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capitulo 28

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Jason Hart

Como eu diria que eu já planejava fazer aquilo?

Se eu mentir poderia ser pior, por mais que eu saiba que ela não perguntou exatamente isso, lembro claramente de quando estávamos na lanchonete e ela quis saber o que estava fazendo no escritório do seu pai.

Por isso não respondo.

Penso nas possibilidades dela me matar também, mas não acho que chegaria a esse ponto, já que pelo jeito Brooke também quer o mesmo que eu agora.

— Lembra quando estávamos na lanchonete? — Ela assente, provavelmente pensando o que isso tem haver com o que me propôs. — Você me perguntou o que eu estava fazendo no quarto do seu pai, e é exatamente o que você acabou de me dizer.

— Você estava planejando coisas contra Héctor Beaufort sozinho? Por qual razão, Jason?

— Já te contei tudo, e sim, eu sei exatamente o que eu quero fazer com os arquivos, respondendo sua pergunta daquele dia. Eu quero ter o suficiente pra por ele na cadeia.

— E você acha que vai dar certo?

Aperto as mãos no volante.

— Não sei, mas quero que dê.

— Parou pra pensar que Héctor é um milionário que provavelmente tem todos os policiais na palma da mão dele e não seria nem um pouco difícil ele pagar um juíz e qualquer pessoa que sequer pensassem em prendê-lo. Você sairia perdendo, Jason. Você não tem nome, nem metade do dinheiro dele, e nem influência alguma. Não vai dar certo.

Minha mandíbula tensiona. Nem um pouco soberba...

Então o que você propõe?

— Tenho um plano, e pra isso preciso me entregar primeiro, vamos ter que ir para onde você mora e não quero correr o risco de ser pega nesse meio tempo. — Diz por fim, sem me contar mais nada.

Se ela se entregar antes de a acharem, tem mais probabilidades de ser ouvida e considerada não tão culpada assim.

Chegamos no motel, estaciono bem em frente a nosso quarto e desço junto com ela, que parece bem melhor do que estava, sua pele não tão pálida e nem suada.

— Está melhor? — Ela não responde e destranca a porta, entrando em seguida.

Acostumado com suas faltas de respostas também entro.

Nunca conversamos diretamente em relação a o que acontece vezes ou outras quando estamos sozinhos, suas provocações e ambos se afundando naquele desconhecido tão gostoso de se estar.

Na verdade todas nossas conversas não duram 5 minutos e tenho a impressão de que esse seja o maior tempo em que passou respondendo alguém
na vida.

É seu jeito, e como me acostumei sobre seus detalhes e formas de se expressar, essa não vai ser a mais difícil.

Já por ela ter deixado a porta aberta pra eu entrar em seguida já significa algo, são coisas camufladas em ações ou falas que dizem realmente o que ela quer, mas não sabe como.

É provável que o normal para mim, não seja normal
para ela.

E estou bem com isso, por incrível que pareça.

Me sinto estranho de estar com os sentimentos de antes tão amenizados em relação a ela e tão fortes contra seu pai, e talvez sua mãe se é que ela realmente exista ainda.

Não sei porque pensei nisso, mas na minha cabeça é mais real acreditar que a mãe dela não existe do que ela ter se juntado ao pai dela pra fazer a vida de Brooke um inferno sem motivo.

Por isso que enfrento mais uma vez questões da minha cabeça e paro de fazê-las rodar para abrir a boca e perguntar.

— E a sua mãe?

Ela para no meio do caminho para a cama, estava prestes a tirar o moletom

— O que tem ela? — Responde calmamente, parecendo querer saber onde está pisando.

— Ela tem algo haver com isso tudo?

Ouço a risada amarga bufada.

— Não pergunte coisas que não queira saber a responda, Massini.

— Eu quero, porque se ela estiver envolvida...

— Não se preocupe com ela, Jason. Eu a matei. — Diz por fim, tirando o moletom e pegando a sacola com alguns curativos que Natalie a deu, apesar de no banheiro ter uns.

— O q...

— Só estamos atrás de Héctor, de ninguém mais.

Brooke se deita com um pouco de dificuldade, provavelmente o remédio ainda não fez efeito, ela respira fundo aparentando mais cansada do que eu esperava.

— O que quer dizer com "eu a matei"? Você não faria isso.

— Caso não tenha visto aquela fábrica em que nos sequestraram, a polícia está me procurando pelo assassinato de uns 10 homens, então não fale que eu não seria capaz de nada. — Ela me olha profundamente. — Nunca mais se refira a ela como minha mãe, entendeu?

Assinto.

— E nem ele como meu pai.

(...)

Natalie apareceu aqui rapidamente para deixar os analgésicos e foi embora dizendo que tinha que encontrar alguém, e se precisarmos sabíamos onde encontrá-la.

Em alguns minutos, assim que sai do banho, Brooke estava apagada, sabia que o remédio teria esse efeito e não se importou de esperar anoitecer totalmente pra tomá-lo.

Passaríamos mais uma noite aqui e voltaríamos para a cidade e ela se entregariam.

Coloquei a calça meio larga e me deitei também,
com um pouco de fome mas sem vontade de levantar e pedir alguma coisa.

Da onde que ela tirou que matou a mãe? É sério isso ou simplesmente só disse para me manter quieto?

— Pare de pensar demais, Jason, consigo sentir daqui. — Murmura.

Então não está dormindo.

— O que aconteceu com ela?

Faith suspira em derrota, respondendo de forma vaga mas nem tanto.

— Morreu quando nasci.

E porque pensa que tem algo relacionado a isso? Ela não tem culpa então porque acha que sim?

— Desculpe.

— Por que? — Vejo seu cenho se franzindo minimamente, ainda de costas pra mim.

— Por ela e por ter insistido.

— Mas porque se desculpou a mim por ela ter morrido? Não a conheci.

Fico quieto também desvendar o que tem por trás das palavras ditas.

— Não sinto falta e nem pena da sua morte, então pra que pedir desculpa sobre alguém que eu não me importo de ter morrido a mais de uma década? — sussurra.

— Por respeito, acho.

Ela se vira pra mim, ainda deitada.

— Certo...

— Pensei que tivesse se sentido incomodada pelas perguntas sobre alguém que não esta mais aqui, alguém que deveria ser... — Paro. Notando o que estava prestes a dizer.

Isso tá durando mais que 5 minutos.

— Deveria o que? — indaga curiosa.

— Hm.... ser importando pra você. — sussurro, sem olhá-lax

— Ela não é. — Diz no mesmo tom.

— Certo... — repito ela.

— É estranho. — murmura. — Você ter dito isso. Você também não a conhecia.

— Não.

— E se ela fosse alguém como meu pai? Também teria dito aquilo?

— Teria.

— Por quê?

— Porque é alguém que se foi. Quando cito algo que pode ou não te incomodar por ela ter entrado na conversa, peço perdão por não ter pensado no que você sentiria, por mais que não tivesse a conhecido. Talvez poderia te trazer alguma lembrança em que ela estivesse envolvida, não em físico, mas em forma sentimental.

— Perdão?

— É. — assinto, sentindo seu olhar queimando em mim, a tensão se esvaindo e ficando algo mais leve.

— Acha que eu me sentiria incomodada caso a tivesse conhecido?

— Não sei, as vezes você se acostuma com as perguntas em que ela se torne assunto, ou apenas quando acontecesse se lembraria de momentos bons e não se sentiria incomodada.

— Certo...

Ficamos em silêncio.

— Por que acha ser culpada?

Brooke não responde de primeira e penso que dormiu, então olho para verificar.

— É o que sempre escutei — diz baixo. Seus olhos pesando.

Sei exatamente quem dizia, não era preciso seu nome se tornar presente.

— Ainda tem raiva de mim? — Pergunto.

— Não sei. — Pisca, entreabrindo seus lábios. — Você?

— Não sei.

Viro de frente para ela, olhando fixamente suas irises que me causavam arrepios frios, agora sinto apenas um frio na barriga.

Jesus...

— Vamos até o fim disso mesmo? — questiono, a sentindo franzir o cenho e retrair quando coloco um fio solto do coque perto do seu rosto atrás da sua orelha, mas não me impede de permanecer a mão próximo a ela.

— Até o fim.

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