Dona de mim
Procuro incessante e desesperadamente a liberdade,
Mas, tudo que encontro é esse emaranhado de prisões
Essas barras que me cercam se multiplicam sem explicação
E tudo o que sinto é essa impotência
De não ser dona de mim
E eu grito de dentro pra fora
Esse eterno eco agonizante
Que vibra, rebate e ricocheteia
No abismo da minha mente
Me vejo nessa rua sem fim
Onde a estrada acaba
E o caminho não pode ser escolhido
Sigo sem rumo certo
O gozo é tão raro
A felicidade é tão efêmera
Porque ser livre me custa tão caro?
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