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capítulo 35

Brooke

Pensava que antes tinha sido um pesadelo o suficiente o que aconteceu na mansão. Mal imaginava que era só o começo.

Com Héctor morto, não soube quando sairia dali, da sala cinza e com um vidro a sua frente, era possível que estavam a observando.

Depois do que pareceu uma eternidade, a porta se abriu e não foi um policial que entrou para fazer as ilustres perguntas e sim uma velha conhecida.

— Brooke... — sorri minimamente e se senta em frente a ela. — Precisamos conversar.

— Cadê o Jason? — indaga baixo.

Não o viu desde que estava algemada e ele sendo carregado por uma maca até uma ambulância, isso pode ter sido a horas atrás.

— Brooke, precisamos falar sobre você primeiro... Vou ser honesta com você, ninguém nesse departamente e em qualquer outro quer que você seja realmente presa. Você praticamente acabou com a maior venda de drogas do país, talvez não faça nem ideia de quão poderoso ele era nesse ramo.

— Sim, eu sei.

— Ok... Agora, precisa entender qur só tem uma única escolha, nada mais que isso. O juíz concordou que você precisa de ajuda psiquiatra.

— Eu não estou doente — diz entredentes.

— Beaufort... você matou mais de 20 homens para proteger seu amigo, eu entendo, de verdade que o queria proteger, mas você fez um massacre em massa e não sente remorso algum. Você assassinou seu pai e seguranças na mesma frieza. E só para você ter noção, se fosse um caso diferente você iria direto para a prisão perpétua, e por isso revertemos a situação com o apoio de policiais e do juíz para você ir a uma clínica de hospitalização de pessoas com transtornos mentais. Seu pai ter matado o dobro que você, vender drogas excessivamente, fazer chantagem contra todos os policiais da cidade juntamente com ameaças, só fez com que o Júri te dasse mais uma chance, ter nascido daquele homem, "crescido" com sua presença, faz com que eles acreditem fielmente que você precisa de ajuda, mais do que sequer imagina. Estar na clínica não afetará seus antecedentes e nenhuma faculdade que pretende procurar terá isso como empecilho.

— Meu nome...

— Nada disso, sequer saíra nas noticias, Brooke, essa é uma oportunidade indiscutivel. O mundo só saberá que seu pai morreu, e agora você é a herdeira de tudo, não vai ser dificil te esconder porque você sempre permaneceu assim. Nada disso será ligado a você e o dinheiro dele, boa parte será seu porque a policia não tem prova suficiente para apreender tudo como dinheiro de tráfico.

Brooke não diz uma palavra, apenas tira o pen drive do sutiã e a entrega.

— E o Jason? — Indaga novamente.

— Não será julgado, ele é uma vitima. — Não discordou.

— Quanto tempo?

— Dois anos, apenas com visitas de pessoas próximas que você poderá escolher.

Era o fim de tudo que havia planejado, mas não tinha escolha, era melhor do que perpétua.

— Se eu matei todos esses homens qual são as chances de eu não matar os seguranças?

— Você não irá fazer isso, Faith, porque se fizer sua vida estará complemente arruinada e eu não vou conseguir mais te ajudar.

— Então eu não tenho escolha.

— Não, não tem.


🫀

Jason Hart

Conseguia apenas ouvir os gritos e sons aterrorizantes de tiros e cortes sem fim. E não pude me mover. Estava tudo acabado.

Tive um sobressalto e logo mãos encontraram meu rosto, estava assustado até perceber que ao invés de um chão gelado e terror em cada canto da minha mente, agora estava deitado em uma cama de hospital, foi impossível não notar pelo cheiro de remédio invadindo meus sentidos. Pisquei algumas vezes.

— Jason... — ouvi a voz suave da minha mãe. — Está tudo bem, respire fundo.

Todo meu corpo parecia completamente anestesiado, e agradeci o universo por isso, respirei fundo e afundei minha cabeça no travesseiro. Minha mãe agora segurando minha mão com força, me fazendo ter um breve deja vu. Cacete...

O que aconteceu?

Indago sem perceber em voz alta.

— Muitas coisas. — Solta um pequeno riso e sorrio com isso. — Brooke te salvou, só isso que precisa saber.

Abro meus olhos.

— Onde ela está?

— Ela... — Olho ao redor, percebendo apenas nós dois ali. — Ela foi presa, Jason.

(...)

Quase uma semana depois...

Esperei com a perna balançando. Faz poucas horas que recebi alta e precisava vê-la, urgente. Amanhã será sua audiência e todos nós já sabemos a sentença... Dois anos, a porra de dois anos, não é justo.

Sim, compreendo tudo o que fez, mas não fez nada sem a intenção de querer se proteger ou me proteger. A culpa não é dela, não pude falar naquele momento, mas sei que isso está remoendo sua cabeça de todas as formas. Escutei cada palavra dita com meu coração doendo de tão apertado, foi doloroso perceber que não se importou em dizer sua preferencia em ter morrido no dia em que nasceu ao invés de sua mãe, ou as coisas relacionadas a mim.

Estava no telefone, falando com Cass sobre não podermos mais no encontrar como fazíamos, com a finalidade de sempre. Ela compreendeu sem fazer mais perguntas, antes que pudesse desligar senti um ador forte na minha cabeça, mais uma vez, agora sendo a segunda eu soube exatamente o que siginificava.

Só então a tortura começou a todo vapor, até ser levado para onde eu conhecia bem, até ouvir a voz dela e saber exatamente o porque de eu estar lá.

A porta se abriu, o conjunto de moletom cinza cobrindo seu corpo e as algemas em seus pulsos, ela estava linda, como sempre, mas era notável a falta daquele brilho em seus olhos, mesmo que não me encarasse diretamente.

— Não deveria estar aqui. — provavelmente sabe da minha alta recente.

— Mas estou. E preciso que você me escute, Faith. Não me importo com o que aquele desgraçado disse, você é importante pra mim, desde sempre. Você não vai se afastar. — Tento pegar em suas mão mas ela as tira de cima da mesa para colocar embaixo.

— Só peço para cuidar de Neit, Jason, mais nada. — Diz, nada transparecendo em sua voz além de cansaço.

— Faith, olhe pra mim. — Ela não faz. — Por favor, me olhe. — Com relutância ela ergue sua cabeça, finalmente parecendo um pouco mais a mulher foda que todos conhecem. — Eu não me importo com a nossa briga idiota na infância, não me importo com a raiva que senti de você por causa disso, eu não me importo em nada relacionado ao passado. Eu quero você, eu preciso de você, Faith. Porra, por favor não se afaste novamente.

Ela respira fundo, tomando coragem, parece.

— A razão pela qual eu... — Pisca e repete. — A razão pela qual eu disse aquelas coisas a você foi porque eu estava com medo. Eu adorava sua companhia, adorava tê-lo por perto quando todos tinham tanto temor que me evitavam. Gostei de quando sentou no meu lugar no refeitório e não se importou com meu olhar. Você continou lá, me olhando de volta e foi a primeira vez que senti vontade de me sentar com alguém. Eu... — Olha para o teto e volta para mim. — Héctor me mudava de escola todas as vezes em que suspeitava que eu tivesse qualquer contato com outra criança, ele me queria excluída, temida e sozinha. Ele não me queria feliz, ou com amigos, Héctor me queria exatamente do jeito que ele era. E eu me permiti ser assim porque era melhor, odiava ficar mudando toda hora.

"Você achava que eu não via, mas sempre tive consiencia da sua presença quando eu estava patinando, você não é tão silencioso quanto pensa. Quando você me pediu ajuda para te ensinar, apesar de ter recusado todas as vezes, não consegui por muito mais tempo. Eu... queria sua companhia, só isso. Fiquei com medo porque senti coisas que não faziam sentido, não agora e nem naquela época, fiquei com medo do Héctor descobrir, fiquei com medo de vocÊ não querer mais ficar comigo porque tinha crianças melhores do que eu."

"Então, Maxine nos viu um dia, e me deu um dos seus sermões dizendo que eu não deveria deixar sentimentos infantis atrapalharem meu foco em algo, e outro dia te vi com um garoto, soube que me deixaria, soube que me machucaria quando se fosse, então decidi fazer isso primeiro. Decidi que era melhor eu te machucar do que eu ser a machucada."

— Eu sinto... — Morde seu lábio inferior. — Eu sinto muito por ter te machucado, eu não...

— Ei, está tudo bem. — Sussurro. — Eu entendo, na época foi dificil, mas agora entendo. Não precisa se explicar.

— Sim, eu precisava porque isso era algo que te consumia e me consumia também. Eu precisava te falar porque não quero que você fique com dúvidas quando seguir sua vida e vir me procurar novamente.

O quê?

— Não, não pode estar falando sério. Eu não vou te deixar, Faith, não vou. — Me inclino sobre a mesa e pego sua mão por baixo dela.

Que se foda tudo isso, ela precisa entender.

— Não tenho muito o que te dizer além de que estou com você, entramos nessa merda juntos e vamos sair juntos, não importa o quanto negue eu vou atrás de você até o fim. Seja por vingança ou só para te ver. Eu te quero, Faith, te quero tanto que não tenho... — Brooke se levanta e me dá um beijo, um longo e demorado sem nada mais que nossos lábios se tocando. — Eu não te odeio.

— Eu também não te odeio. — Sussurra, se afastando minimamente. O som de uma pequena sirene soa e a porta é aberta, sinal claro qeu já passou do tempo e dos limites.

— Eu vou te visitar todos os dias, e não te peço para fazer o mesmo, só quero que saiba que vou estar lá... te esperando dia após dia e não te culpo por nada, eu te entendo, eu te leio melhor do que sequer imaginava ser possível. Eu vou estar lá, e vou te esperar porque quero, porque você é... Você é a pessoa mais enigmática e incrível que eu... que eu não odeio.

Ela sai da porta, sem assentir, sem dizer uma palavras depois de tudo, e mesmo assim entendi que ela não me impediria de mais nada.

Ela saiu e eu cai na cadeira de metal, é bizarro porque já sinto saudade e dois anos... porra, serão os dois anos mais dificeis da minha vida.

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