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Capítulo - 20


No momento que eu levanto a cabeça e vejo em quem eu derramei o café entro em pânico e, posso ver naqueles olhos tão expressivos o exato momento que a raiva dá lugar a surpresa, mas o choque da realidade me bate por saber que ele é o convidado esperado para o almoço que foi tão recomendado, fazendo-me agir por impulso e sem perceber eu começo a abrir a sua camisa, mas não tive tempo de sentir vergonha pela situação com a aproximação abrupta da Senhorita Parker me pegando pelo braço e me arrastando, como se eu fosse um objeto descartável e sinto-me mal por isso.

Porém ser tratada dessa forma, não me fez sentir tão mal, como me senti quando ouvi de Christian, ou melhor, do Senhor Grey, que realmente estava irritado e as palavras da Senhorita Parker retornam a minha cabeça dizendo que ele seria o seu futuro marido e baixo a cabeça sentindo meus olhos marejarem e, não sei explicar o motivo para essa sensação estranha que senti no meu coração, no entanto sou surpreendida com sua mão em meu rosto ao levantar o meu queixo fazendo-me olhar em seus olhos que me fascinaram desde a primeira vez que os vi e, mais ainda por ouvir a sua voz rouca e grave falar comigo de forma tão delicada, o que me fez ficar desnorteada sem saber o que falar, mas reencontrei as palavras para novamente pedir-lhe desculpas pelo acidente com o café.

Entro no elevador sentindo o ar retornar para os meus pulmões e sinto a minha pele formigar como se ainda estivesse sentindo o seu toque e sinto lágrimas deslizarem por meu rosto, pela vergonha e por saber que agora, com toda certeza eu perderei o meu emprego, pois eu tenho certeza que a Senhorita Parker não deixará essa oportunidade passar sem me demitir, mas sinto também meu coração apertado, como se eu tivesse perdido algo ou... Alguém.

– Ana, o que aconteceu? – Melissa que estava pronta para entrar no elevador me pergunta assim que as portas se abrem. – Por que você está chorando? – E isso é o suficiente para o meu choro se intensificar. – Vamos para a copa e você me conta. – Eu nego balançando a cabeça e seco o meu rosto.

– Não, Melissa! Vamos para o salão, daqui a pouco deve chegar clientes na Loja e não podemos nos ausentar. – E eu já serei demitida e não irei te fazer perder o emprego também, completo em pensamento.

– O que aquela megera fez? Ah eu vou agora mesmo falar umas verdades para aquela... – A interrompo e seguro o seu braço, quando ela faz menção de entrar no elevador e a arrasto para o meio da Loja.

– Ela não fez nada, Melissa e, está ocupada com o convidado dela. – Melhor dizendo, futuro marido e, novamente sinto o aperto no coração se intensificar em pensar nessas palavras e ela me olha em dúvida, mas assente. – Eu que sou desatenta e derramei café no Senhor Grey.

Assim que fecho a boca, ouvimos o som do elevador e quando as portas se abrem, o vejo sair e percorrer o ambiente com o olhar até encontrar os meus fixos nele e mais uma vez peço desculpas sem emitir som, mas ele apenas dá as costas e sai da Loja e, novamente sinto os meus olhos marejarem, pois se eu achava que ele me odiava por me ver na casa de seus pais, agora eu tenho certeza por ter suas roupas manchadas por café.

– O quê um dos gêmeos Grey está fazendo aqui? – Melissa pergunta confusa e olha para mim.

– É o Christian e ele era o convidado da Senhorita Parker, mas pelo visto eu arruinei o almoço deles.

– Espera! Foi nele que você derrubou o café? – Assinto e seco rapidamente uma lágrima que deslizou por minha face. – Mas você está assim por isso? – Ela me olha confusa e eu mudo de assunto, pois nem sei por qual motivo eu estou chorando.

– De onde você os conhece? – Seco novamente o meu rosto e respiro fundo.

– Para falar a verdade faz alguns anos que não os vejo. – Ela faz uma cara pensativa por um momento, continuando em seguida. – Éramos adolescentes da última vez que os encontrei em um dos diversos jantares que eu frequentava com os meus pais, mas logo eles foram para Universidade e perdemos contato, mas sinceramente eu não sabia quem era quem, pois ele e o irmão são idênticos.

– Não são não! – Ela me olha sem entender e eu sinto o meu rosto arder, com certeza estou mais vermelha do que estava antes pelo choro. – Quer dizer, fisicamente eles são idênticos, mas são bem diferentes.

– Como assim, Ana? Agora eu fiquei confusa. – Ela sorri e eu acabo fazendo o mesmo pela confusão que acabei de dizer. – Então você já o conhecia? – Assinto e olho pelo ambiente, para ver se não entrou nenhum cliente.

– Lembra o Caleb, o meu melhor amigo da Universidade? – Ela assente e espera eu continuar. – É o irmão dele. – Ela arregala os olhos e eu seguro o riso. – Na verdade eu conheço toda a família, mas o Christian eu o conheci só há alguns dias, bem, desde o dia que Padre Lutero e o tio Marco... Você sabe. – Sinto a tristeza querer dominar meu coração, mas afasto essas lembranças. – Então se você conhece os Grey, deve conhecer a Eloise e o Pietro também.

– Eloise e Pietro Johnson? – Assinto e ela sorri. – Claro que conheço, eles são irmãos do Edgar, aquele meu amigo, sócio da Dolce Pecatto. – Agora quem arregala os olhos sou eu. – Nossa! Esse mundo é mesmo pequeno e cheio de coincidências.

Melissa nega balançando a cabeça enquanto sorri, mas antes que eu possa dizer mais alguma coisa, ouvimos novamente o elevador e dele sair a Senhorita Parker e pelo sua expressão afirmo com toda certeza que ela está furiosa e confirmo isso, quando ela encontra o meu olhar e vejo o ódio refletido neles, mas não fala nada, apenas sai pisando duro, rumando para a saída da Loja.

(...)

Durante toda a tarde a Senhorita Parker não retornou para a Loja e ela deve ter cancelado o almoço que havia pedido, pois nada foi entregue e para nossa surpresa, quando Júlia foi recolher os copos que havia na sala dela, se deparou com o escritório todo revirado e algumas coisas quebradas, que logo foi acionado o pessoal da Limpeza e Manutenção para colocar o ambiente em ordem.

Sinceramente eu confesso que fiquei mais receosa, apesar de que se ela fosse me demitir já teria feito, no entanto eu vou evitar o máximo me enfiar em mais confusões e quando o Senhor Grey retornar à Loja, me manterei o mais distante possível dele e das xícaras de café. Esse pensamento me faz sorrir sozinha e a Senhora que está no banco ao meu lado no ônibus que estou me olha como se eu fosse louca, mas apenas dou de ombros e me viro para olhar a noite pela janela, enquanto aperto o pacote de presente que tenho em mãos.

Depois do episódio do café, eu me senti mal de verdade, pois além de ter manchado a camisa do Christ... Do Senhor Grey, eu atrapalhei os planos deles para o almoço e mesmo que possa não ser da mesma marca ou modelo, eu comprei uma camisa branca nova e entregarei para ele no sábado, quando eu for devolver uma parte do dinheiro que Caleb usou para pagar os gastos do Hospital e do Funeral do Padre Lutero e, sairei bem rapidinho da casa deles, sabendo que a minha presença não é bem-vinda, pelo menos não por ele.

Pensar nisso faz o meu coração doer e fico confusa com isso, pois eu não sei por que fico triste em saber que além dele não gostar de mim, agora deve estar de fato me odiando, mas acabo arregalando os olhos ao me lembrar de que sábado é aniversário do Richard e não comprei o seu presente, no entanto ainda tenho tempo, considerando que hoje ainda é segunda-feira.

Sinto um cheiro gostoso de comida assim que entro em casa e esse é motivo o suficiente para me arrancar um sorriso – mesmo ainda sentindo algo estranho no coração – e, após colocar minha bolsa e o presente sobre o sofá, eu corro na direção da cozinha, encontrando tia Ângela, preparando algo no fogão.

– Tia Ângela! – Ela se vira sorrindo e coloca a colher sobre um prato e vem na minha direção. – Eu senti muito a sua falta, Tia. – Eu a abraço bem apertado, tamanha é a saudade que eu estava dela.

– Eu também, Borboletinha! Por esse motivo eu pedi folga hoje e amanhã, para ficar com vocês. – Ela beija a minha testa e se afasta, olhando-me atentamente. – O que aconteceu, estou te achando tão triste. – Tento sorrir e nego balançado a cabeça.

– Não é nada, Tia, só saudade mesmo. – E outra razão que eu não sei explicar, ela assente por imaginar que eu estou falando do Padre Lutero e, dela por estar ficando também as noites na casa do Matteo.

– Desculpe-me, meu Amor! Logo agora que você precisa mais de mim, depois que... Enfim, eu vou conversar com o Matteo para ele colocar outra pessoa no...

– Não, Tia, de jeito nenhum! – A interrompo e a abraço novamente. – Eu estou bem e esse é o seu trabalho, além do mais eu sei que Matteo quer que a Senhora fique na casa dele em tempo integral não apenas para cuidar da mãe dele. – Ela fica vermelha e se afasta voltando a mexer o que está preparando no fogão.

– Não diga besteiras, Menina! – Eu gargalho de verdade a primeira vez nesse dia e ela me olha com uma carinha brava simulada. – Vá tomar o seu banho e venha jantar. Precisamos colocar a conversa em dia.

Assinto sorrindo da carinha envergonhada dela e saio da cozinha pegando as minhas coisas do sofá, caminhando para o meu quarto, no entanto o meu sorriso se fecha ao me lembrar de Christian e Vanessa juntos e eu me pergunto o que ele viu nela? Tudo bem que ela é linda, rica e uma verdadeira dama da sociedade, mas o que tem de linda por fora tem de feia por dentro, além de ser bem mais velha do que ele, não que eu tenha algum problema com idade, pois eu acredito que para o amor não tenha números ou datas de nascimento, mas... Não sei, eu só queria entender esse incômodo estranho e dolorido no peito.

(...)

Depois de tomar o banho como a tia Ângela havia falado nos sentamos à mesa para jantar, mas o que acabou sendo apenas nós duas, pois Thaís chegou e mal falou com a mãe – que não a via praticamente uma semana por ter que retornar para a viagem que foi interrompida quando ela precisou voltar a Seattle devido ao falecimento do Padre Lutero – entrou para o quarto e saiu toda arrumada logo em seguida e, isso também me deixa triste, pois eu vejo o quanto a minha tia fica magoada com as atitudes da filha.

Eu posso ser uma boba sonhadora como Thaís gosta de me chamar, mas se eu tivesse a minha mãe comigo, eu jamais faria o que ela faz com a tia Ângela, no entanto mesmo sabendo não ser igual, eu sempre farei de tudo para poder retribuir o amor que ela tem dedicado a mim durante esses 20 anos que me criou e, farei isso não por obrigação ou por substituição, mas porque eu a amo muito e sempre vou amar.

No entanto eu não vou negar que mesmo conversando com a minha tia, eu não tenha conseguido esquecer um minuto sequer o Christian e, me lembro da forma carinhosa que ele falou comigo no momento que me fez encará-lo, assim como a intensidade do seu olhar sobre mim e se eu não estiver louca, eu posso jurar que por um momento ele tenha olhado para os meus lábios, tudo bem, eu confesso que eu possa ter feito o mesmo, mas era impossível não olhar para aquela boca bem desenhada e avermelhada e me sinto culpada por ter feito isso na frente da sua namorada, noiva ou sei lá o que a bruxa má do oeste é dele.

– Como dever ser a sensação de beijar alguém?

– Como assim, Ana? – Minha tia me olha sem entender e eu arregalo os olhos por ter pensado em voz alta.

– Na... Nada, Tia Ângela. – Sinto o meu rosto queimar de vergonha e baixo a cabeça, olhando para as minhas mãos sobre a mesa.

– Borboletinha, olhe para mim. – Hesito por um momento, mas levanto a cabeça e a encontro sorrindo. – Você está interessada em alguém, Ana? – Arregalo os olhos de novo por ouvi-la ser tão direta assim.

– Na... Não! Por... Por que a Senhora está me perguntando isso? – Droga! Para de gaguejar Anastásia.

– Filha, durante o jantar eu praticamente conversei sozinha e você, além de estar com esse olhar tristinho, suspirou diversas vezes perdida em pensamentos. – Suspiro, derrotada, pois se eu não falar sobre isso com ela, que é como a minha mãe, com quem irei falar? – Conversa comigo, Borboletinha! – Ela alcança a minha mão sobre a mesa e sorri me incentivando a falar.

– A Senhora acha que é possível se apaixonar por alguém que viu só algumas vezes? – Faço a pergunta sentindo meu rosto esquentar ainda mais.

– Claro que sim, Ana! Da mesma forma que é possível você se apaixonar na primeira troca de olhar, sem necessariamente um segundo ou terceiro encontro, por isso se chama "amor à primeira vista" e isso não é apenas nos contos de fadas que acontece, há comprovação cientifica desse fato, mas por quê? Você se apaixonou por alguém? – Dou de ombros, porque sinceramente eu não sei a resposta. – O que você sente quando está perto dessa pessoa? – Eu penso por um momento o que exatamente eu sinto e fecho os olhos pensando em Christian.

– Eu sinto o meu coração acelerar, as minhas mãos suarem, um friozinho no estômago como se tivesse várias borboletas batendo suas asas freneticamente e eu não consigo deixar de pensar nos olhos dele – Aquelas orbes cinza me vêm à mente. –, na intensidade que emana do seu olhar tempestuoso e sua presença marcante. Eu consigo me lembrar do seu perfume levemente amadeirado, mas ao mesmo tempo suave que me acalma. – Lembro-me do dia que estive em seus braços na porta daquele Hospital e por um momento, mesmo que por poucos segundos eu consegui esquecer a dor que sentia no meu coração. – E o toque de sua mão na minha pele, que parece mais como uma descarga elétrica percorrendo o meu corpo. – E o momento na sala de seus pais, quando ele pegou na minha mão e hoje quando senti seu toque em meu rosto vêm como avalanche, como se eu estivesse sentindo-o nesse momento.

– Borboletinha, você está apaixonada. – Abro os olhos e a encaro assustada, vendo um sorriso compreensivo em seus lábios.

– Não pode ser Tia Ângela, como eu disse, eu o vi apenas três vezes e eu tenho quase certeza que ele me odeia e parece ser comprometido, além de ser de uma classe social bem diferente da minha. – Sinto a tristeza por me lembrar desses detalhes e minha tia percebe.

– Odiar você é impossível, meu Amor. – Ela sorri e dá um aperto reconfortante em minha mão, mas eu penso na Thaís e na Senhorita Parker e eu sei que não é nada impossível como ela pensa. – Agora sobre ele ser comprometido, se for de fato verdade, então o melhor a se fazer é se afastar, pois com isso você só irá se machucar, ainda mais por ser o seu primeiro amor e não ser correspondido. – Ela sorri triste e eu sei que ela se lembrou do seu falecido marido. – Mas sobre o fato de classes sociais diferentes, isso é besteira, minha Filha, pois se o amor for verdadeiro, seja com quem for isso não faz a menor diferença e, nunca pense que você é inferior a qualquer outra pessoa, pois isso não é verdade, o seu maior valor é esse coração puro e generoso que você tem, assim como o seu caráter inquestionável. – Balanço a cabeça concordando, pois de fato, ninguém é melhor do que ninguém, mesmo que a insegurança às vezes fale mais alto.

– Tia, como é ser beijada, afinal a Senhora sabe que eu... Eu... É...

– Nunca beijou ninguém antes. – Ela completa por mim e sorri me deixando ainda mais envergonhada. – Não precisa ter vergonha quanto a isso, Ana, pois é normal você nunca ter sentido vontade de beijar ninguém antes, pois se isso não aconteceu, foi porque a pessoa certa não tinha aparecido, mas você sentiu vontade de beijar alguém para fazer essa pergunta?

– Não! Sim! Quer dizer... Foi a primeira vez que eu olhei de fato para a boca de alguém e senti vontade de tocar os seus lábios com os meus, mas... Pelo amor de Deus, Tia, eu tenho 20 anos, quando esse momento chegar à pessoa vai me achar uma esquisitona boba e, se eu não fizer certo? E se eu não souber o que fazer na hora e sair correndo? Ai que vergonha. – Coloco as mãos no rosto e ouço a sua gargalhada.

– Fique calma, Ana, beijar não é nenhum bicho de sete cabeças e é instintivo, quando chegar o momento você vai saber o que fazer. – Tiro as mãos do rosto a encarando e ela sorri, mas de repente fica séria e não sei se vou querer ouvir o que ela irá falar. – Se você está apaixonada, falando sobre beijos, vamos ter que falar sobre outro assunto também. – Arregalo novamente os olhos ao imaginar o assunto em questão.

– Tia, eu acho que não precisamos falar sobre isso agora.

– Precisamos sim, Mocinha! E você não é mais uma criança, querida, é uma mulher e que logo sentirá desejos. – Ela fica vermelha e eu mais ainda, pois isso é muito constrangedor. – Você está tomando seu anticoncepcional? – Confirmo com um balançar de cabeça, completamente envergonhada, afinal eu precisei começar a tomá-los alguns meses depois de ter menstruado a primeira vez e ter o meu ciclo totalmente desregulado e as fortes cólicas. – Você continua com o método contraceptivo injetável certo?

– Sim, Tia, eu continuo com a mensal combinada, mas por quê?

– Ótimo, mas mesmo assim, Ana, quando você for ter relação sexual, exija que o seu parceiro use preservativos, pois... – Eu me levanto da cadeira a interrompendo, querendo um buraco para me enfiar.

– Tia, eu acho... Eu acho que podemos falar sobre isso depois, estou com muito sono e preciso levantar bem cedo amanhã, boa noite. – Beijo a sua bochecha e saio quase correndo da cozinha, entrando no meu quarto e suspiro encostada à porta que acabei de fechar. – Misericórdia! Que situação mais constrangedora foi essa? – Murmuro para o silêncio do quarto e começo a rir sozinha. – Eu nem tenho namorado e pelo visto não terei tão cedo e tia Ângela quer falar de anticoncepcionais e preservativos?

Balanço a cabeça para tentar esquecer essa conversa estranha e com esse pensamento, eu escovo os dentes e deito-me para dormir e mais uma vez, olhos cinza vem a minha mente e tenho certeza de uma coisa, que eu estou apaixonada por um homem que não pode ser meu, então o melhor a fazer é esquecer e evitar problemas.

E eu acho que o meu pedido de aniversário que fiz ao apagar as velinhas não deu muito certo, pois eu pedi um Príncipe Encantado para ter o meu, Felizes para Sempre, mas o Príncipe que apareceu não foi para mim e sim, para a bruxa má do oeste, que sorte a minha não é mesmo?


Ah Borboletinha!!! Você não poderia estar mais enganada quanto ao Senhor Gelo e a Bruxa Má do Oeste 😏😏😏!

Ou será que posso dizer, não tão Senhor Gelo assim 😏😏😏?

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