Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Pra sempre ao seu lado...

Jasmine pov.

Minha última missão tinha terminado e eu estava feliz com isso, e triste também. Eu gosto disso, ser parte dessa profissão me fazia se sentir útil, me mostrava o que era o certo a se fazer.

Mas agora, voltando para casa durante essa madrugada me veio na cabeça a única certeza que eu realmente tenho. Eu amo a Solyana e quero ela sempre comigo, quero poder chamar ela de minha, fazê-la minha oficialmente.

Quero me casar com ela, construir uma família.

Chegar na casa de minhas mães e a ver deitada na minha cama só me fez fortalecer essa ideia, era isso, eu faria o pedido o quanto antes.

(...)

– Tem que ficar tudo perfeito, mãe!

– E está. Você já repensou nesse pedido umas dez vezes, menos que perfeito isso não vai estar. – minha mãe respondeu tirando o papel com o pedido que eu estava, outra vez, procurando algum erro.

– Brunna, não esquece de falar que de qualquer forma a resposta já é óbvia. – olhei minha tia com curiosidade.

– Que resposta? – pedi.

Minha tia se aproximou sorridente e se agarrou em mim.

– É claro que eu aceito, JAS! – fez voz fina tentando imitar a Sol – Me dá um beijo! – ela me puxou e aconteceu uma coisa que eu não queria, minha tia encostou a boca na minha em um selinho rápido.

– Tia!! Eca! – me afastei – Você é louca?!

– Todos dizem isso... achei que já soubesse.

– Só você Dj, só você. – minha mãe falou rindo.

– Você viu o que ela fez? – falei esfregando minha boca – Que nojo.

– Você beija também. – minha tia deu de ombros se levantando.

– Sim, mas não a minha tia.

– O que acha de voltar a ler isso ai em? Vai que na hora te dá um braco e você não sabe o que falar?

– Tia... não leve isso a sério, mas eu te odeio.

– E eu aguento sua chatice desde que nasceu.

– Eu era fofa!

– E chorona.... "mama o mano me bateu!"

Neguei com a cabeça e antes de falar alguma coisa sai dali, eu era meio explosiva e podia acabar falando algo muito errado. Consegui ouvir as duas vozes, mas não conseguia entender o que estavam falando.

Para ocupar minha cabeça sai da casa com o papel em mãos e logo vi Laika vindo em minha direção. Me sentei na grama e ela veio em meu colo, fiz um leve carinho em seu pelo e ela lambeu em agradecimento.

– É amanhã pequena... amanhã eu peço sua mãe em casamento. – falei divagando – Como será que ela vai reagir? Feliz? Esperamos que sim, não é, pequena?

Fiquei brincando com a Laika no pátio por um tempo, sai de lá quando começou a escurecer. Sol estava trabalhando em um novo projeto dela e eu sabia que ela não gostava de ser incomodada nesse tipo de caso, mas mesmo assim resolvi arriscar.

– Sol? – chamei – Amor, você já comeu algo hoje? Está escurecendo e não te vi sair daqui.

– Não estou com fome.

–Você precisa comer ou não tem como se manter cem por cento nesse novo projeto. – falei calma – Vamos fazer assim, se levanta dai... vamos na cozinha comer alguma coisa, tomar um banho e depois voltamos pra cá e eu te ajudo no que falta.

– Você nem sabe qual é meu projeto amor.

– Você me explica depois... agora vamos lá fora um pouco.

– Mas...

– Nada de mas... nós vamos.

Arrastei ela pelo braço até o lado de fora e fui em direção a cozinha. Fiz um sinal para ela sentar na bancada enquanto eu preparava uma coisa para comermos, ela desistiu de ficar sentada cinco minutos depois e veio me ajudar.

Tinhamos sintonia até mesmo na cozinha, o que era incrível porque eu quase nunca era a que fazia as coisas pra comer. Preparamos quatro sanduíches e fizemos um suco de laranja pra acompanhar. Arrumei a bancada bem rapidinho, afinal isso seria só um lanche da noite, mas já podia ser nosso jantar.

Depois de comermos os sanduíches, voltamos para a área de trabalho da Sol e eu a ajudei no que precisava... era muito ainda. Fomos dormir de madrugada, sem nenhuma pegação, apenas ficamos de conchinha e dormimos.

Ludmilla pov.

O dia amanheceu bem tranquilo, com clima de chuva, mas nem uma gota d'água caía do céu. Eu gostava dos dias que eram assim porque parecia ser o dia perfeito para se sentar no sofá com uma coberta e pipoca e ver filmes diversos. E isso parecia ser uma tradição da nossa pequena  família.

Logo pela manhã eu levantei e fui arrumar a sala para que a nossa tradição seguisse normalmente. Espalhei alguns colchões e cobertas por toda a sala. Mas não seria agora, seria só depois do almoço.

Quando todos acordaram o almoço já estava pronto, comemos todos entre conversas e risadas, depois que terminamos era a vez de Emily e Juliana lavar as louças, o que rendeu algumas reclamações de Vero e risadas de todas as outras.

E enquanto Dayane e Júlia iam ao mercado comprar besteiras, Brunna e eu terminamos de ajeitar tudo na sala. Jasmine e Solyana estavam na cozinha fazendo pipoca de monte junto de Vercy, Enzo e Luana estavam sumidos... eu tinha a impressão de saber o que estavam fazendo e por esse motivo que não fui atrás, já peguei um de meus filhos na hora H e foi constrangedor demais, não ia fazer isso nunca mais.

Quando todos estavam prontos com seus afazeres, nos reunimos na sala com cada casal em um canto e não eramos apenas nós, Laika estava junto no colchão de minha filha. E então a guerra começou...

– Eu não vou olhar esse filme! Tem muito chamego pro meu gosto!

– Cala boca Enzo! Você é o único aqui que não quer esse filme só porque não tem ação. – Jasmine retruca.

– E por quê não pode ser outro?!

– Porque vai ser esse e ponto! Depois a gente coloca um do agrado do homem da casa.

– Eu mereço! – Enzo deitou e ficou quieto, emburrado.

Essa discussão foi rapidamente esquecida após o filme começar reinando apenas o silêncio e olhares concentrados. Foram assistidos vários filmes, em uma quantidade que esqueci de contar.

Jasmine pov.

Tinha chegado a hora, levantei do colchão com a desculpa de ir no banheiro e todos, menos a Sol, sabiam o que tinham que fazer. No topo da escada eu pude ouvir que já tinham entrado em ação.

– Se a gente for continuar assistindo tem que ter mais pipoca, ela já tá acabando outra vez.

– Claro né Dayane, você e a Emily comeram quase tudo! – ouvi a voz da tia Juliana – Vem Solyana... vamo fazer mais pipoca porque se essas duas ali forem vão acabar comendo antes de trazer pra sala.

– Calúnia!!

Corri para meu quarto me arrumar e peguei a caixinha, colocando-a no bolso, fui até as escadas mas esperei lá. Se ela me visse com uma roupa diferente de quando sai, provavelmente iria desconfiar.

Ouvi sua voz se aproximando e logo minha tia e ela apareceram na sala.

– Gente eu pensei em dar um tempo nos filmes e olhar uns vídeos de família. E antes de dizerem que vai ser chato eu digo que não. – minha mãe, Ludmilla, falou.

– Só coloca logo pra voltar logo pros filmes.

– Que sensível você... nem parece que faz parte da família!

Sol se sentou no nosso colchão e os vídeos começaram a passar, até chegar no mais importante deles.

Era o nosso vídeo, do começo do nosso relacionamento que era o nosso primeiro beijo em público no colégio. Das viagens que fizemos juntas, esses só tenho como uma desculpa porque falei pra ela que minha mãe queria partes marcantes da viagem em vídeo.

Mostrava pedaços de todo o nosso tempo juntas, aniversários, festas... todos os lugares onde estavamos juntas e felizes.

Sol não desgrudava os olhos da TV, tanto que ainda estava em pé e nem notou quando a bacia de pipoca foi tirada de suas mãos. Eu fiquei atrás dela, em silêncio e quando notei que o vídeo estava quase no fim me ajoelhei.

E o vídeo chegou ao fim com um vídeo meu onde eu dizia:

– Oii amor, surpresa! – sorri – Estranho não? Eu aqui fazendo esse vídeo pra você. Mas tem um motivo pra tudo isso e esse motivo é você. – no vídeo eu estava apenas sorrindo, no dia que gravei eu estava toda boba pensando em como ela ia reagir e hoje estavam filmando pra termos esse vídeo pra sempre – No decorrer desse vídeo que você viu, mostrava nós duas juntas em qualquer lugar, mas não era o lugar que me deixava daquela forma, era você! Sinceramente, eu não me importo do lugar que eu esteja, mas pra ser feliz eu preciso ter você comigo. – falei sorrindo cade vez mais no vídeo – Sabia que existem fases de relacionamento? Solteiras, estranhas, conhecidas, amigas, namoradas, noivadas, casadas... e mais algumas ai, e nós estamos na quinta fase a séculos! – fiz uma cara de indignada no vídeo e escutei a risada da Sol na minha frente – E eu resolvi arriscar e mudar isso, mas pra saber se você quer também... vira pra trás pra me responder uma coisa.

E assim o vídeo termina. E ela se vira pra trás, seus olhos vermelhos pelo choro, eu devia estar igual nesse momento. Sorri ainda ajoelhada em sua frente, respirei fundo e falei.

– Solyana... Sol... – sorri pela preferência no apelido – Arriscando todo o meu futuro agora.... – respirei fundo e coloquei a caixinha aberta no seu campo de visão – Você aceita se casar comigo? – ela concordou com a cabeça diversas vezes.

– Sim! Sim! Sim!

– Sim?! – ela concordou outra vez e sorriu, peguei sua mão e coloquei a aliança, por mim me levantei e a abraçei – Amo você! – sussurrei em seu ouvido.

– Eu também amo você! – falou juntando nossas testas e por último me beijando.

Estavamos em nossa bolha, a comemoração da minha família ao nosso redor mesmo fazendo um barulho alto, não nos encomodava. Nos separamos depois de alguns minutos e então as felicitações começaram, beijos e abraços pra todo lado.

(Tempos depois)

Nosso casamento havia sido bem tranquilo, Sol e eu queriamos algo mais simples com família e amigos próximos. Foi uma casamento ao pôr do sol na praia, algo inesquecível para nós duas.

Optamos por não fazer a lua de mel logo, tinhamos coisas importantes a fazer e marcamos a lua de mel mais lá pra frente. Como nosso casamento foi bem planejado, a família toda estava de férias e passaríamos um tempo alí na praia. Todas gostavamos.

Agora estavamos andando por ela, toda nossa família estava junto na nossa caminhada. Risos e conversas por todo o trajeto.

– Mas me explica uma coisa.... – tia Dayane começou – Se isso aqui não é a lua de mel de vocês, então quando vai ser?

– Então... – fiquei parada para Sol subir nas minhas costas.

– A lua de mel vai ser mais lá pra frente... – Sol disse no meu lugar – Queremos resolver algumas coisas antes de poder aproveitar.

– Como o que? – minha madrinha Emily pediu.

Olhei de canto de olho para a Sol, pedindo se poderia contar e ela concordou com a cabeça.

– Nós entramos em processo de adoção. – falei – Não podemos viajar antes de estar tudo resolvido.

– Estão mentindo né? – mamá pediu – Vão adotar uma criança e nem pra nos contar!

– Uma criança não.... – falei calma – Um bebezinho de três meses.

(...)

– Sra. Smith Olivera?

– Sou eu. – respondi ansiosa.

– Tenho seu resultado. – Sol e eu ficamos em silêncio, esperando pela resposta – Vocês podem levar ele pra casa.

Encarei minha mulher tão feliz que não consegui me conter e a abraçei tão forte na tentativa de mostrar o quão feliz eu estava.

– Me acompanhem... – andamos atrás dela e andamos até onde ele estava – Estamos fazendo alguns testes para ver se ele está bem, é um costume quando são bebês muito jovens.

Ficamos acompanhando todos os testes até mostrarem que ele estava completamente saudável. Então foi como se tudo andasse em câmera lenta, ele estava sendo trazido até nós e foi colocado nos braços da Sol. Não conseguia parar de olhar ela com nosso filho nos braços.

– Temos algumas coisas de bebê aqui... – a mulher ia começar a falar.

– Não é necessário... fiquem com elas, doem se quiserem. Tem bebês que vão precisar mais que nós. – todos concordaram com a cabeça – Vamos pra casa...

Andei lado a lado com a Sol e levamos o novo membro da família para casa. Não demorou muito para chegarmos e eu o peguei no colo para só então abrir a porta. Não foi nenhuma surpresa que todos estavam na sala e nos olharam quando a porta foi aberta. Não demorou nada para estarem a nossa volta.

– Me dá meu neto aqui.... – o pequeno foi arrancado de meu braços – Oi garotinho, é muito bom conhecer você, sabia? – brincou com suas mãozinhas – Você vai ser tão mimado pelas suas avós...

– Tá bem, já deu né. – falei o pegando de volta – Ele precisa descansar, foi um dia agitado pro pequeno Charlie. – fui andando até as escadas – Boa noite família...

Sol foi comigo até nosso quarto e preparou a banheira enquanto eu colocava Charlie para dormir, o que não demorou muito mostrando que ele estava mesmo cansadinho.

Coloquei ele no berço e rumei para o banheiro encontrando Sol já dentro da banheira. Fiquei nua em sua frente e entrei na água ficando de frente para ela.

– Seria errado querer fazer amor com você agora? – pedi calma.

– Isso pode acordar ele amor... sabe que não somos nada silenciosas.

– Fica pra próxima então.

Tomamos um banho calmo, nos secamos e fomos pra cama. Nos deitamos de frente uma pra outra a centímetros de distância.

– Sei que isso vai ser clichê agora que temos uma família completa... – Sol começou.

– Sempre estivemos amor e eu sempre vou estar completa ao seu lado e ao lado de Charlie. – sussurrei pra ela.

– Eu te amo.

– Não mais que eu. – roubei um selinho e ela se aconchegou em meus braços. – Buenas noches mi amor.

FIM.

➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖

E chegamos ao fim de mais uma fanfic, obrigada a todos q acompanharam essa história desde a 1° temporada. Agradecer também a todos que leram, comentaram e votaram nos capítulos e principalmente a @By LoloLeticia por ter me permitido adaptar. ❤️

Amanhã provavelmente estarei postando o primeiro capítulo da próxima fanfic para vocês e espero que vocês gostem dela também. Até mais.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro