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capitulo 26

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leiam o final do capítulo!!!

🫀

Jason Hart

Dei espaço.

Faith ficou exatos 20 minutos trancada no banheiro, não escutei nada vindo de lá e permaneci sentado, acho que não conseguiria levantar nem se quisesse.

— Vamos ficar aqui por um tempo, se algum deles sobreviveu vai chamar quem mais estiver fazendo parte daquilo e vir atrás de nós, precisamos nos esconder e essa no momento é nossa melhor opção.

Não sei se deveria ou não ter respondido, já que aparentemente ela já havia pensado em tudo e não tenho muita escolha a não ser aceitar.

— Eles estavam atrás de você. — Comentei.

— Eu sei. Você não deveria estar lá. — Por mais que eu tivesse a convidado, como eles sabiam?

— Não achei nossos celulares com nenhum deles, é provável que se livraram preocupados que fossem rastreados. Não estamos muito longe da universidade.

Brooke voltou ao banheiro, logo o som do chuveiro se tornando presente.

Agora, depois de eu tomar meu banho e sem muita escolha colocar a mesma roupa suja, só a parte de baixo. Sem querer ser egocêntrico, mas vi o
olhar de Faith sobre minha barriga e braços descobertos, posso dizer que foi a primeira vez que ela viu minhas tatuagens, porém não perguntou nada sobre elas e se virou.
Estamos deitados um ao lado do outro com o silêncio quase nos engolindo em seu profundo buraco negro.

Não nos falamos desde que ela disse todas as informações que sabia, as que eu também me perguntava sozinho. Como as conseguiu? Eu não sei, mas deve ter sido no momento em que saiu da sala de tortura.

Faith não reagiu muito bem a minha pergunta de como estava, por mais que tentasse esconder tinha algo errado com seu corpo, eu não entendia porque ela não se esforçava em me explicar caso estivesse sentindo algo.

Eu sabia que não estava bem, mas como eu iria ajudar se nem sabia por onde começar.

Em dado momento quando nenhum carro passava pela estrada ou qualquer som era ouvido, percebi que seu corpo estava um pouco encolhido, suando, e não pouco.

Toquei seu braço e arregalei os olhos, sua pele extremamente quente enquanto o suor frio se espalhava pelo seu corpo, além de leves calafrios de momento em momento.

Não suportei mais.

— Brooke... Brooke, fala comigo. — Não soube se ela me ouviu, era provável que estava dormindo.

Levantei com um pouco de dificuldade do
colchão e fiquei agachado, sentado no chão ao lado dela, com as costas apoiada na cama.

Percebi seus olhos trêmulos e com a pouca luz vindo do corredor consegui ver melhor a sua pele pálida brilhando, literalmente.

— Jason... eu... — Sussurra, a primeira vez possivelmente que ouvi dor na sua voz

Merda.

Foi rápido, e tive que ser mais. Quando ela se levantou minimamente foi como se eu soubesse que iria acontecer, peguei o lixo do lado da cama e levantei para ela pegar enquanto botava tudo pra fora e tossia, seus dedos esbranquiçados segurando o plástico.

Fiz a única coisa que pude, segurei seu cabelo solto e úmido do banho e sendo sincero nem pensei muito quando comecei a acariciar suas costas.

Foi notável seu corpo fraco e o cansaço estampado em seu rosto, não soube se isso era consequência das mortes ou de algo mais.

Sua blusa suja subiu um pouco pelo esforço que fazia de ficar meio levantada e apoiada no seu cotovelo. Então consegui ver ali bandagem encharcada de sangue.

Minha respiração pareceu ter parado com a cor vermelha e o cheiro, imagens e flashes rápidos dos cortes e corpos caídos em meio a uma poça vermelha.

— Respira fundo. — Tento ajudar.

Seu corpo treme mais que antes, suando frio e não
parecendo ver ou pensar direito.

Por um segundo, ela para, totalmente vulnerável, suas mãos trêmulas colocando o balde pra baixo e se levantando minimamente, fixando sentada na beira de cama.

Brooke olha para o nada, e fico afasto, sem toca-lá em nenhuma parte. Ela prende seu cabelo em um coque encostado na nuca e meio solto.

— Você precisa de um hospital. — digo o óbvio.

— Não. — rosna baixo. — Não posso, não agora. — responde decidida.

— Você não pode ficar assim. — Aponto para o ferimento, talvez ele tenha sido o motivo do seu mal-estar ou a droga que colocaram no seu milkshake ou qualquer outra coisa que tenha comido antes.

— Se formos para o hospital, morremos, entendeu?

— Se não formos, você morre por causa de uma infecção, entendeu? — falo no mesmo tom ácido.

Faith apoia as mãos na borda da cama, olhando para baixo, pensativa e depois ergue uma delas pra passar lentamente na sua testa e inspirar de forma trêmula, seu corpo fora de controle que tanto o impunha.

— Conheço alguém que pode ajudar.

(...)

Dirigi, seguindo seus comandos, ela parecia saber onde estava, quando perguntei, me respondeu por cima que não foi difícil saber com um computador que tinham onde estávamos mantidos.

Ficamos lá exatos dois dias, aposto que nenhum deles imaginava que Faith demoraria tanto para acordar, e também sei que preciso de um celular pra avisar Adam que estou bem.

Chegamos em um lugar que conheço bem de passagem, estamos perto da casa dela, e isso com certeza é bem desafiador. Não podemos ser vistos.

— Entre lá, e procura pela Natalie Rose, fala pra ela meu sobrenome e que é urgente.

Assinto.

Entro pela pequena entrada e subo umas escadas, antes de adentrar o lugar já sei onde estou, uma boate e das boas. Vejo uma senhora em um tipo de cabine escrito ticket, parecido com aqueles de parques de diversões.

Faith já foi em um?

Balanço levemente a cabeça e me mantenho focado.

— 20 Dólares a entrada, garoto. — Diz, sem que eu ao menos abra a boca.

— Não quero um ingresso, preciso falar com a Natalie Rose.

— E você seria quem? — Ergue as sobrancelhas desenhadas e batuca as unhas grandes na madeira, atenta.

— Diz a ela que é uma emergência envolvendo os Beaufort's. — Percebo o ar se perdendo em seus pulmões e logo assente, saindo de onde estava e provavelmente não me dando o trabalho de ter que andar.

Só de subir essas escadas sinto que algum isso da minha costela saiu mais do lugar.

— Porque caralhos um Beaufort quer minha ajuda? — Escuto uma voz chamar minha atenção e no momento que me viro, minha boca se entreabre.

Os olhos esfumados de preto, aquele tipo de aura que conheço muito bem, a forma que se move em perfeita sedução e suas roupas quase não cobrindo nada do seu corpo. Ela era quente, muito.

Como ela e Faith se conheciam, eu não faço ideia.

Inclino a cabeça para o lado pedindo para descermos, Natalie não pestaneja, apenas pega um casaco de pelo longo e desce comigo, o som do salto
batendo a cada degrau.

— O que aconteceu? — Soa meio preocupada.

— Você vai ver.

Assim que temos o carro em nosso campo de visão, Faith abre a porta, sem sair dali, então Natalie arregala seus olhos pelo sangue em toda sua roupa e uma mancha que só cresce a cada instante na barriga.

— Merda! O que...

— Preciso da sua ajuda. — É a única coisa que Faith diz, a outra garota nem pensa duas vezes antes de assentir e se aproximar dela.

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