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Eu Não Quero Morrer (Parte 2)

Eu fiquei imóvel, com os olhos arregalados observando a garota assustadora à minha frente.
Meus pensamentos estão a mil. Amy estava totalmente diferente da garota que eu conheci a 5 minutos atrás. Seu olhar amável tinha desaparecido, dando lugar à um olhar negro obscuro. Ela me encarava mortífero, observando-me tão profundo que parecia estar vendo através de mim, que se eu dissesse alguma mentira ela provavelmente saberia e, me atacaria em seguida como um animal feroz.

— Estamos entendidos?

— Sim, estamos –ela arqueou a sobrancelha me olhando atentamente. -arquear as sobrancelhas era a única coisa que eu ainda conhecia nela.

— Tudo bem então, acredito em você. –ela sorriu e sua expressão voltou ao normal, como se tivesse trocado de personalidade. E lá estava ela (de novo), sorrindo para mim com o rosto meigo, como se nada tivesse acontecido e que pouco não estivesse prestes a me matar.

Essa garota ainda vai me deixar louco.

— Amy... –benjamin sussurra, ela se virou bruscamente, se sentando ao lado dele e o examinando com seriedade

— Agora me conta. Quem fez isso com você? –Ele leva uma mão ao cabelo e finge a ignorar.

— Responda. Ou eu descobrirei sozinha. –ele lhe lançou um olhar furtivo, ela suspirou e lançou um olhar enigmático, ele lançou outro e eles continuaram, como se estivessem se comunicando através de olhares. Eu estava perdido em toda aquela conversa silenciosa, para mim parecia que estavam apenas se entreolhando de um jeito maluco, mas sei que aqueles olhares diziam algo.

Porra! –amy exclamou irritada, se levantando bruscamente

— Não, Amy –Benjamin também se levantou e segurou em seu braço.

— É a mim que ele quer! Não devia fazer isso com você! Fui eu quem fez aquilo! Não você! –ela colocou as mãos na cabeça e suspirou.

— Eu sei, mas foi melhor assim Amy. Eu não aguentaria ver você assim –eu não precisava ser vidente para saber que ele falava de si mesmo

— Ben. Não é a primeira vez que ele faz isso

— Eu não quero que você se machuque –ele sorriu fraco acariciando ternamente uma de suas mãos

— Se isso continuar, vão te matar. –Amy se afasta dele e caminha até o seu guarda-roupa.

— O que você vai fazer? –ela puxa uma maleta de dentro dele

— Vou acabar com toda essa história. –ela puxa da maleta uma arma, Benjamin arregalou os olhos como se já soubesse o que iria acontecer. Continuei imóvel, apenas observando toda aquela cena.

— Não Amy! –Ben gritou e correu até ela. A garota se afastou rispidamente.

— Não se preocupe. Já está na hora de sairmos da qui também. –ele suspira

— Me dê uma também. –ela sorrir e entrega a arma para ele buscando mais duas no guarda-roupa

— E ele? Vamos ter que nos livrar dele? –eles se viram para mim,  Benjamin me encarou com um sorriso obscuro como se dissesse "vou me vingar por você ter tentado me matar".
Engoli seco.

— Ele vem conosco, não é Bast? –ela sorrir estendendo uma arma.

— O-o que vocês vão fazer? –gaguejo, encarando a arma na mão dela.

— Vamos fugir da qui. Você não quer vir?

— É perigoso. –ele suspira revirando os olhos.

— Bom, é. Mas com isso não... –ela brinca com a arma nas mãos

— E-eu não sei...

— Ah, vamos logo Bast, nós podemos ir na central e ver o porquê está aqui. Não é isso que você quer?

— É.

— Então vamos logo –ela joga a arma em mim — Tenho acordos para tratar 

— Mas... Eu não sei usar isso! –ela se vira para mim e encaixa a arma corretamente em minhas mãos

— Agora é só mirar e puxar o gatilho. –assinto, ela se vira novamente saindo do quarto eu e Benjamin nos entreolhamos antes de segui-la

O corredor branco envelhecido conseguia de alguma forma ser mais assustador, ainda mais quando descobre que em cada quarto por qual você passava, tinham assassinos que podiam te matar a qualquer momento.
Logo acabaram as portas amarelas e brancas, e quando me dei conta estávamos parados em frente a outro corredor muito mais assustador. Agora ele era de uma cor que dá a entender ser amarelo queimado com retoques marrom, ele tinha uma iluminação ruim e marcas de sangue por todo lugar.

— Bast, fique silêncio. –ela ordenou. Enquanto entravamos no corredor.

— Por que? O que é.... –num jesto rápido, ela me empurrou para a parede tapando minha boca em seguida

— Cala a boca! Quer morrer?

— O que é? Aqui? –sussurrei retirando sua mão.

— Área vermelha. –disse séria.

— O que significa?

— Todos que estão nesses quartos são Serial Killers. Se fizermos algum barulho eles sairão e nos matarão. Entendeu?

— Mas estamos armados! –exclamei, amy me repreendeu

— Dane-se nossas armas, elas não se comparam a que eles tem! Sebastian, eles são assassinos de verdade, qualquer contato que tivermos com eles, nós morreremos. Entendeu? –assenti Ela me soltou e começou a andar

Meu corpo fraquejava quando eu passava na frente de um quarto, vendo a cor vermelha estampada. Sabendo que qualquer barulho que eu fizesse algum assassino sangue frio sairia para me matar.

— Está com medo? –Ben se aproximou e sussurrou em meu ouvido

— Na-não! –respondi com a voz mais máscula possível.

— Não fique com medo, eu morei aqui por anos e nada de ruim aconteceu comigo

— Você é desse corredor?!

— Sou. Meu quarto é aquele ali. –ele aponta para uma porta, mas não prestei atenção, continuei a encara-lo, observando cada movimento dele

— Isso significa que...

— Sim. Eu sou um serial killer. –me mandou uma piscadela.

Engoli em seco, trêmulo, eu já deveria ter me acostumado em relação aquele colégio, todos que estavam lá eram assassinos por quê era tão difícil de acreditar?

— Ei, Bast o que houve?! –Amy se aproximou e colocou uma mão no meu ombro

— Ben, o que você falou pra ele?! -ela continua a me fitar

— Nada de mais. Disse a ele que meu quarto era aquele – suspira

— Droga. Foi uma péssima ideia trazer um novato pra cá. –ela passou uma mãos no cabelo.

Benjamin se aproximou e ficou a minha frente me olhando atentamente, por conta do choque, em alto defesa apontei a arma para ele que recuou com as mãos erguidas.
Eu estava em uma zona de perigo, tudo e qualquer movimento me deixava alerta  todos ao meu redor eram assassinos e iriam me matar, se eu fizesse alguma coisa antes.

— Amy... Eu acho que ele vai surtar de novo...

— O que? Ahh. –Amy o afastou da mira da arma

— Vamos voltar vem... –me desviei do seu toque e continuei apontando a arma para Benjamin, aos poucos sua voz ia ficando vaga, eu não a escutava mais, mas sabia que ela falava comigo. Saber que estava na zona de perigo e a vontade de estar vivo se apoderava de mim e por um momento esqueci que tinha que fazer silêncio

Atirei contra Benjamin.

— Merda! Sebastian! –Amy gritou e Benjamin se desviou do tiro
Antes que eu pudesse puxar o gatilho novamente as portas dos quartos se abriram. E homens com armas enormes saíram de lá

Ela estava certa.

De fato eles tinham armas.

Melhores do que as nossas.

E agora que eu morro?

— Se abaixa Benjamin! –Amy me empurrou para o chão, enquanto eram disparados tiros em nossa direção, aquilo aconteceu tão rapido que não se dava tempo para pensar, mas uma coisa era óbvia, e todos nós sabíamos, nós iríamos morrer.

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