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capitulo 29

Brooke

Foi rápido, não teve como esperar mais um dia.
Não tivemos escolhas na verdade.

Natalie entrou no quarto avisando que as buscas estavam mais frequentes, e rodava pela cidade que não era apenas a polícia que a procurava.

Carros grandes e pretos andavam por ali como nunca antes, brincavam que alguém havia mexido com a máfia, e como as pessoas adoram uma fofoca, com as notícias no jornal foi instantâneo que colocassem isso nas suas costas.

Brooke Beaufort matou vários homens em um dia, e logo em seguida automóveis grandes passaram a se tornar mais presente nas ruas.

Era algo incomum.

Não sabia por qual deles seria pior ser achada.

— Temos que ir. — Decidiu. — Não temos mais tempo.

Assim que juntaram as poucas coisas que estava no quarto, saíram de lá. O som das sirenes a chamaram atenção, mas não tinha mais como escapar, haviam a achado e só seria pior ainda se tentasse fugir.

Viram que não era uma grande ameaça, mesmo que ela não tivesse levantado suas mãos, pareciam saber que ela se entregaria. Foi o que fez.

Não a deram muita escolha, haviam armas apontadas para ambos. Brooke colocou a saco da plástico no chão. Logo uma policial apareceu para revistar e outro para fazer o mesmo com Jason, assim que terminaram colocaram algemas em ambos, aproveitando que estavam próximos o suficiente, sussurrou:

— Não diga uma palavra. — Sua voz de extrema seriedade, Jason não desobedeceria.

Apesar da situação, aquela equipe foi mais cuidadosa do que deveriam, cada um foi em um carro diferente, ambos nos bancos de trás. Durante todo o trajeto o silêncio perturbava a atmosfera naquele espaço pequeno.

Ficou meio surpresa de não ter a imprensa em frente à delegacia, mas sabia que ou ainda descobriram, ou Héctor conseguiu fazer com que aquela notícia não ficassem mais em circulação.

Colocaram-na em uma sala de interrogatório. A parede branca na sua frente começava a irritar de uma forma que algo inanimado não poderia. Queria ter alguém parar dizer a sua versão, a real, no caso.

Mas pelo jeito Héctor já havia feito o trabalho, limpando seu nome tão rápido quanto havia se sujado, ninguém em hipótese alguma diria o contrário.

É bizarro ver que pessoas, empresários ricos e talvez com algo a mais por trás do seu dinheiro e poder, alguém quase desconhecido pela maioria, poderia tão facilmente mandar e desmandar em homens da lei.

Existia medo, por isso que era tão fácil para ele conseguir o que queria.

Muitas das vezes quem não faz o que gostaria que fosse feito, tem uma família em casa, filhos e mulheres que amam, e prefere deixar uma assassina a solta do que vê-los morrer por uma decisão que não duraria tanto tempo.

Se um não é chantageado independente do valor que receberia, outro seria, então porque perder quem é importante pra você se mesmo assim não mudaria absolutamente nada?

É melhor deixar do jeito que está, sem riscos, sem morte. Sem justiça.

Todos seus pensamentos foram concluídos com êxito quando a porta se escancarou, o barulho alto preenchendo o cômodo até então silencioso com apenas sua respiração calma.

Então ali, assim que apareceu, toda a calma se tornou em ódio, ele entrou ali como se mandasse no lugar, raiva exalando seus poros contaminando o ao redor por puro prazer.

Não disse nada, como de costume, apenas esperou ali para que ela tirasse a porra da banda da cadeira metálica e o seguisse, sem discussão.

Foi o que fez. O encarando e desafiando a todo instante.

Talvez Brooke e Jason tivessem mais em comum do que admitiriam.

Assim que chegou próximo o suficiente, Héctor se retirou, ela indo atrás sem se importar com os olhares, sabia que qualquer murmurinho não seria ouvido enquanto estivesse ali.

— Cadê ele? — disse alto o suficiente para ser ouvida, sua voz como o habitual, ao menos gaguejou ou travou.

Ele para no meio do caminho, exalando forte.

— Preocupada com aquele garoto, Faith? Isso é bem inesperado, por que ele é tão importante?

— Ele foi preso por minha causa, o tire de lá.

Não esperou por uma resposta, saiu andando, não voltaria, precisava de Jason para a porra do plano e não sabia como ajudá-lo. Algo veio em sua mente. Sabia onde estava e não era muito longe da mansão, então foi até lá a pé, sabia que Héctor não viria atrás e não ajudaria ninguém, então precisava consertar tudo.

Teve que ser rápida.

Entrou pela porta, sabendo que não o encontraria. A única que a cumprimentou e sentiu falta foi Neit que assim que escutou a porta se abrindo e o cheiro de Brooke veio correndo do segundo andar, pulando os degraus, sua dona com dificuldade se agaichou para recebe-la e não se importou com as lambidas no seu rosto. Tomando cuidado o tempo todo com o profundo corte na barriga.

Ela teria que ir no hospital o quanto antes, mas não seria agora.

Jason claramente diria, ou melhor pensaria, que ela estava sendo teimosa, claramente estava, mas na sua cabeça existia coisas mais importantes a serem feitas.

Se convenceu disso porque existia remedios para amenisarem qualquer dor.

Levantou e viu em cima da bancada da cozinha um celular, não, eram dois. Foi até lá acompanhada de Neit. Reconheceu os aparelhos e pegou o seu, acessando seu banco digital. A quantia que guardava secretamente ainda ali, precisava proteger melhor seu dinheiro.

Brooke não era estupida, com o tempo, após fazer seus 18 anos criou uma conta escondido em uma empresa americana, não canadense, e guardou todo o dinheiro que recebia de Max - vindo de seu pai - e colocou no banco. A qualquer momento Hector poderia não querer mais bancá-la, então quis estar preparada para caso acontecesse, e se está mais perto do que achava, agora é a hora de investir em algo maior do que si mesma.

Havia muito dinheiro ali para uma pessoa só, sabia fazer suas economias com sabedoria, não era de gastar e esbanjar, mas tinha necessidades e precisava mostrar que gastava todo o dinheiro que lhe entregava, para não desconfiar.

Pegou o celular do Jason e viu que estava sem senha, ou ele não se importa de mexerem em suas coisas ou é só muito ingenuo. Procurou pelo contato mais recente e reconheceu o nome "Adam", ligou no mesmo instante, e sendo atendida logo no primeiro toque.

— Puta que pariu! Onde você se meteu? Tem noção do quão estava preocupado, porra? A gente te procurou em tudo qualquer canto, quase chamei a porra da policia, Jesus Jason, que caralho?  Pelo amor de deus, ou amor que você tenha pela sua vida, eu quase tive a porra de um infarto, cadê você? — quase perde sua audição com o quase berro, se é que isso exista.

Ela respira fundo e percebe a mudança do outro lado da chamada, ele percebeu que não é Jason que está o ligando.

— Adam, preciso que você vá até a delegacia e tire o Jason de lá. Me envia os dados do seu cartão para que eu possa te transferir a quantia.

— O que aconteceu? — Ele sabe quem é, e soa mais preocupado agora.

— Só o tire de lá o mais rápido possível, ele não vai precisar de um advogado, apenas testemunhou. Você só precisa pagar a fiança. — Desliga e o celular apita momentos depois com tudo que ela precisa para transferir.

Brooke sobe até seu quarto e pega sua bolsa de academia, tirando tudo de lá de dentor e organizando meticulosamente algumas roupas necessárias para sair daqui por um tempo, ninguém se importaria, e ninguém iria atrás.

Por mais que pudesse ir para qualquer outro lugar, precisava da ajuda de Jason para tudo, já que ele claramente entendia muito de tecnologia, hackear sistemas e tudo mais. Agora ele teria que arcar com a presença ilustre da sua - ex - inimiga, já que se não fosse pelos olhos de Brooke desconfiados naquela festa, ela não o teria seguido e por consequencia descoberto coisas que nunca teria provavelmente.

Pegou o necessário para exatos 4 dias, não passaria disso.

Encontraria com Adam na delegacia, não chegaria naquela casa sem falar com Jason antes, esperava pelo não, mas queria muito escutar um sim, não queria passar nenhum dia mais em um quarto de hotel ou motel, parecia muito estranho ficar sozinha agora.

Não estava com medo, mas também não sabia o que era seu estomago se contorncendo toda vez que se imaginava naquele cubiculo que ficaram, se estivesse só.

Pensava e fazia coisas sem pensar nesses momentos.

Ela envia uma mensagem para Adam avisando para a encontrarem na lanchonete dos anos 90 em uma hora. Queria se deitar por um momento na cama, mas a sentiu fria, sempre a sentiu assim, mas agora estava diferente.

Talvez porque por mais que não tivessem nem passado 3 dias dormindo na mesma cama, com o calor dos dois corpos se misturando, a facilidade que teve para dormir foi inegavel, não conversavam pelo constrangimento já obvio da situação, mas por mais que odiasse tocar em pessoas, ter seu espaço invadido, havia se acostumado com a presença dele na mesma cama que a sua.

Sem nenhuma surpresa, Brooke se convenceu que não passava de um simples frio pela falta de uso nesses dias, não tinha nada haver com a vontade de ter uma pessoa especifica ali, esperando ela se deitar como ele fez naqueles 3 dias, era estranho.

Tudo extremamente estranho.

Neit ficou deitada no tapete, quieta, mas logo escutou um latido do lado de fora e não pensou duas vezes antes de ir ver o que estava acontecendo.

Ela virou de um lado para o outro. Na base da sua barriga o calor crescia aos poucos, não impediu que ele crescesse, se extendendo por todo seu corpo.

Seus mamilos ficaram endurecidos, fazia tempo que não sentia algo assim, era forte, parecia que a empurrava em direções que não gostava nem um pouco, mas de repente só quis sentir mais daquilo. Não tinha vergonha de sua privacidade e o que fazia nela, por isso sabia exatamente o que poderia acabar com a sensação, mas primeiro teria que intencifica-la até relaxar por completo.

Levantou e trancou a porta, abriu a gaveta ao lado da cama e no fundo falso apanhou o pequeno aparelho que depois de tempo o sentiria novamente. Não se tocava com frequencia, não tinha vontade, mas quando ela aparecia não queria se negar a sentir tal prazer. Foi dificil entender seu corpo sem ter ninguem para falar sobre, mas nada que uma pesquisa pertubadora para uma criança de 11 anos não a tivesse feito entender, entrou em sites que não deveria ter entrado, mas também encontrou informações de medicos que sabiam do que falavam.

Retirou a roupa emprestada por Natalie, sabendo que se trocaria depois de um banho, e então finalmente se deitou no colchão aconchegante e gostoso.

Não conseguia imaginar cenas em sua cabeça, era muito pra si, por isso continha em seu celular, em uma parte que ninguém conseguiria entrar uma lista de contos eroticos que a faziam ter aquela sensação na barriga e no resto do corpo, como se duas temperaturas opostas se juntassem em si.

Se cobriu com o lençol fino, precisava relaxar, sentir tudo em seu devido lugar, mas queria realmente experimentar o ápice de sentimentos que nunca conseguiria explicar.

Abriu suas pernas, com o vibrador em mãos e começou a ler cada palavra. O sexo das pessoas parecendo bem interessante diante de coisas que não acreditava algum dia acontecer consigo. Colocou a vibração em cima do seu clitoris, arfando em seguida com o prazer a corrompendo, contornou toda aquela parte, pegando todo o nervoso que a levaria para a explosão.

O homem da historia penetrava a mulher com força, os gemidos quase podendo ser escutados por Brooke, ele agarrava o cabelo de sua amante por trás, puxando sua cintura de encontro com seu quadril a cada estocada violenta. Ele passeava as mãos por toda a sua pele, acariciando então a intimidade dela enquanto passava o dedos pelo seu rosto agora mais proximo de si, enfiando um deles dentro da sua boca e vendo-a chupa-lo com excitação e vontade. Ambos gemiam, o prazer preenchia a atmosfera.

Brooke arqueava suas costas, a historia agora embassada enquanto apertava o celular em sua mão sentindo tudo muito forte para conseguir suportar, imaginou um par de mãos em sua barriga deslizando dali para seus seios, os apertando com fevor e vontade. Viu o desejo dele quando olhou para o pequeno piercing em um dos mamilos, e imaginou como seria o ter chupando ali com calma, a fazendo perder a cabeça. Seria muito bom. Ela subiria suas unhas, o arranhando, desde a nuca até o topo, não o permitindo parar com aquilo. Seria bom demais se fosse verdade.

Ela pressiona com mais força a vibração no seu maximo e solta o ar com força quando o orgasmo já havia acabado, suas pernas tremendo levemente, se fechando automaticamente pela onda que a levou com impulsidade.

Tão rapido quanto apareceu se foi, todo o tesão repentino, e imaginação fragil pelo momento.

Mas jamais se esqueceria do que foi querer Jason tão envolvido em seu corpo como ninguém nunca esteve. Ela o quis ali.

🫀

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@beaufortbrookee
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