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We Need to Talk About... Babies

"Dificilmente associaria uma imagem paterna a Dante. De qualquer modo, precisávamos ter 'aquela conversa'."

[Dante e Diva | Romance | Assuntos Sugestivos]

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Pacientemente tentei acompanhar o ritmo de Dante ao cortar as cenouras, mas não conseguia me igualar a ele na velocidade tampouco na desenvoltura. Para uma tarefa simples suas habilidades naturais ficavam mais evidentes e facilitavam o trabalho, algo que pouparia esforço desnecessário. Juntei os legumes picados na panela, usando meu vago conhecimento culinário para fazer uma sopa simplória. Dante decidiu dar uma ajudar no processo, o que rendeu piadas e comentários engraçados entre nós. Conseguíamos a proeza de fazer uma situação comum parecer divertida. Enquanto colocava os temperos, estudei Dante discretamente como se fosse a primeira vez que o visse e, ao mesmo tempo, o admirasse como geralmente fazia. Era meio bobo que ainda agisse como uma adolescente apaixonada depois de tanto de convivência. Voltei minha atenção na sopa, pensando em aleatoriedades, até que ocorreu-me uma epifania. O tipo de ideia que nunca sequer questionaria, pelo menos, naquele momento, soou pertinente.

– Acha que eu seria uma boa mãe? – inquiri, curiosa. Dante, surpreso com minha dúvida, acabou fincando a faca na pia.

Ele olhou para mim, certificando que estava falando sério.

– Ah. Sim. Você seria uma boa mãe. Uma ótima mãe. – respondeu categórico, sem se ligar demais em detalhes para formar um bom argumento.

– E você quer ser pai, Dante?

– Adoraria ser pai. Eu não sou mais tão jovem, então seria bom ter alguém para ensinar tudo que sei – ele concluiu evasivo, estranhando mais meu comportamento.

Dante, apesar de quase ser um bon vivant, possuía mais jeito com crianças do que imaginava, tendo uma interação aceitável com elas.

Ainda assim, dificilmente associaria a imagem paterna a Dante. Talvez pela maneira despreocupada que vivia. De qualquer modo, precisávamos ter aquela conversa.

– Mas comigo? Gostaria de ter filhos comigo?

Dante abandonou a faca e o restante dos legumes que faltava cortar.

– Bem, doçura, você é minha alma gêmea, a mulher que eu amo e a pessoa mais apropriada para carregar meu filho. – franziu o cenho, intrigado. – Mas você ainda é jovem, não deveria pensar nisso.

– Eu acho que você seria um bom pai – afirmei honestamente, dessa vez, diferente de antes, Dante sorriu retomando seu trabalho.

– E por que está tocando nesse assunto?

– Nada em particular.

– Sabe que posso te dar quantos bebês quiser – provocou jocosamente. – É só pedir.

– Ah – sibilei, constrangida.

– Ou talvez... – virou-se repetidamente pra mim, deixando a faca de lado. – Eu posso providenciar isso agora mesmo.

Limpando as mãos no pano, Dante andou a passos lentos em minha direção.

– Sanaremos sua curiosidade e meu desejo, doçura. Unindo o útil ao agradável.

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