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coelhinho 2

Narrador O.N.

Após aquela linda e sincera declaração de amor, Minho e Han começaram a namorar. Lee Minho, ou Lino como Han carinhosamente o chamava, se transformou em uma verdadeira fábrica de elogios. Ele não deixava passar uma oportunidade de dizer o quanto Han era lindo, fofo, incrível. E não só com palavras, Minho também era extremamente carinhoso, sempre tocando, abraçando, e mostrando o quanto estava apaixonado. O grude era real, e Han amava cada segundo disso!

O que Han não sabia era como retribuir tudo isso de forma tão intensa quanto Minho. Ele era mais reservado, não costumava expressar seus sentimentos com tantas palavras ou gestos, mas Minho não se importava. Ele já tinha entendido a forma única e especial de Han demonstrar o amor dele: através de pequenos gestos, olhares furtivos e a forma como ele permitia que Minho estivesse sempre por perto, colado nele.

Minho sabia que, para Han, o simples fato de estar ali, sem afastá-lo, era o maior sinal de amor. E isso era tudo o que ele precisava.

Hoje era um dia especial, o aniversário de dois meses de namoro de Minho e Han. E Minho nunca havia acordado tão animado! Ele estava tão empolgado que se levantou às 4:30 da manhã, muito antes de seu despertador tocar. A ideia de surpreender Han o enchia de alegria, e ele não queria perder um segundo sequer.

Minho havia planejado tudo nos mínimos detalhes. Comprou tantos presentes, flores, doces e até mesmo pequenos mimos que sabia que fariam Han sorrir. O problema? Ele comprou tanta coisa que mal conseguia carregar tudo sozinho! O carro de Bang Chan, com quem ele morava, estava completamente lotado de sacolas e caixas coloridas.

— Chan, você vai ter que me ajudar! Eu comprei o mundo pra ele! — Minho disse rindo, enquanto tentava organizar os presentes no banco de trás.

Chan, que já estava acostumado com o jeito exagerado de Minho quando se tratava de Han, riu e balançou a cabeça.

— Cara, você realmente tá apaixonado. Se ele não desmaiar de tanta surpresa, eu vou ficar surpreso.

Minho sorriu radiante, os olhos brilhando de expectativa. Hoje seria um dia perfeito.

Minho nunca tinha ficado tão animado com um "festejo" como estava hoje. Ele corria de um lado para o outro no apartamento, arrumando cada detalhe para a chegada de Han. Sabia que seu amado estava terminando um trabalho importante da faculdade de fotografia, mas ele havia mandado uma mensagem dizendo que logo estaria a caminho.

Minho, com seu tic de piscar rapidamente quando estava animado ou nervoso, não parava de sorrir. Ele enchia o ambiente de confetes, balões de coelhos e esquilos, uma combinação que ele achava perfeita para os dois. E o mais importante: todas as cores estavam combinando perfeitamente! Ele sabia que Han amava coisas organizadas e harmoniosas, e queria que tudo fosse do jeito que ele merecia.

— Han vai ficar tão feliz! — pensou, piscando alegremente enquanto admirava o resultado final.

O coração de Minho estava disparado de ansiedade. Tudo estava pronto para celebrar o aniversário de dois meses de namoro, e ele mal podia esperar para ver o sorriso de Han quando entrasse pela porta e visse tudo o que ele havia preparado.

Han P.O.V.

Okay, a mensagem do Minho foi exatamente assim:

"Eu te espero, esquilo 🐿️🐇❤️‍🩹"

E só de ler aquilo, meu coração deu um salto. Eu estava tão animado que entrei no metrô correndo, mal conseguindo conter a ansiedade. Durante o trajeto, bati o pé no chão repetidamente, nervoso como nunca estive antes. A cada minuto que passava, ficava mais ansioso para chegar logo.

Muita gente já comentou que pessoas com autismo não sabem ser românticas ou que não fazem coisas de namorados, como relações sexuais ou qualquer tipo de demonstração mais íntima. Mas essas pessoas estavam muuuuito erradas! Minho me mostrava o contrário a cada dia, e eu amava cada detalhe, cada gesto dele.

E, sendo sincero, eu também queria mostrar o quanto me importo. Hoje era um dia especial.


Minho era o tipo de pessoa que, honestamente, parecia um coelho no cio! Não era só brincadeira, ele tinha muito fogo. E, por mais que às vezes me deixasse sem saber como reagir, eu gostava da intensidade dele. Cada toque, cada carinho, e até mesmo os elogios constantes... Tudo era sempre genuíno, apaixonado, como se ele quisesse me envolver completamente no amor que sentia.

Tipo, a cada semana ou dia ele queria foder! Realmente um coelhinho...

Assim que saí do metrô, comecei a correr até a casa do coelho, o Minho. Ele sempre deixou bem claro que odiava apartamentos, e eu não podia culpá-lo. Minho era o tipo de pessoa que adora liberdade, fazer barulho, especialmente de madrugada... se é que você me entende. Só de imaginar ele preso em um apartamento, com paredes finas e vizinhos reclamando, já dava pra ver a revirada de olhos dele.

Ele dizia que uma casa era melhor para não ter limites, e, bem, eu não podia discordar. Correr para a casa dele já estava me deixando nervoso e animado ao mesmo tempo. Hoje seria especial!


Ding dong.

Assim que a porta se abriu, fui recebido por um Minho radiante, com aquele sorriso enorme que sempre me fazia sentir borboletas no estômago. Ele estava piscando rápido, algo que eu já sabia ser um sinal de pura felicidade. Sem perder tempo, ele bateu palminhas e me abraçou com tanta empolgação que eu mal tive tempo de reagir. Suas mãos, é claro, logo encontraram meu traseiro, e ele deu aquela apertada que me fazia revirar os olhos e rir ao mesmo tempo.

— Esquilo! Você veio rápido!

Eu ri, tentando esconder o rubor nas bochechas.

— Óbvio que vim rápido. Tinha que ver meu "amorzinho"! — brinquei, retribuindo o abraço, mas sentindo o coração disparar com a maneira que ele me olhava.

Minho era intenso em tudo, até nas pequenas coisas.

Han P.O.V.

Minho não perdeu tempo. Assim que terminei de falar, ele me puxou para um beijo intenso, suas mãos apertando minha cintura de forma possessiva. Eu senti minha respiração acelerar, e foi difícil até conseguir um segundo de pausa.

— Hm~ Lino... — murmurei, ofegante, tentando separar o beijo.Isso não é hora para "relações especiais".

Eu ri um pouco, lembrando do meme. Ele sempre sabia como me provocar, mas claro que, com Minho, esse tipo de "provocação" podia começar em qualquer momento.

— Ah! Eu te esperei um tantão! Eu quero fazer sexo! — Minho disse com aquela carinha chateada, sem nem pensar duas vezes.

Às vezes, eu realmente esqueço que ele não tem filtro nenhum na fala. Soltei uma risada e revirei os olhos, tentando não corar, enquanto ele me encarava com aquela expressão inocente, mas cheia de segundas intenções.

— Lino, sério... a gente acabou de começar a noite. Calma aí, coelhinho — falei, acariciando o rosto dele.

Ele piscou rápido, o que me fez rir ainda mais. Eu sabia que ele estava empolgado, mas ele também sabia que eu gostava de curtir cada momento com calma.

Eu entrei na casa e, assim que pisei na sala, Minho me puxou com toda a energia. Quando vi as decorações, quase perdi o fôlego.

— Puta que pariu! — pensei alto. — Quanto presente, Minho!

A sala estava cheia de balões de coelhos e esquilos, confetes espalhados por todo lado, e as cores combinando perfeitamente. Ele realmente havia se dedicado. Meu coração acelerou ao ver o cuidado com cada detalhe.

— Você gostou, esquilo? — Minho perguntou, piscando rapidamente, com aquele sorriso radiante de sempre.

— Eu amei! Tá tudo perfeito, Lino. Sério, você é demais.

Minho deu mais um daqueles sorrisos largos, o tipo que eu sempre achei fofo. Ele parecia quase pular de felicidade.

— Eu fiquei pensando nisso por semanas! — Ele disse, orgulhoso, enquanto me puxava para perto da mesa cheia de presentes. — Tem um presente especial aqui que eu quero que você abra primeiro!

Ele pegou uma caixa média, decorada com adesivos de coelhinhos, e a entregou para mim. Eu ri ao ver o capricho. Minho era realmente intenso com essas coisas, mas eu amava isso nele.

— O que você aprontou dessa vez, hein? — perguntei, enquanto começava a abrir a caixa.

Minho ficou ao meu lado, ansioso, piscando mais uma vez, o que indicava que ele estava bem animado. Eu retirei o papel e vi uma moldura com uma foto nossa, tirada no nosso primeiro mês de namoro. Nós dois, sorrindo, num parque cheio de flores.

— Lino... isso é lindo. — falei, sentindo o carinho por trás do gesto. — Eu nem sei o que dizer.

— Diz que você me ama — ele brincou, se aproximando para outro beijo.

--Eu te amo~

Minho sorriu ainda mais quando ouviu isso, como se aquelas palavras fossem o que ele mais esperava.

— Eu também te amo, esquilo! — Ele respondeu, com aquele brilho nos olhos que me fazia sentir tão especial. — E vou continuar te amando todos os dias, até o fim dos tempos!

Ele me puxou de novo para um abraço apertado, e eu encostei minha cabeça no peito dele, sentindo o calor do seu corpo. Era engraçado como mesmo com toda sua intensidade, ele conseguia me fazer sentir tão seguro e confortável.

— Você é realmente único, coelhinho — murmurei contra ele, ainda abraçado.

— Único pra você! — Ele respondeu, como sempre, sem filtro, e me deu outro apertão na cintura.

Narrador on

Minho começou a encher Jisung de beijos passando pela clavícula depos subindo pro pomo de Adão

--H-hyung..~

--Hm? — Minho respondeu, sua voz baixa e cheia de intenção, enquanto continuava a explorar cada centímetro da pele de Jisung com seus lábios. A proximidade estava deixando o clima mais intenso, e Minho parecia mais apaixonado do que nunca.

— A-a gente não pode... — Jisung gaguejou, sua respiração acelerando à medida que a tensão entre eles aumentava. Ele se contorceu um pouco, mas não parecia querer se afastar.

— Por que não? — Minho perguntou, olhando diretamente nos olhos de Jisung com uma expressão que misturava curiosidade e desejo. — Nós estamos juntos, e eu só quero te mostrar o quanto você significa para mim.

Jisung sentiu um frio na barriga com as palavras de Minho, mas também uma onda de calor subindo por todo o corpo. Ele amava a sinceridade do namorado, mas a timidez e a insegurança ainda o deixavam hesitante.

— E se alguém ouvir? — Jisung sussurrou, olhando ao redor da sala como se temesse que alguém pudesse aparecer a qualquer momento.

Minho soltou uma risada suave, quase como um coelho feliz, e deu um selinho rápido em Jisung.

— Não se preocupe, Esquilo. Estamos sozinhos aqui. Além disso, eu gosto de fazer barulho com você! — Ele piscou, provocando um sorriso involuntário em Jisung.--Vamos, amor, só uma rapidinha ~

Jisung sentiu seu rosto esquentar com a sugestão atrevida de Minho.

— R-rapidinha? — ele repetiu, tentando manter a compostura enquanto seu coração batia acelerado.

Minho assentiu, um brilho travesso nos olhos. Ele se aproximou ainda mais, sussurrando no ouvido de Jisung, sua respiração quente causando um arrepio na pele do namorado.

— Vai ser divertido, eu prometo. E se você não gostar, é só me dizer que a gente para, ok? — Minho falou, suas mãos acariciando a cintura de Jisung de forma sedutora.

Jisung olhou nos olhos de Minho, percebendo a sinceridade por trás da provocação. Ele sabia que Minho só queria fazê-lo feliz, e a ideia de se entregar àquele momento parecia cada vez mais irresistível.

— Tá bom... só uma rapidinha. — Ele finalmente concordou, um sorriso nervoso aparecendo em seu rosto.

Minho sorriu amplamente, seus olhos brilhando de empolgação. Ele puxou Jisung para mais perto, envolvendo-o em um abraço apertado enquanto o puxava em direção ao sofá, onde a decoração ainda brilhava com os confetes e balões.

— Você vai amar, eu prometo! — Minho disse, seus lábios encontrando os de Jisung novamente em um beijo cheio de paixão.

O beijo começou suave, mas rapidamente se tornou mais intenso. Jisung se deixou levar, sentindo a necessidade crescente entre eles. A energia entre os dois era palpável, e ele se entregou a Minho, ansioso para explorar esse novo lado de seu relacionamento.

Minho estava completamente entregue ao momento, seus beijos descendo pela clavícula exposta de Jisung, enquanto suas mãos deslizavam gentilmente pelo corpo menor do namorado. Ele sentia cada arrepio que provocava, cada suspiro que escapava dos lábios de Jisung, e isso apenas o incentivava a continuar.

Jisung, por outro lado, tentava manter o controle da situação, mas a intensidade dos toques de Minho o fazia perder o fôlego. Ele sentia o coração disparar à medida que Minho explorava cada parte do seu corpo com carinho e desejo.

— M-Minho... — Jisung sussurrou entre os beijos, tentando puxar o namorado de volta à realidade, ainda que seus próprios sentidos estivessem em chamas.

Minho parou por um breve momento, olhando para Jisung com um sorriso satisfeito. Ele se inclinou, mordiscando levemente o pescoço de Jisung antes de responder.

— Não se preocupe, esquilo. Eu vou cuidar de você. — As palavras eram tranquilizadoras, mas carregavam uma malícia que fazia Jisung morder o lábio.
Han esfregou seus joelhos tentado se aliviar mas Minho o impediu.
--Não faça isso sem minha permissão, baby~

Ele acariciou os botões do esquilo por debaixo do suéter

--hm~ M-min...

--Abre as pernas para mim, baby.

Ditou apertando a coxa do mais novo, que gemeu abrindo as pernas.
Know desabotoou a calça do esquilo
--Levanta o bumbum'
Han levantou e Minho puxou sua calça para baixo.
--Bom garoto~

Olhou a box manchada de pré gozo, Lee o olhou safado sorrindo.

____bitch____

--Você é lindo, Jagiya~

Eles estavam fodendo no sofá na posição "papai e mamãe", as pernas de Jisung estavam nos ombros de Minho.

--Cada suspiro seu... - ele sussurrou, enquanto deixava beijos firmes pelo pescoço de Jisung. Eu quero ouvir cada som que você faz só pra mim.

--Minho... - Jisung fechou os olhos, respirando com dificuldade. Você sabe o que faz comigo, não sabe? murmurou, sentindo o corpo estremecer.

-- Sei, e adoro. Ele riu baixinho, deslizando a mão pela coxa de Jisung antes de apertá-la suavemente. - Porque você é meu, e eu não vou deixar você esquecer disso.

-- T-tão intenso... - ele gemeu, sentindo-se vulnerável sob o olhar intenso de Minho.

Han gênia descontrolamente naquele sofá, sendo fodido pelo pau grande do seu namorado.Eles estavam entregues ao prazer que sentiam, seus corpos se chocavam e seus gemidos eram quase sincronizados.

Jisung gozou pela 3 no seu abdômen e logo Minho derramou em sua entrada. Beijaram -se e Lee levou Han para o banheiro, para lhe dar um banho com carícias e massagens.

--Eu fui muito bruto, esquilo?

Perguntou preocupado enquanto lavava o corpo do menor, que estava marcado e destruído.

--Nao não, coelhinho, tá tudo bem...--se encararam e logo se beijaram transmitindo seus sentimentos pelo ósculo.--eu te amo.

--Eu também te amo.

Ah...e sobre o Chan? Ele já tinha ido embora depois que Han chegou, ele já sabia o que iria acontecer...

__Fim__
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Notas: Gente...eu quero escrever um Dark romance bem filho da puta, com o Minho sendo um desgraçado e desalmado 😘

Beijos do Alexy (⁠◍⁠•⁠ᴗ⁠•⁠◍⁠)⁠❤

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