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Cobaia (Cap 3) Penúltimo

*Ser o escolhido não é tão bom como parece.*

— Agora que você descobriu, vamos embora da qui -Amy disse como se não se importasse com o que acabara de descobrir e me puxou fortemente.

Eu, diferente dela estava perplexo, imóvel, com os pensamentos à mil

— Se eu matei meus pais... - paro de andar - Significa que não tenho para onde ir.

— Está tudo bem... Todos nós já fizemos algo da qual não nos orgulhamos. Mas isso não importa mais, acabou, passou... Esquece isso -deu de ombros

— Como posso esquecer que matei meus próprios pais? Apesar de terem sido horríveis, eu nunca faria algo assim!

— Se lembrar de coisas ruins não ajudam em nada, elas não fazem mudar o passado... -ela me encarou friamente —aceite Sebastian, você é um assassino e nada vai mudar isso

— Eu não sou um assassino -rebati — não lembro de ter feito algo assim.

— Pode não ter o assassinato na mente, mas o tem ali –ela apontou para o lixo onde jogou a ficha — se ainda não acredita, leia-a mais vezes porém não aqui, não agora, temos que ir

— Como alguém pode matar a própria família? –sussurrei, ela revirou os olhos e bufou

— Sabe o Léon? –assenti — Ele era chefe de uma gangue que matava pessoas por dinheiro (mercenários), ele tinha uma terrível obsessão por dinheiro e nunca rejeitava um serviço.

Até que um dia a pessoa que ele tinha que matar era sua irmã... E bom, acho que você já sabe o que aconteceu depois. León ficou rico, porém um infeliz sem famíla –ela respirou fundo — o que quero dizer é: Léon amava sua irmã mas isso não impediu de fazer o que fez, ele se arrepende porém já aconteceu, não dá pra voltar atrás.

— O que aconteceu depois? –ela sorriu ao ouvir o tom curioso em minha voz

— León surtou, matou todos que via pela frente e quando a polícia o pegou, os seus capangas assumiram a culpa por ele como gesto de fidelidade e companheirismo, eles vieram pra cá no lugar dele...

Mas ele estava fora de si e acabou vindo pra cá logo em seguida, Léon explodiu e assassinou alguns policiais e soldados do governo em seu momento de fúria. –Amy soltou uma risadinha ao ver minha cara de espanto —Mas ele aprendeu a se controlar depois que me conheceu, digamos que me eu pareço a irmãzinha dele e isso o ajudou na melhora

— Ele fez tudo isso mesmo? –ela assentiu

— Léon não tem vários capangas sem motivo, ele é extremamente forte e perspicaz. Talvez um dos mais fortes da qui... Mas chega de falar dele, temos que ir os tiros cessaram... -ela me puxou

— Espera... –parei — E você? Qual é sua história? Do que você não se orgulha?

— Digamos que não estou arrependida. Eu matei por vingança. Mas não é hora de falar disso, vamos Sebastian -ela olhava para os lados atenta como se algo estivesse errado

— Quem você matou?

Eu acho que eu posso responder isso pra você. -Nós escutamos uma voz saindo de uma das salas, não tinha percebido que alguém saíra de lá, e Amy pareceu não ter percebido também o que é estranho já que é tão perceptiva.

— Quem é você? -perguntei, Amy puxou a arma da cintura e apontou para o homem loiro barbudo que se pronunciara.

— Amber? Vejo que não falou sobre o seu pai para o seu amigo. –dava para ser sentida uma energia negativa vindo dalí. Ele ironizou ao dizer aquelas palavras e Amy pareceu se irritar com aquilo

— Você não é meu pai! -ela brandou com os olhos cheios de fúria

— Ooh! Sou sim, pode apostar que sou -em um gesto rápido ele tirou uma arma da cintura e apontou para minha cabeça, Amy se pôs à minha frente. E o homem pareceu bufar.

— Amy, é da sua natureza querer fugir daqui. Mas Sebastian! Meu cobaia, não imaginei que quisesse fugir tão cedo. -cobaia? Eu me perguntei. Do que ele falava? Franzi o cenho e olhei para Amy que não tirava os olhos dele

— Cobaia? Então você sabe o porquê estou aqui! –passei as mãos no cabelo, tudo poderia fazer sentido agora eu só precisava das suas respostas.

— Claro que eu sei. Eu te trouxe pra cá -revirou os olhos. - Permita-me me apresentar. Sou David Dieckmann, o fundador desse colégio. E essa que está á sua frente –ele apontou com a mão livre para Amy — é minha filha Amber

— Eu não me chamo Amber! -ela gritou — E muito menos sua filha!

— É claro que é. Você acha mesmo que eu tenho outra escolha a não ser aceitar que você tem meu sangue! Sua garotinha idiota –nesse mesmo instante Amy disparou uma bala em sua direção, mas erra propositalmente para assusta-lo

Ele sorriu de canto, encarando-a sombriamente.

Saí das defesas de Amy e fui até David para que ficasse cara a cara com ele, eu sabia que aquela conversa dos dois não acabaria bem.

— Por que estou aqui? -ele arqueou a sombrancelha, e sem cerimonia me respondeu:

— Para ser cobaia de testes para injeção de perda de memória.

— Por que? -foi a única coisa que pude dizer

— Por causa dela –ele apontou para a Amy.

— Amber junto de seu namorado, matou a maioria dos meus soldados. Foi por isso que você está aqui! Foi por isso que todos estão aqui! Para virarem meus soldados, vocês de algum jeito conseguem ser mais fortes e habilidosos que qualquer soldado. Amber por exemplo: matou junto do seu namorado todos os soldados que eu mandei mata-la isso com apenas 13 anos. -arregalei os olhos, não conseguia imaginar Amy matando pessoas.

— Eu odeio você. Você matou minha familia adotiva! Minha única família! Tudo porque queria uma maldita herança que a minha mae deixou e por descoberto quem você é. -ela disse e parecia estar alterada. Virei para ela brevemente.

— Quem é ele?

— Esse maldito que se diz ser meu pai é um homem que subiu no poder através da corrupção, ele despreza pessoas pobres e manda seus soldados os matarem! Ele quer matar todos e subir ainda mais no poder! Quer matar pobres e deixar os ricos e aqueles que se imporem à ele são mortos! Exceto àqueles que tem habilidades. –Ele deu um sorriso e a ignorou voltando a sua explicação.

— Não esqueça de contar para ele que é por sua culpa que esse maldito colégio existe, eu tive que trazer todos os assassinos jovens habilidosos pra cá e separa-los por cores como nivel de periculosidade, tudo porque você matou todos os meus soldados.

Eu tive que usar Sebastian um simples porém habilidoso jogador de futebol que têm todas as características de um assassino para ser cobaia da droga de memória! Pra poder injetar em você e naqueles idiotas que estão lá fora! –eu estava imóvel.
Esse foi o motivo pela qual estou aqui.

Fui cobaia da Custer memory todo esse tempo.

Por isso tinha esquecido tudo.

Eu não sabia o que estava acontecendo tudo estava confuso, perdido em meus pensamentos, não percebi quando León entrou com o seu "exercito de assassinos" e eu fui feito de refém pelo pai da Amy. Que dizia que me mataria caso atirassem.

Eu recebi um golpe tão forte na cabeça que só pude escutar um grito abafado, o grito de Amy, antes de fechar os olhos e ver todos jogarem as armas no chão se rendendo e serem pegos por soldados.

Apesar de ser novo aqui, eu sabia de uma coisa:
Sermos capturados não é uma coisa boa.

Isso significava que estávamos perdidos.

E eu não sabia o que aconteceria depois.

∆∆
Consegui escrever <3

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