Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

¹²| Regras


Bella 🥀.


Solto um longo suspiro dramático enquanto procuro nos meus arquivos onde estavam as malditas regras desse relacionamento.

— Por que está suspirando desse jeito? — Perguntou Otávio me encarando com os glóbulos quase transparentes de tão brilhosos e me seguro pra não meter um beijão nessa sua boca gostosa.

— Estou sendo acusada de não satisfazer um virgem, me ofendeu do fundo do meu coração — Digo fazendo a típica cena de Hollywood e ele arqueia as sobrancelhas escuras me questionando.

— Mas você que mentiu, eu não pedi que o fizesse — Rebateu ajoelhando no sofá e arfei quando desci por alguns segundos os olhos nas coxas branquinhas e sem marcas.

As mãos chegam coçam.

— Te proteji de pagar uma prenda e não me arrependo disso — murmurei dando de ombros e o vi me olhar mais atentamente como antes.

Achei meio suspeito seu olhar tão fixo em mim, mas decidi que iria procurar o maldito arquivo que parecia não estar no celular. Eu guardei as regras por precaução, eu aceitaria qualquer relacionamento desse tipo. Desde de que me colocasse em uma posição dom, sentir o gostinho de ver um garotinho indefeso depender de mim. Mas não totalmente, é claro. No momento certo, na hora específica.

— Não estava procurando as regras? — Questiona se curvando pra frente e acaba colocando as suas mãos em minha coxa para se apoiar, olhei bem pro seu rosto e ele me encarou.

Alguma coisa me dizia que ele estava procurando mais contato físico e logo tratei de puxar sua cintura com o meu braço, mas voltei a olhar meu celular enquanto fazia isso e logo seu peso estava sobre minhas pernas.

— Não sou pesado? — Perguntou transmitindo seu hálito na minha bochecha e sorriu ladino.

— Se fosse, nem conseguiria te carregar daquele jeito ontem, baby — Respondi enquanto acariciava sua cintura de modo distraído e quase gritei de alegria ao ver os arquivos com as regras — Achei.

Digo apertando no arquivo e Otávio aproveita pra deitar sua bochecha no meu ombro, escorrego um pouco no sofá pra ele não ficar muito curvado e também deito minha bochecha no topo da sua cabeça.

— São regras meio mesquinhas de pessoas possessivas — Murmurou em um resmungo e riu — Você é assim?

— Sou, pior que sou — Revelo fazendo ele levantar os olhos e riu quando vejo seus olhos espantados — Mas podemos mudar algumas coisas, são só regras padrões. A gente vai mudar, tá legal?

— É bom mesmo, maluquice pura isso.

Em resposta, riu mais.

Em algumas partes das regras tem umas tirinhas da fanfic que tirei print, hoje em dia nem existe mais. Mas sinto Otávio franzir a testa quando chega na parte que a protagonista deixa o protagonista mamar, eu não tenho nada contra quem prática, até acho fofo. Mas alguns acham nojento e estranho, realmente é, não vou negar. Mas é decisão de cada um praticar ou não.

— Tá tudo bem? — Pergunto vendo ele fixar longos minutos os olhos na tela e pareceu perceber quando perguntei.

— Será que é bom? — Questionou me deixando surpresa e ele pareceu receoso — Eu não quero experimentar ou quer dizer, talvez sim se aparecesse oportunidade e...

— Respira Willians — Peço ao vê-lo gaguejar e quase perder o fôlego de tanto nervoso e ele para, recuperando o ar — Nós pensamos nisso depois, tudo bem? — Ele assente lentamente — Okay, vamos estudar e deixar as regras pra depois — Digo desligando a tela do celular e ouço ele soltar um resmungo enquanto deita seu rosto no meu ombro novamente — O nerd não quer estudar? Uau, que surpresa.

— Tá tão bom aqui — Murmurou todo manhoso e sorriu colocando minhas duas mãos bem firmes na sua cintura — O que tá fazendo? — Perguntou rindo quando afundei meu nariz no seu cangote e cafunguei — Faz cócegas, Bella — Avisa de um modo fofo e sorriu levemente com sua graciosidade — Não — Tenta fugir enquanto rir quando volto a cafungar no seu pescoço.

Depois de algumas cafungadas, Otávio me torturou e como punição, estudei física. É pior do quê matemática.

[...]

Estava na minha janela de boas fazendo rabiscos sem a menor noção do resultado final e ergo minha cabeça quando a janela do vizinho é aberta.

— Você concertou aquelas regras estúpidas? — Perguntou fazendo-me rir — É sério, Bella.

— Consertei, seu rabugento — Digo me curvando para colocar meu caderno de desenho no sofá que tinha embaixo da janela.

Era estranho como as janelas dos nossos quartos são tão em frente e perto o suficiente para nos ouvir sem chamar atenção das pessoas, mas havia uma passagem no meio delas e talvez isso não seja uma boa idéia, pelo fato de alguém poderia ouvir a gente se passasse por ali.

— Será que alguém nos ouve? — Perguntou falando mais baixo enquanto olhava em direção ao térreo da minha casa e olhei pra sua também no instinto.

— Souber morre — digo fazendo ele arregalar os olhos e rir — Quis dizer, que não sei exatamente — Explico fazendo ele compreender e assenti.

Sim, eu já fui até o Brasil. Especificamente pra salvador e lá aprendi várias gírias, na época em que estava fugindo. Eu e Chase fomos pro Brasil, mas nos separamos indo pra estados diferentes.

— Tem alguém na sua casa? — Perguntei estranhando as luzes estarem tudo desligadas e ele negou.

— Meus pais foram jantar e minha irmã está na casa do Fernando — Explica batucando seus dedos na madeira da sua janela e concordei.

A senhora Willians precisa relaxar um pouquinho pra me esquecer.

— Os meus foram em um parque de diversões, acho que o Chase e o Yuri estão jogando videogame na sala — Descrevo por eu ver a luz do térreo refletindo na parede da casa do Willians — Por que nossas casas são tão juntas?

— Dizem que a pessoa que construiu essa casa — Aponta pra minha — Queria estar observando a vizinha o tempo todo.

— Stalker?

— Apaixonado, eu diria. Dizem que ele era um bobo inofensivo.

— Os mais inofensivos são os mais suspeitos — Digo já estranhando aquela história e ele riu — E eles deram certo?

— Dizem que eles sumiram de um dia pro outro, na casa dela havia uma carta dizendo que eles fugiram para as montanhas para viverem em paz — Explica me deixando mais desconfiado.

— Por que eles fugiriam?

— Porque o pai dela era rico e mesquinho, parece que ele odiava ter genros pobres — Responde amenizando um pouco minha suspeita, mas não deixo ela totalmente pra lá.

— Ainda acho suspeito — Murmuro descendo da janela jogando meu corpo na direção do meu quarto — Tô indo aí — Comunico sem esperar um consentimento.

— Trás alguma besteira, as minhas acabaram — Pede antes de eu sumir e o respondo com um positivo com o dedo polegar.

Vou em direção do meu closet e começo a procurar uma roupa confortável pra vestir, eu estava na casa do Zane depois de eu e Otávio termos voltado do meu apartamento, fui lá pro mesmo ver o motor do meu carro e acabei ajudando ele em algumas coisas, eu ainda podia sentir o cheiro de gracha na minha pele. Eu tomei uma ducha na casa dele, mas não passou totalmente e ainda tinha uma macha no meu tornozelo que acabei não vendo. Mas eu tava com tanta coisa na cabeça que decidi descontar na folha e esqueci do pós banho do banho mal tomado.

Lavei meu corpo com cuidado e até mesmo cuidei da minha higiene bocal, mesmo que quando eu levasse as tais besteiras pra casa do Otávio e eu acabe comendo também, mas estaria preparada se rolasse o tão esperado beijo e não sei se somente ele estava ansioso pra isso.

— Onde vai? — Questionou Chase quando pisei os pés na sala com uma mochila que tinha algumas besteiras e bebidas.

Meu irmão também me olhou de forma curiosa.

— Na casa do vizinho — Digo apontando o polegar atrás de mim e ele entende quem é.

— Posso ir junto? Amo conversar com a Sônia e o Otávio — Diz todo empolgado e ele faz aqueles olhos pidões junto com o biquinho fofo dele.

Peço ajuda com o olhar pro Chase e ele rir.

— Não prometeu pra Eva que iria fazer festa do pijama com ela hoje? — Perguntou Chase arqueando as sobrancelhas na direção do loirinho e ele continuou com o biquinho nos lábios.

— Mas é as 22:00 e ainda são 19:34 — Rebate fazendo eu suspirar e coçar a sobrancelha esquerda.

Nada de amassos hoje.

— Ou... Yuri, Chase — Cumprimenta Otávio quando abriu a porta da sua casa e o seu tom não estava muito alegre.

Eu e o Chase nos olhamos, prendemos o riso na garganta. Mas meu irmão nos surpreendeu quando abraçou o moreno no batente da porta e o mesmo retribuiu forte o aperto.

Sorriu, parece que a mudança está fazendo bem ao meu maninho.

Hoje foi mais fofinho num é? Mas vamos ver se vai ser assim na próxima semana, vai ter especial dos dias dos namorados 😉.

E vai ter dois capítulos, então dêem respeito a Dona Lua aqui viu ☝🏻.

Espero que tenham gostado da leveza de hoje, minhas luas e da fofura do casal.

Até mais, beijos minhas luas 🌙.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro