só juntei os pontos.

Após ele dizer isso, sabia que precisava fazer algo que desse o sinal verde para Josh. Decidi então levantar da cama e me aproximar. Ele pareceu nervoso assim que ficamos de frente um para o outro.

― Como você já deve ter percebido, eu não sou bom com essas coisas, então...

― Você nunca namorou?

― Não. ― Neguei com a cabeça.

Por que eu fiz isso? Por que eu mentiria? Nem eu sabia no momento, mas sei que agora eu teria que seguir com isso.

― Então eu serei seu primeiro namorado? ― Perguntou ele sorrindo com uma sensação de surpresa misturada à felicidade.

― Bom, tem que me pedir formalmente primeiro, mas digamos que você está próximo de ser o senhor Josh Tullochs Kingsley McCarthy.

― É um nome bem grande ― riu.

― Não parei para pensar nisso.

Josh então me puxou pela cintura e me abraçou, beijando-me como se fosse um profissional de filme pornô. Eu correspondia na mesma velocidade e força na qual ele estava a explorar minha boca com aquela língua, e aquilo foi esquentando os nossos corpos. Por um momento pensei que Josh não se controlaria, porém ele conseguiu relaxar a língua até que o beijo cessasse por completo.

Olhei para aqueles olhos castanhos e sorri como se tivesse encontrado o amor da minha vida.

― Isso foi...

― Maravilhoso ― disse ele sorrindo para mim do mesmo jeito que olhei para ele.

Abraçamo-nos e ficamos assim por alguns minutos, até perceber a mãe de Josh na porta anunciando que o almoço estava pronto.

― Já vamos descer mãe ― disse ele me dando um selinho na frente dela.

― Desculpa Eliza, eu sinto muito pelo que ele fez, sei que foi impróprio e espero que a senhora não pense nada de....

― Calma Andrew ― disse ela ao ver que eu estava falando rápido demais graças ao meu nervosismo. ― Eu já sei sobre isso, e está tudo bem por mim.

― Já sabe? Como assim? ― Perguntei olhando dela para Josh e de Josh para ela.

― Quando você chegou eu contei para a minha mãe o que realmente tinha acontecido com você, e disse como eu pensei ter finalmente achado alguém especial ― respondeu Josh tomando a frente.

Olhei para a mãe de Josh antes de todos descermos para almoçar.

― Queria que minha mãe fosse igual a você ― comentei meio cabisbaixo.

  🌈  

Após o almoço maravilhoso que Eliza preparou para a gente, Josh e eu subimos novamente para o quarto e fui me deitar quando ele puxou meu braço, me fazendo cair em cima dele, deitados juntos na cama de baixo do beliche.

― Sabe que agora eu já estou até mais feliz? ― Perguntou ele dando pequenos beijos no meu pescoço.

― Você está se apressando Josh ― respondi saindo de cima dele.

Sentei na mesa do computador dele e liguei o notebook, sem olhar para a cara de indignação que ele me fez.

― Apressando? ― Perguntou ele, ainda indignado.

― Sim, eu nem moro aqui e você já está querendo me levar para a cama? Que tipo de garoto você acha que eu sou?

― Eu nem pensei nisso ― disse Josh reclamando.

― Sua fama não é uma das melhores na escola, então eu presumo que você não é do tipo romântico.

― Tudo bem então. Se você acha que eu sou esse tipo de garoto, vou ter que te convencer do contrário.

― Está me desafiando?

― Talvez ― disse ele sorrindo para mim. ― Funcionou?

― Vai se arrepender de ter feito essa aposta ― cuspi na minha mão e estendi até ele, que fez cara de nojo. ― Temos que fazer do jeito antigo.

Josh cuspiu na mão também e apertou a minha, me puxando imediatamente para ele, que voltou a me beijar, me fazendo esquecer de que nossas mãos estavam sujas de cuspe.

  🌈  

― Acorda ― disse Josh me beijando.

Mesmo sonolento, eu ainda conseguia ouvi-lo, mas tentar abrir os olhos era uma tortura, pois estava com sono e queria voltar a dormir. Josh, porém, foi muito insistente e continuou me chamando enquanto beijava minha bochecha.

― Estou acordado ― respondi na tentativa de fazer ele parar.

― Olha para mim.

Josh tinha me pegado, mas abri os olhos mesmo assim, antes que ele me forçasse a abri-los.

― Eu estou acordado ― repeti para aqueles lindos olhos castanhos.

― Você dormiu por três horas.

― Só isso?

Josh riu da minha cara.

― Ai Andrew! Por isso que eu gosto de você, é sincero.

Olhei novamente para o rosto dele, e percebi que estava deitado em cima de um braço.

― Não está formigando? ― Perguntei tirando minha cabeça dali imediatamente.

― Relaxa. Já tive cabeças mais pesadas aqui em cima ― respondeu ele se gabando. ― Não malho esses braços à toa.

― Você nem se acha não é mesmo?

― Só com você.

Encarei-o e o beijei.

― Vamos jantar ― disse cessando o beijo.

Descemos a escada e sentamos à mesa com Eliza e Rodrigo. Eles conversaram bastante sobre a escola, e até sobre assuntos que eu consegui me incluir, mas o olhar de Rodrigo em relação a mim continuava o mesmo, e eu precisava resolver aquilo. Quando o jantar acabou, Josh subiu para o quarto enquanto eu fiquei lá embaixo ajudando Eliza a arrumar a cozinha.

― Eliza ― disse me aproximando enquanto tirávamos os pratos. ― Por que o seu marido fica me olhando de um jeito estranho?

― Não leve para o lado pessoal Andy. Ele tem um pouco de receio com os garotos que o Josh traz para casa. Os últimos eram terríveis, e fizeram o Josh sofrer, então o Rodrigo tem medo de que isso aconteça novamente. O típico instinto de pai.

― Mas você sabe que eu nunca o magoaria, não é?

― É claro que sei, querido. Dê um tempo para que meu marido se acostume. Ele vai acabar gostando de você.

Após ter limpado tudo, Eliza começou a lavar a louça e voltei para o quarto, onde Josh lia um livro de cor azul.

― Você? Lendo? Não é bom sinal.

― Do que você está falando? Eu adoro ler.

― Qual o nome desse livro?

― Joanne Faz 18.

― Nunca li, é sobre o quê?

― Uma garota que sonha muito com a maior idade, mas quando ela faz 18 anos, suas amigas a pressionam e ela acaba bebendo demais e perde sua virgindade. No dia seguinte ela não se lembra de nada, e tenta a todo custo descobrir com quem ela transou, mas o plano dá errado quando um garoto entra na vida dela.

― Interessante, acabou de ler a sinopse na capa de trás?

― Babaca! Só não jogo o livro em você porque não sou um monstro.

― Vou tomar banho.

Após isso, entrei no banheiro e tomei rapidamente uma ducha. Troquei-me ali mesmo com algumas roupas que peguei de casa e fui me deitar. Dessa vez pelo menos eu estava com calças, e ele percebera isso.

― Sem o meu pijama hoje? ― Indagou Josh me encarando.

― Não vou te dar o prazer de ver minhas pernas hoje.

Josh olhou para mim e me chamou balançando a mão no estilo Kill Bill e assim que me aproximei, ele me puxou e começou a me beijar. Seus lábios se moviam mais rápidos, mais intensamente e mais quentes. Sua boca começou a descer pelo meu pescoço e ele me mudou de posição me empurrando para a outra ponta da cama a fim de me colocar embaixo dele. Assim que me posicionei ele levantou minha blusa e começou a beijar minha barriga. Suas fileiras de beijos quentes me faziam arfar de prazer implorando por mais. Sua boca, porém, parou na minha cintura e eu olhei para ele confuso.

― Achou mesmo que eu iria perder essa aposta no mesmo dia em que combinamos ela? ― Perguntou enquanto reparava na minha ereção.

Envergonhado (e um pouco irritado) por não continuar aquilo, levantei dali e fui para a minha cama. Josh se levantou também e, assim que eu deitei, ele me beijou.

―Desculpa, mas eu não vou perder ― disse ele antes de me dar um último beijo na bochecha de boa noite e voltar para a sua cama.

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