Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

¹⁹| Pergaminho


Bella 🥀.

Curvada sobre o computador atrás de Zane, observo atentamente as imagens familiares que aparecem na tela. Sorrisos “felizes” em fotos de porta-retratos, cinco crianças inocentes que nada sabiam sobre o que estava por vir em suas vidas em pouco tempo. As cinco crianças são: eu e Yuri, de mãos dadas, sorrindo para a câmera com a boca cheia de bolo de chocolate. Meus cabelos, antes um pouco alaranjados, estavam entre o loiro da família do meu pai e o ruivo da minha mãe; meu irmão estava tão loiro que, na foto, parecia ter os cabelos brancos de tão tingidos. Chase e Zane são os próximos; o mais novo tinha o braço jogado sobre o ombro do mais velho, curvando ambos os corpos. Enquanto Zane exibia um sorriso com os lábios também sujos, Chase fazia uma carranca, com um nariz vermelho de palhaço posicionado em cima das suas narinas. Por fim, Angel estava devorando um bolo coberto de glacê rosa e olhava para a câmera como se tivesse sido flagrada pela tia Gabriela; acho que naquele dia ela estava proibida de comer doces e a tia apareceu bem na hora.

— Éramos tão felizes… — murmurou Zane, com um sorriso frágil nos lábios, e eu soltei uma risada seca sem humor.

Foi nesse momento que meu pesadelo começou.

— A única tristeza que vivenciamos, Zane, foi deixar para trás pessoas que amávamos profundamente — disse a garota de cabelos trançados, referindo-se ao fato de que Zane havia deixado seu irmão e ela a mãe falecida — Mas Bella e Chase… só tinham um ao outro — concluiu, deixando-me inquieta e desconfortável.

— Eu voltei… — murmurou ele num resmungo.

— Mas não viveu nem metade do que nós passamos — rebateu Chase, falando pela primeira vez desde que entrei no porão — Você apenas assistiu a dois adolescentes quebrados que ainda tentavam sorrir nas mínimas coisas. Eu me tornei um garoto rebelde enquanto Bella se iludia colocando um sorriso no rosto e fingia ser uma nerd bobinha, mas na verdade…

— Para… — mandei ao sentir minha cabeça girar com lembranças desagradáveis — Cale a maldita boca, Chase.

E ele se calou. Todos ficaram em silêncio enquanto me observavam.

— Me digam logo por que estamos aqui? — questionei mudando de assunto.

— A vovó está à sua procura e do Chase — começou Zane, fazendo meus olhos se voltarem para ele — Ela quer vocês dois — informou-me fazendo franzir a testa.

— Por quê? Não estávamos livres dela até o meu aniversário de 21 anos? — perguntei totalmente confusa.

— Ah, uma coisa que descobri — avisou ele ao virar seu corpo em direção ao computador. Nós três nos reunimos ao redor dele. Logo ele estava em um sensor de som e deu play — Peguei essa gravação em um posto de gasolina onde aquela policial estava depois de tentar nos capturar.

A gravação começou com ruídos indistintos, mas logo começamos a ouvir uma voz feminina ressoar.

— “Não conseguimos pegá-la, senhora. Todos conseguiram escapar.” — disse ela, fazendo eu prestar mais atenção.

— “Incompetente!” — gritou a voz; fechei os olhos tentando não lembrar — “Precisamos do maldito colar! Façam o que for preciso para capturá-la e tragam-na até mim!”


A linha acabou fazendo-me perceber que não havia entendido a que colar estavam se referindo, mas então lembrei de um colar que parecia um pergaminho. Eu havia dado para o Yuri porque ele gostava muito dos detalhes. Na verdade, o colar era meu; tia Gabriela havia me dado e me fez prometer que o guardaria em segurança. Então enviei com Yuri no dia em que eles fugiram, porque, de alguma forma, sentia que se ele permanecesse comigo, não estaria seguro.

Chase também tinha um colar bem exótico, com mini objetos de piratas, mas deixou com seu pai antes de ir embora.

Era algo que a tia Gabriela deixou para ambos, mas…

— A tia Gabriela deixou algo para vocês? — perguntei ao Zane e à Angel.

— Me deu um brinquinho de pergaminho; será que ela achava que eu era gay? — perguntou Zane, franzindo a testa.

— Todos naquela casa eram preconceituosos, ainda mais quando viam dois meninos brincando de boneca com suas primas — murmurei, nada orgulhosa da minha família, e olhei para Angel.

— Minha mãe deixou um telescópio, só que o estranho é que não consigo ver a paisagem com ele; parece mais um mapa do território de uma parte da Irlanda — disse, meio confusa com o presente que sua mãe deixou. Comecei a ligar os pontos.

Virei-me para o computador.

— Por que minha avó só queria o colar? Se vocês têm mais pergaminhos? — questionei, espremendo os lábios.

— Porque ela não deve saber que existem mais; até porque você é a única usando o acessório — esclareceu Chase do outro lado, dando zoom na foto. Percebi o colar no meu pescoço na imagem das cinco crianças.

Mordi os lábios tentando entender a situação diante de mim. Então a tia colocou pergaminhos em acessórios e minha avó quer eles, custe o que custar.

Mas o que há dentro desses pergaminhos?

— Talvez minha mãe tenha colocado algo importante neles… — murmurou a outra mulher no recinto enquanto tentava, assim como eu, desvendar o caso.

— Poderíamos perguntar aos nossos pais sobre o que aconteceu — sugeriu Zane.

— Nossos pais não vão querer voltar ao passado, principalmente nosso pai — disse, com o maxilar tenso, ainda mais depois que ele perdeu sua melhor amiga.

— Minha mãe não vai querer; ela perdeu as duas melhores amigas em uma só noite — rebati, coçando minha nuca.

— Então teremos que desvendar um mistério — falou Angel ao se sentar na cadeira ao meu lado. Concordei com a cabeça.

— Precisamos esconder bem esses acessórios e, quando chegar a hora certa, abri-los para descobrir o que têm dentro — disse eu, fazendo os três concordarem.

— Mas precisamos saber a história por trás disso — concluiu Chase. Balancei minha cabeça em concordância.

— Zane, descubra o máximo que puder — mandei, fazendo-o concordar com meu comando.

— Sim, senhora. Mas vai demorar duas semanas; o sistema da família Gallagher é difícil de invadir — avisou ele, ficando levemente frustrado.

— Use o tempo que precisar; só não demore demais. Precisamos descobrir o que essa família tanto esconde.

🥀

Os lábios do Otávio tornavam-se cada vez mais viciantes. Sua língua, com sabor de morango, chupava a minha com vigor, enquanto sentia meu corpo se incendiar.

Estávamos no meu apartamento, logo após sairmos do colégio. Ele alegou que iria participar de uma palestra na faculdade da irmã, mas eu sabia que isso era só uma desculpa esfarrapada.

Palestra? Só se for da minha língua enfiada na boca dele.

Ele me recebeu entre suas pernas, numa posição incrivelmente confortável para os homens. Mas aqui as coisas eram diferentes; eu estava no centro, comandando tudo.

Deixei seus lábios macios para me concentrar na sua pele branquinha. Beijei seu pescoço, deixando marcas molhadas que o deixaram agoniado. Passei minha língua sobre sua pulsação e sorri ao ouvir seus gemidos quando mordi sua pele bonita.

— Mommy, você vai deixar marcas — ele avisou, todo vermelho como um tomate, e eu não consegui resistir a morder os lábios diante de tanta fofura.

— Não consigo acreditar que acho essa cena fofa — disse, incrédula, enquanto ele me olhava confuso.

Rindo, voltei a beijá-lo e desci minha mão direita até sua bunda farta. Senti sua ereção pousar sobre minha barriga lisa e sorri novamente. Dei um tapa suave na parte gostosa onde apertei e me retirei entre suas pernas.

— Senta — ordenei enquanto me ajoelhava no chão.

Otávio estava numa tremenda bagunça sexy. Seus cabelos bem penteados estavam rebeldes; suas bochechas vermelhas evidenciavam o prazer que percorria seu corpo. A camisa bem passada estava esparramada sobre ele, revelando uma barriga lisa e sem pelos. Mas eu não estava preocupada com isso; estava mais atenta ao seu bem-estar.

Levei minhas mãos até o cinto da sua calça e ele me olhou com os olhos arregalados, negando várias vezes com a cabeça.

— Bella, não! — tentou intervir, segurando minha mão e eu ergui os olhos para encarar os dele.

— Por que não?

— É vergonhoso… — murmurou manhoso, todo envergonhado. Não consegui conter o riso.

— Me dá uma chance. Se você não gostar, eu nunca mais faço — sugeri ao vê-lo morder os lábios enquanto massageava seu ponto pulsante.

— Isso é golpe sujo…

— Nunca joguei limpo, baby — rebati com um sorriso malicioso enquanto seguia em frente com meu objetivo. Logo meu apartamento estava sendo preenchido pelos seus gemidos.

Após a bagunça na sala, nos encontramos limpinhos e cheirosos na cozinha. Otávio vestia uma camisa social minha e uma cueca nova que havia comprado para ele; parecia um vestido e estava tão fofo!

— Mommy, seu macarrão é uma delícia — elogiou com a boca cheia de massa, os lábios sujos de molho e queijo ralado.

Sorri levemente enquanto estendia a mão para limpar seus lábios e chupei meus próprios lábios sujos, deixando-o vermelho novamente.

— Obrigada, baby. Coma o quanto quiser — disse levando comida à boca logo depois. Otávio prendeu os olhos nos meus seios expostos pela camisola.

— O que foi?

Ele negou, constrangido pela décima vez no dia.

— Nada Mommy.

— Pode falar, amor. A Mommy não vai te julgar — dei segurança no tom das minhas palavras e ele demorou um pouco para se pronunciar.

Quando finalmente falou, fiquei levemente surpresa.

— Eu quero… mamar… — sussurrou com o rosto sobre o prato sem me olhar. Mordi os lábios tentando processar suas palavras.

Amamentação adulta é saudável?

— Bom… — murmurei meio perdida no que dizer e ele soltou um resmungo.

— Esquece, Mommy! Esquece o que eu disse — pediu todo resmungão e não consegui conter o riso diante da fofura dele.

— Mommy, não ri!

Ele pediu, mas meu riso escapuliu novamente.

11/10/2024.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro