Vila dos assassinos (Epílogo)
Sebastian acordou pelas constantes batidas na porta, sua cabeça doía.
Ele estava em um quarto e não se lembrava de como tinha chegado alí. Talvez estivesse de ressaca.
Apesar de ser um quarto simples e aconchegante ele não lembrava por quê estava ali.
Ele se levantou bambo, sua camisa azul estava suja, e ele tentou saber o porquê e não conseguia, por quê diabos ele não lembrava do dia anterior?
Calçou sua sandália espalhada pelo quarto e seguiu para abrir a porta.
Ao abrir uma linda garota de cabelos azuis sorriu para ele.
— Você deve ser Sebastian. –ela sorriu para ele, o jeito que ela sorria fez com que Sebastian sentisse pontadas e frio na espinha. Ela era linda, linda de mais comparada todas as garotas que ele já tinha visto, não que tivesse visto muitas, afinal ele não se lembrava de nada.
— Sim e você é... –ele perguntou se escorando na porta.
— Amy, Amy Prescovitt. –ele sorriu.
— Eu o vi chegando ontem, sou sua vizinha. –ela apontou para uma casa maior comparada a dele.
— Viu? –perguntou sonzo.
— Sim, você estava bêbado. –explicou.
— E o que mais? –Sebastian quis saber mais.
— Você surtou.
— Eu surtei?
— Sim. Saiu agredindo todo mundo inclusive meu namorado Benjamin. –ela deu um sorrisinho, Sebastian sentiu seu coração despedaçar, a garota linda tinha namorado. Alguém tinha chegado antes dele.
Eles conversaram um pouco e decidiram, enquanto andavam sem rumo para fora.
O olhar de Sebastian passou por todo aquele lugar, era uma rua as casas eram pintadas por 3 tipos de cores vermelho, amarelo e branco, ele encarou a sua que era pintada de uma cor vermelho vinho como a da de Amy.
A rua (talvez vila) era bonita e calma, porém Sebastian sentia que aquele não era o seu lugar e nem sabia como chegara alí.
Eles pararam para se sentar em um banco em um minúsculo parque depois de darem "oi" para um homem loiro, cujo nome era "León".
Sebastian estava desconfortavelmente inquieto em relação à rua e decidiu perguntar para Amy.
— O que é aqui? –ele perguntou fazendo um movimento circular com os dedos indicando aquela rua, aquela vila.
— Aqui? –ela abriu os braços. — Não é nada mais nada menos que uma villa.
— Uma vila?
— Sim Sebastian. Uma vila... Para soldados do governo.
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