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capítulo 31

Jason Hart

Passei boa parte do tempo no andar debaixo, era estranho ter Brooke no meu quarto, no mesmo quadrado que eu, e mesmo assim não sentir raiva como antes

Decidi que amanhã de manhã antes de qualquer coisa, precisávamos ir no hospital, tanto ela quanto eu, apesar de ter pego uns analgésicos que uso depois dos jogos, não é o suficiente.

E estou preocupada que o corte dela possa infectar, apesar do cuidado da sua amiga, quero que alguém em um hospital me diga tudo o que eu preciso. Natalie ajudou e muito, mas preciso de mais.

Fui proibido se beber qualquer coisa alcoólica enquanto tomo remédio, não faz uma boa mistura e Adam está me supervisionando desde que cheguei.

— Ela vai ficar aqui? — Pergunta, desconfiado e bebendo um gole da long neck.

— Vai, Adam... — Digo, olhando seu ciúmes estampado. 

Apesar de ultimamente eu ter sido meio grosso com ele - não é por mal -, eu amo esse cara. Já passamos por poucas e boas e por minha mãe ter o amado, e muito, quase como segundo filho, sei que Adam é a melhor pessoa que eu poderia ter perto de mim nesses momentos, ele me entende, me dá espaço e me respeita. Nunca foi de brincadeiras idiotas em momentos que não deveria fazê-las, sabe quando deve ou não fazer algo, se preocupa com todos ao redor mais do que consigo mesmo. 

— Tá, mas... quando tempo? Vou ter que trancar a minha porta enquanto estiver aqui, ou vou ter que comprar um tampão de ouvido? — Ri da sua piada idiota, como eu disse antes...

— Não se preocupe, Adam Kane, mas tranque sua porta, nunca se sabe quem pode entrar no seu quarto e matá-lo. — Brooke diz, de repente, enquanto desce as escadas, seus olhos o fazendo quase tremer. Medroso. — O único motivo para comprar um tampão de ouvido seria para não escutar os gritos de terror do outro lado do corredor. 

Anda até a cozinha, deixando a frase no ar, era notavel a zoação, quase não acreditei, mas gostei de tal interação. 

— Ela é real mesmo? Não, pera, pergunta errada, ela é capaz disso? — Ele me encara com os olhos meio arregalados, e me lembro da fábrica, sinto um arrepio, mas não o respondo dizendo que sim. Brooke é capaz de matar todos nós. 

A porta da frente se abre, junto o frio invade a casa, e se fecha em seguida. Sei que Brian está com Abi, e viram aqui mais tarde, então é obvio quem seja.

— Onde você estava? — Lee pergunta assim que me vê na sala. 

Dou de ombros. 

— Ele foi sequestrado. — Reviro os olhos. Porra, Adam. Daqui a pouco está tendo noticia disso. 

— Sério? — Me pergunta, mas sem me olhar. Assinto mesmo assim. 

Sua atenção focada em Adam, até que ele se levanta cansado da encarada e também revira os olhos se retirando. 

— O que foi isso? — Deve ter acontecido alguma coisa enquanto estava fora. 

— Nada com o que se preocupar. — Tá, né. 

Faith anda até mim, a atenção de Aaron indo para ela, franzindo o cenho com sua presença inesperada. 

— Encontrei. — Diz apenas, sem dar tantas informações. 

— Encontrou o quê? — Seu olhar já diz tudo e noto o quão estúpida foi a pergunta.

Levanto-me e ela segue para o andar de cima, até meu quarto. 

Estranho, ainda continua estranho.  

— O que foi isso? — Lee indaga o mesmo que eu. 

Sorrio. 

— Nada com o que se preocupar. 

(...)

Entro e a noto com um computador nas coxas, sentada na minha cama, sua atenção toda ali. 

— O quê achou? 

— Senta aqui. 

Faço, deixando uns 5 centimetros de distancia entre nós, a sorte é que a cama é de casal porque se fosse de solteiro tudo iria para o ar. Estava quase indo na verdade. 

Já havia notado antes, mas não a olhei tanto para não chamar a atenção de Adam e receber perguntas que ainda não sabia as respostas. 

Faith está usando uma das suas bermudas legging preta, colada no seu corpo, deixando sua bunda arrebitada e muito bom de se ver - jesus! -, junto com um moletom branco com uma ilustração meio colorida largo, e seu cabelo solto e bagunçado, está ai algo que nunca pensei ver. 

— Consegui o contato de um jornalista que fez matérias em relação ao Héctor a alguns anos, mas tudo foi pago por ameaças, ele tem provas sobre tudo, de acordo com o que disse, e vai nos dar por uma boa quantia. Ofereci 20 mil e ele aceitou sem negociar, não sei se é verdade, mas acho que está desesperado por dinheiro. Vamos nos encontrar com ele amanhã à tarde. 

— Certo... — Inspiro. 

— Certo...? — Quando isso se tornou algo entre nós?  — Você vai? 

— Claro que sim, mas vamos combinar de não entregar antes de ouvir tudo, ainda hoje faço o que você me pediu e amanhã de manhã vamos no hospital, ok? 

Ela ergue as sobrancelhas, ironia estampada em sua expressão.

— Desde quando descide as coisas por mim, Jason? 

— Desde que você levou uma facada e não quer ir cuidar disso. 

— Natalie fez um bom trabalho. — Digita algo no computador e o desliga. 

— Sei que sim, mas não é o suficiente. 

Brooke respira fundo e leva seus olhos até os meus, um brilho se destacando nas irises escuras e antes quase sem vida. Meu peito se aperta, essa sensação sempre me pegando desprevinido por algum motivo. 

— Não quero ir, não tem necessidade. — Teimosa.

— Vai sim, ou não vou com você até lá. — Até parece que não. 

— E o que te faz pensar, Jason, que eu me importo de você estar ou não lá? — Desafia, meu coração dessa vez se apertando. Ela se importa sim. 

É o jogo de Faith Brooke que aprendi a jogar. 

— Você sabe que me quer lá. Sei que pode se cuidar, sabe se virar, mas precisa de mim, só me resta você me dizer o porque. — Provoco, ao mesmo a desafiando de volta. Seus olhos se desviam do meu um pouco, para depois voltar. 

Pego seu computador e coloco na mesinha ao lado da sua cabeça, quase a pegando de surpresa, ou desejo que sim.  Ela não me impede e imagino que também queira, mesmo não sabendo exatamente o que vou fazer, sinto confiança. 

— Você me quer lá... — Fico com uma das minhas pernas entre as suas meio entre abertas e a outra fora, aproximando meu rosto do seu. 

Apoio minha mão esquerda no colchão e a outra proximo ao seu rosto, desta vez sou eu que estou no comando. Seus olhos me queimam de um jeito bom, o frio se derretendo aos poucos. 

— Não sei porque, mas também quero estar lá... com você. — Passo meu dedo na sua bochecha carinhosamente, ela olha para o movimento e depois se perde em meu rosto novamente. 

Posso sentir nossos corações acelerados. 

Estamos sozinhos e dessa vez ninguém vai nos interromper, a não ser ela. 

Começo a alisar a lateral do seu rosto e cabelo, tendo toda sua atenção apenas em mim. 

— Não consigo mais não querer tocar em você. — Sussurro. — Não sei o que fazer mais, Faith. 

Encosto minha testa na sua, ainda com os movimentos, a escutando respirar muito mais calma que eu. Como sempre. Sorrio de canto, tem muitas coisas que sei que não vou conseguir tirar dela, mas gosto de ir passo por passo quando se trata dela. Por incrivel que pareça. 

Passo meu nariz sobre a curvatura do seu, logo em seguida dando um beijo rápido na ponta dele e desço até sua boca, fazendo o mesmo, mas não apronfundamos, já estamos fundos demais. 

— Não sei o que aconteceu, mas...   tudo mudou. — Desço beijos pela seu maxilar e mandibula, chegando lentamente até seu pescoço, sentindo em meus lábios o arrepio da pele. 

Nos aconchego na cama, a fazendo ficar deitada, enquanto continuo. Minhas mãos entram pelo seu moletom, sem chegar perto do seu machucado, toco em sua pele delicadamente, indo para sua costela e depois passando minha mão em suas costas. 

— Você é tão... — digo baixo. — Jesus, eu não sei, você é tantas coisas. 

Volto a olhá-la, a intensidade preenchendo o ar tão rápido que nem cheguei a notar até agora. Faith me puxa em direção a sua boca, aprofundando o beijo de forma lenta e deliciosa, me derreto sobre seu corpo. Minhas mãos aguçam os toque e movimentos por baixo do tecido grosso, subindo aos poucos até seus seios. 

Brooke arfa com o toque, é automatico o sorriso crescer em meu rosto. 

Passo por passo. 

A sinto erguer um pouco suas costas, apoiando os braços em meus ombros. Uma verdadeira bagunça, mas daquelas boas de se estar. 

Acaricio sua pele com calma, sem o fervor que eu gostaria por medo de se afastar se eu me animar demais. Sinto o pingente com duas bolinhas nas pontas, o mamilo eriçado pela tensão e meu coração prestes a explodir a qualquer momento. Passo meu dedo anelar circulando aquela parte, e apertando vez o outra todo o resto, sem tirar minha boca da sua. 

Meu joelho preciona na sua bermuda, bem em cima da sua intimidade e Faith perde o ar por um segundo, quando tira sua boca da minha, a faço deitar um pouco a cabeça para trás, onde volto a beijos volupeis em todo seu pescoço descendo pouco a pouco até o momento em que eu não resista mais a tentação e tirar seu moletom. 

Não sei como ainda não fez. 

— Jason... Jason... — Paro um segundo para olhá-la, pensando que faça exatamente o que imaginei. — Eu... Eu não... 

Não foco em nenhuma sensação dos seus olhos, apenas assinto e tiro minha mão do seu seio para levar a outra em seu rosto e segurá-la, dando um último e longo beijo simples, mas com muito mais do que simples sentimentos. 

Deito ao seu lado, mas não a puxo, apenas deixo que minha mão segure a dela e deixo-a decidir. 

— Vou vestir uma blusa. — Diz, me soltando suavemente para se levantar, pegar uma regata e entrar no banheiro para se trocar. 

Quando saí, está sem o agasalho, apenas com um tecido branco a cobrindo, provavelmente com calor e se deita novamente ao meu lado, antes disso respirando fundo e pegando minha mão. 

Desta vez, não dormimos um virado para cada canto. Desta vez, acordei sentindo o corpo de Faith colado ao meu, uma de suas pernas erguidas sobre as minhas, com um cobertor grosso nos cobrindo. 

Acho que nunca gostei tanto de dividir uma cama. 

🫀
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