Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Punhos Cerrados (1° Cap, parte 1)

~Talvez fosse melhor nunca ter nascido.~

Eu não sabia oque fazer. Não acreditava que aquilo era verdade. Não podia ser. Eu nunca imaginei que aquele lugar poderia ser um colégio interno, quer dizer, ele bem que se parece com um (embora esteja em péssimas condições), mas não para assassinos!

Eu estava sem reação.
Meu rosto se tornou tão pálido, que eu podia ser dado como morto, caso minha respiração não estivesse forte. Meu coração pulsava rapidamente, como se fosse seu único meio de dizer que ele estava tão assustado quanto eu. Meus pés travaram, me deixando imune de qualquer movimento. Minha boca ficou seca e o choque me impossibilidava de pronunciar algo.

Amy não disse mais nada. Ela me encarava atentamente com as suas sombrancelhas ainda arqueadas, enquanto apertava os lábios para conter seu divertimento.
Eu queria gritar, e dizer a ela que estava mentindo, mas era impossível de não acreditar em uma garota como ela.
Amy estava certa. Ela tinha provas, como por exemplo os surtos das portas amarelas. O fato deu não saber como cheguei ali, e isso era o efeito da cluster memory.

Segui para a cama lentamente, quase não sentindo meus pés, e me perguntando como eu ainda conseguia andar.
Sentei-me na cama, frente a frente com a garota de cabelos azuis. E após ver sua reação de que tudo que falou era uma verdade tão óbvia que ela sentia imensa vontade de rir.
Eu aceitei. E concluí que aquilo era a mais pura verdade, e que eu, não sabia como cheguei ali.

- Se aqui é um colégio para assassinos, por quê eu estou aqui? -perguntei, confuso.

- Porque você matou alguém. -ela diz, revirando os olhos como se aquilo fosse o óbvio.

- Eu não matei ninguém.

- Claro que matou! Por quê acha que está aqui então? -não a respondi, pois isso era algo a qual eu me perguntava. -Ela suspirou, e se levantou caminhando em minha direção, e foi então que percebir o quanto suas roupas eram "estranhas". Ela estava vestida como se tivesse acabado de sair de um show de rock. E uma das coisas que mais me chamou atenção eram os braceletes escondendo seus pulsos, e uma grossa gargantilha que ocupava uma grande parte de seu pescoço, ambas das cores vermelho vinho.
Ela mancava disfarçadamente, como se não quisesse com que percebessem (oque foi uma tentativa falho).

- Você está bem? O seu pé dói? -perguntei preocupado, ela se afastou com compostura e sorrindo, como se dissesse que estava bem e que não precisava se preocupar.

- Estou, por que? -sorriu.

- Seu pé, você está meio manca.

- há, estou bem, não está doendo, foi uma leve contusão, não precisa se preocupar. -ela se explica. Assinto.

- Bom... Como você ia dizendo não sabe o porquê está aqui. Certo? -assinto.

- A melhor explicação para isso é a injeção da cluster memory.

- Sim, embora isso seja algo inacreditável. -respondi.

- Em um mundo como esse, não a nada para se não acreditar. -ela manda uma piscadela.

- Eu acredito em coisas concretas! E pessoas divididas por cores e injeções de memórias não estão nessa lista. Por isso recuso-me acreditar.

- Você é do tipo de garoto que tem a vida toda planejada, é por isso que acha coisas inacreditáveis. Tem a vida tão planejada que esquece de sonhar, desacreditando que tudo pode ser real... -ela olha em meus olhos, séria.

- Uma coisa eu te garanto, Sebastian. Tudo é possível. -completa.

- Depois de hoje, eu concordo. -ela sorrir.

Fracas batidas na porta, fazem com que nós saíssemos de uma pequena transe, que se formara no local.

- Amy você está ai?! -uma voz rouca diz atrás da porta. Amy parece reconhecer a voz, pois corre preocupada até ela e abrindo-a em seguida.

Quando a porta é aberta um garoto loiro e alto caí espatifado no chão, Amy o ajuda a levantar.
O garoto estava ensanguentado, e seus pulsos estavam vermelhos, ele soluçava e parecia faltar o ar.
Eu não sabia oque fazer diante de toda aquela cena, nunca tinha visto ninguém naquele estado, o garoto estava a beira da morte.
Continuei imóvel observando toda aquela cena. Sem saber oque fazer.

- Benjamin, você está bem? -Amy pergunta enquanto o levava para a cama. O garoto nega apontando para o seu pescoço que jorrava sangue. -então o nome do garoto loiro se chamava Benjamin.

- Preciso de uma de suas pílulas. -ele sussurra. Ela assente e se abaixa pegando uma mala embaixo de sua cama.

- Aqui, mastigue. -ela leva uma pilula azul até sua boca. Ele mastiga e parece estar fazendo esforço para engolila.
Amy se levanta e busca uma roupa jogada pelo chão, colocando-a no pescoço dele.

- Já vai estancar. -ela diz fazendo-o sorrir relaxado.

- Obrigado, Amy. -ele leva uma de suas mãos até o rosto dela, ela sorrir acariciando sua costa da mão, lagrimas escorrem pelo rosto dele, ela as enxuga parecendo estar sofrendo ao vê-las descer, ele retira a blusa de seu pescoço notando que o sangue já tinha estancado.
Coloca sua mão no outro lado de sua face, e a encara com ternura inclinando-se e em seguida beijando-a.
-senti meu coração quebrar em vários pedaços, aquele garoto tinha a conquistado muito antes do que eu, mas não o culpo, Amy mal me conhece, e talvez eu não seja o tipo dela.

Meus punhos se fecharam, e o calor subiu pelo meu corpo, era aquela sensação novamente, a sensação de ódio reprimido. Caminhei até lá, demonstrando total fúria e ódio que sentia por aquele garoto que a pouco não sabia de sua existência. Meus punhos cerrados estavam prontos para dar um soco certeiro, mais algo foi mais rápido do que eu. Senti um forte tapa em meu rosto. A vermelhidão logo o invadiu junto da ardência.

- Sua... -virei meu rosto bruscamente, ainda de punhos fechados e olhar mortífero, e observei a pessoa que me acertou.
Meus punhos se afrouxaram, e minha raiva se esvaiu. Era Amy, me olhavando com uma expressão totalmente diferente da qual eu conheci, seu rosto estava sombrio e seu olhar sem brilho.

- Nunca... Encoste... No... Ben! -ela disse, em um tom sério e ameaçativo. -Meu corpo congelou, Amy estava assustadora. Era como se fosse outra pessoa. Estava totalmente fora de si, era como se fosse um assassino sem insanidade. -assenti trêmulo, abaixando minha mão, e me afastando logo em seguida.

- Desculpa... Eu...

- Não deve se vingar do cara que pegou a garota que você gosta. Ainda mais ele estando em péssimas condições para revidar. -diz ríspida.

- Eu sinto muito.

- Eu posso ser a garota mais doce que você já conheceu. Mas não significa que não sei lutar.

- Eu perdir o controle, desculpe...

- Se você fizer alguma coisa pro Ben, eu te mato num piscar de olhos. -ela ameaça, me fitando com os olhos sem vida e ignorando completamente os meus pedidos de desculpas.

- Eu não sou da cor vermelha por acaso. Isso posso te garantir. -e foi então que descobrir que era realmente um colégio para assassinos. E a cor vermelha era para os considerados serial killers.
Significando perigo.
E sendo de fato a cor mais temida.

Amy, a garota cujo cabelos azuis flamejantes e beleza invejável, infelismente fazia parte desse grupo.
Significando que eu, Sebastian Steele, tinha acabado de me apaixonar por uma serial killer.















∆∆
Esse é o primeiro capítulo e decidir dividi-lo em duas partes, para não ter nenhum corte do watts.
Capítulo não revisado, desculpe os erros.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro