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Capítulo 37

"Esperança"





Foram quatro dias!

Quatro dias de dores aguda no peito, quatro dias sem noticias do bebê, quatro dias que não queriam passar por mais que me esforçar-se em pensar de modo positivo. Eu queria acreditar que ele estava bem, ele não podia morrer. Foram noites em claro, pois era impossível acalmar minha mente, eu sabia que Lúcio estava me ajudando muito a pensar de modo positivo e ter esperanças. Ele também tem tentando continuamente me ajudar a não culpar a mim mesma de tudo aquilo. Eu sabia e, ele também, que eu não queria que tudo aquilo tivesse acontecido e também não é possível saber o futuro, se eu soubesse o que aconteceria eu com certeza faria diferente, eu jamais machucaria as crianças daquela forma.

Tenho pensado neles constantemente, tenho estado cada vez mais preocupada com como eles estariam após tudo aquilo. Eram crianças, por Deus! Talvez tenha afetado á eles. Encarei o teto mais uma vez sentindo-me completamente mal por pensar em tudo aquilo. Eu queria não pensar daquela forma, mas era tão difícil. A porta foi aberta e vi Lúcio passar por ela mais uma vez.

— Porque não está com as crianças? Lúcio eu posso ficar sozinha. — Ele cruzou os braços de olhos firmes.

— Isso só pode ser brincadeira!— Lúcio suspirou logo em seguida. — Tenho virado em mil pra dar conta de tudo isso, não tem só você a Anne e o Caleb, tem o outro bebê e tenho responsabilidades com o trabalho que tenho deixado nas costas do Anthony e da Phenelope, não acredito que ainda tem o que reclamar. — Mordi os lábios ao ouvir suas palavras.

    É eu sabia que Lúcio é um homem incrível, que ele é o único homem que conheci com uma capacidade tão grande de doar-se a tantas coisas ao mesmo tempo e sair-se bem em todas elas. Sentia-me mal quando percebia que não era nem um terço do que ele era.

— Eu sei tudo que tem feito, mas eu me preocupo com as crianças. — Fixei meus olhos nos seus percebendo que ele parecia completamente cansado. Perceber essas coisas só me deixavam pior. — Eu posso me virar sozinha. — Mentira eu não podia, mas infelizmente aquele orgulho incurável sempre afetava-se com todo cuidado e apoio que recebia.

— Isso só pode ser piada. — Lúcio deu-me às costas passando as mãos pelo rosto, logo em seguida sobre as têmporas, lá estava o famoso Lúcio afetado, ou impaciente. — Eu não posso acreditar que está dizendo que pode se virar, quando na verdade passou por um parto completamente complicado, sendo seguida por uma cirurgia de emergência por não ter passagem para a criança. Atualmente você não pode nem sentar, mas é tão teimosa que acabo cedendo aos seus pedidos, acha ruim que esteja do seu lado ajudando a suportar toda essa barra, às vezes Samira eu realmente não consigo entendê-la. — Lúcio cruzou os braços encarando-me como ele sempre fazia.

— Vem aqui. — Eu o chamei, vendo-o demorar um pouco até ceder. — Eu sinto muito, não me entenda mal.— Apertei suas mãos. — Não estou dizendo que não quero sua ajuda ou que não goste do seu apoio, na verdade eu amo estar com você, e eu amo você.— Toquei seu rosto percebendo Lúcio trincar o maxilar logo em seguida.— Você é um presente imensurável em minha vida Lúcio, tanto que não sei se mereço. — Ele me impossibilitou de falar imediatamente ao sentar sobre a cama segurando meu rosto para encara-lo.

— Pela milésima vez, não diga isso!— Lúcio acariciou meu rosto acalmando  as preocupações no peito. — Você pode tirar tudo isso das suas costas. Não quero que viva se martirizando Samira, essa não é a Samira que conheci. Você sempre foi uma mulher determinada e difícil de mudar sua convicção, sempre foi guerreira, suportou tudo sozinha, não pode deixar que um único acontecimento estragar  o resto da sua vida. Preciso que encare o futuro de cabeça erguida e com esperança, não vai conseguir cuidar de três crianças assim, imagine a adolescência desses três. — Minha respiração passou a ficar forte de mais. Era como um ataque, minhas mãos tremeram rapidamente. Lúcio disse três crianças? Eu realmente ouvi certo? Ele pareceu assustado ao encarar meu rosto.

— Porque ficou tão pálida? Suas mãos estão suando, Samira você está bem?— Ele segurou meu rosto novamente.

— O bebê?— Lúcio soltou uma longa respiração.

— Quer dizer, eu disse errado, na verdade os quatro bebês. — Fiquei paralisada ao ouvir sua frase. Primeiro confusa, afinal do que ele estava falando?

— Lúcio o bebê sobreviveu? Ele está bem? Onde ele está?— Segurei seus braços exigindo uma resposta.

— Fique calma! Ele está bem e fora de perigo, quer dizer, ela. — Eu não saberia descrever a sensação que senti aquele momento. Meus olhos foram muito mais rápidos. Estava desmanchando-me em lagrimas. Era consolador e restaurador saber que estava tudo bem, eu tinha pedido tanto em orações que ele estivesse bem.

— É uma menina?— Lúcio limpou meu rosto logo em seguida.

— Sim, é uma menina, uma linda menina. Muito pequenina e de uma força impressionante, eu diria que ela não é sua filha mais sim seu clone. — Fiquei tocada e quanto mais ouvia falar mais lagrimas eu sentia escorrer. — Ela é um milagre Samira, seis meses e com quase menos de um kilo, do tamanho de uma bonequinha. Fico emocionado quando a observo tão cheia de vida, mesmo que distante.— Aquela notícia era tão especial, não só o fato de saber que ela estava bem e viva, mas também pela descoberta do sexo que tanto eu quanto o Lúcio optamos por sermos surpreendidos.

— Onde ela está? Preciso vê-la Lúcio. — Pedi entre soluços.

— Tenho uma ótima noticia, nós já podemos visita-la, podemos vê-la hoje. — Puxei Lúcio imediatamente o abraçando em seguida. Mas lembrei-me de uma coisa que estava martelando em minha cabeça.

— Porque disse quatro filhos?— O afastei encarando-o.

— Porque não vamos parar no primeiro, eu ainda quero um menino. — Bati seu braço imediatamente.

— Não acredito que estou ouvindo isso Lúcio. — Ele gargalhou e foi algo tão gostoso de ouvir.

    Lúcio não sorria muito, mas seu sorriso é lindo e sua gargalhada é encantadora. É algo tão bom de vê e ouvir que fico sempre estátua me sentindo feliz por dentro.

— Eu não sei se teria coragem de ter mais um depois disso tudo aqui. — Percebi que ele parecia um pouco triste.

— Bom tudo bem. A gente tem três, acho que não devemos nos preocupar com isso. — Ele tocou a ponta do meu nariz com seu dedo e depois depositou um beijo na minha testa.

— Tem certeza que já podemos vê-la?— É eu estava ansiosa, estava muito animada. Era como se um peso tivesse sido retirado de minhas costas.

(...)


Foi gratificante observar nossa pequena mesmo que distante, pois ela estava numa incubadora. Eu sentia uma sensação gelada dentro de mim ao vê-la naquela situação. A pobre bebê era tão pequena e tão frágil, tão magrinha e tão delicada. Meu coração estava feliz por vê-la, mas no fundo eu o sentia partido por presenciar uma situação como aquela. A minha bebê devido o parto prematuro e as complicações durante o próprio também sofreu alguns outros probleminhas respiratórios, como ainda sofre, segundo a médica os pulmões são o último órgão a amadurecer e, devido o nascimento  antes do tempo, será necessário  de ficar numa incubadora com suporte ventilatório até ganhar autonomia respiratória. Os primeiros momentos de vida dela foram assustadores, era como se estivessem à espera de sua morte a qualquer momento e eu fiquei cortada ao ouvir tudo que a médica dizia.

Àquela bebê foi a coisa mais incrível que vi na vida, ela era tão guerreira e vitoriosa, era como um esforço próprio dela de sobrevivência. Era uma menina linda e seus olhinhos tão pequeninos me fizeram chorar horrores. Eu sei que estava feliz por ela estar viva, mas meu coração doía, eu queria tanto pega-la nos braços, protegê-la de tudo, estava doendo vê sua luta todos os dias.

Lúcio parecia tão extasiado com ela quanto eu, ele chorava todas às vezes que a via distante do outro lado do vidro. Era difícil controlar meus sentimentos, é assustador o quanto uma mãe é capaz de ser protetora, é algo que nasce a partir do momento que você se torna mãe. Eu já era mãe e eu sei tudo que sinto pelo Caleb e o quanto sou capaz por ele, mas àquela bebê ela despertava algo muito diferente, era como se eu sentisse que a perderia se não estivesse perto, era um medo constante. Deus sabe o quanto meu peito doía sentindo tudo aquilo. Talvez por saber que ela sentiu tudo que eu senti que ela sofreu tanto quanto eu, saber que ela lutava sozinha e sem mim era algo diferente de digerir.

Toquei o vidro da sala sentindo as lágrimas darem sinal mais uma vez. Era a quarta vez que eu a visitava, e todas as vezes saia com o coração pequeno, eu estava suplicando que ela ficasse bem logo. Mas doeu quando soube que ela teve complicações novamente. Eu sentia que estava prestes a afundar no fundo do poço. Lúcio foi o suporte mais incrível que eu pude ter, eu não sei o que seria de mim sem ele. Em todos os momentos Lúcio segurou minhas mãos com toda sua força e me trouxe para fora me mostrando que independente do que acontecesse eu o teria.

A vida era uma caixinha de surpresa e eu nunca deixava de perceber isso. A vida me trouxe de presente o homem que eu sempre precisei e eu não me cansava de agradecer por isso. Era algo tão mágico que era como ler um livro, um livro de coincidências, um livro de amor e superação a cada segundo. Eu percebi que era aquele apoio que eu sonhava, era aquele suporte que eu esperei a minha vida inteira. Eu não sei o que seria do nosso futuro lá na frente, mas sabia que independente do que acontecesse eu permaneceria segurando as mãos dele e idealizando aquela vida de família que eu sempre quis ter e que agora tinha a oportunidade de oferecer aos meus filhos.



Três meses depois...




  — Caleb, por favor, você poderia deixar de tanto correr?— Eu chamei sua atenção recebendo uma carranca nada animada. — Não adianta fazer essa careta, pelo amor de Deus, você só sabe andar correndo?— Retirei os brinquedos jogados pela sala sentindo-me levemente tonta ao levantar o corpo de uma vez.

    Equilibrei o corpo puxando a respiração enquanto mantive o foco em objetos da sala. Marie me socorreu rapidamente ao parar ao meu lado segurando meu braço.

  — Está tudo bem?— Marie me encarou aparentemente preocupada.

  — Não se preocupa. — A confortei. — Estou bem, só não posso erguer assim de uma vez, perco o equilíbrio com facilidade.

  — Quer que eu avise o papai? Posso ligar para ele.— Ela fez missão de sair da sala. Impedi rapidamente.

  — Ei, não, tá tudo bem. Não quero que o deixe preocupado por bobagem.— Voltei retirar os restantes dos brinquedos.

Marie me ajudou na tarefa aproveitando para retirar todos os que estavam no chão, evitando assim que eu tivesse que abaixar e levantar a cabeça várias vezes. Marie também brigou com Caleb devido sua bagunça pela sala e eu sorri com seu jeito mocinha. Eu teria uma ótima ajudante para as brigas! Marie é uma menina muito tranquila, porém muito entendida, ela não tolerava algumas criancices do Caleb e era uma graça vê os dois discordando de algumas coisas.

  — Pronto!— Ela jogou-se pelo sofá e eu fiz o mesmo caindo ao seu lado.

  — Você gostou da faxina?— Questionei vendo seus olhos fixos aos meus. Mas antes que Marie respondesse Caleb jogou-se ao seu lado caindo por cima dos cabelos dela.

  — Caleb? Meu cabelo sai de cima. — Ela reclamou o afastando para o lado, não antes de Caleb resistir. — Eu vou beliscar você. — Ela ameaçou.

  — Caleb você está machucando sua irmã, saia de cima dos cabelos dela agora.— Ele obedeceu a contra gosto.— Filho você precisa ouvi-la quando ela falar, é sua irmã mais velha.— Aconselhei o abraçando logo em seguida.

  — Desculpa Anne, foi só uma brincadeira. — Caleb disse meio pra baixo.

  — Não é brincadeira quando se machuca fisicamente alguém Caleb, principalmente uma menina. Lembre-se de ouvir a mamãe quando falar disso. Não é engraçado quando machuca alguém. — Expliquei o vendo esconder o rosto contra meu pescoço aparentemente envergonhado.

  — Eu tenho uma ideia muito legal. — Anne parecia querer compartilhar um segredo. — Vamos brincar com a coleção de carrinho do papai?— Eu a encarei desacreditada.

  — O papai vai deixar?— Caleb perguntou rapidamente empolgado e eu não pude deixar de encarar ele chamar Lucio de pai de forma tão despreocupada, como se tivesse o costume da figura paterna.

  — Nananinanão!— Os interrompi.

A maternidade não é nada romântico como as pessoas costumam romantizarem, tem muito perrengue que algumas pessoas deixam de fora. Acreditem já separei algumas picuinhas dos dois e agora estava impressionada ao perceber o esquema que ambos estavam planejando.

  — Vocês sabem que o Lúcio é louco pela coleção de carros, e cada carro é quase o valor de um rim, nem inventem essa pra cima de mim. — Anne mordeu os lábios pensativa.

  — Mas ele deixa a gente brincar. — Ela aparentemente protestou, mas escolheu-se logo em seguida.

  — Não estou proibindo vocês, estou dizendo que são caros e que se quebrarem talvez o papai fique triste. — Tentei explicar vendo que os dois não estavam me dando tanta atenção.

Foi muito rápido, antes que completasse o que estava prestes a dizer ambos sumiram de minhas vistas.

  — SE VOCÊS QUEBRAREM ALGUM DELES SEREI A PRIMEIRA A PUXAR A ORELHA DOS DOIS. VOLTEM AQUI!— Foi em vão e eu sabia disso.

Suspirei profundamente encarando o teto da sala completamente sem coragem de levantar e seguir atrás dos dois pestinhas. Eu me mantive deitada sobre sofá mas percebi que já havia passado um bom tempo e eu percebi que os dois estavam calados de mais. Hora de levantar e seguir atrás, ou correria o risco de encontrar alguma parte da casa quebrada. Eu os procurei por toda a casa e fiquei completamente assustada ao perceber que os dois não estavam nos quartos, muito menos no corredor onde ficava a parede das coleções de carrinhos importados do Lúcio, nem por nenhum outro cômodo.

Eu fiquei aparentemente desequilibrada começando pensar o pior até que lembrei do jardim. Fui à procura dos dois os encontrando sobre a grama. Soltei um grande suspiro segurando o peito tentando acalmar a mãe leoa protetora dentro de mim. Os dois pareciam divertir-sem muito.

  — Ela é uma boneca papai?— Anne perguntou com a voz muito animada.

  — Ela é bonita. — Caleb falou.

Percebi que Lúcio estava de costas sentado sobre a grama conversando com as crianças, me aproximei e quando nossos olhos se encontraram foi a conexão mais incrível que eu senti na vida. Eu já tive momentos que quando paro pra pensar sinto o formigar nas mãos, como quando segurei o Caleb pela primeira vez. As lágrimas escorreram por meu rosto violentamente, soluços soaram de minha garganta mostrando o quanto eu ansiava por aquilo. Eu fiquei sem fala completamente, eu não conseguia falar, minhas mãos tremiam de emoção e quando Lúcio percebeu ele ergueu-se do chão rapidamente passando a cobrir a bebê com uma manta cor de rosa.

Lúcio me encarou abalado, e também não conseguiu dizer nada, seus olhos como os meus, diziam tudo. Algumas lágrimas desceram pelo rosto dele enquanto ele aproximava-se de mim a cada passada com aquele lindo arranjo que era aquele bebê.

  — Eu queria te fazer essa surpresa. Ela ainda receberá acompanhamentos e cuidados, mas agora na nossa casa. Ela está livre da incubadora e qualquer que seja aparelho. — Lúcio disse cada palavra completamente fixo aos meus olhos. Quando ficamos próximo e frente um ao outro ele me entregou a bebê.

Eu não fui capaz de dizer nada só de sentir, eu sentia tudo, tudo que um ser humano é capaz de sentir. Eu sentia a euforia, a alegria, o amor, a emoção. Era um turbilhão de sensações. Lucio me abraçou logo em seguida beijando minha testa.

  — Ela é tão linda que é difícil de acreditar ser real. — Disse ao tocar suas mãos coberta com luvas. — Porque ela está tão empacotada dessa forma?— Perguntei ao observar que ela estava com luvas, meias, sapatos, chapéu e a manta ao seu redor.

  — Ela é muito frágil meu amor, precisamos ter muito cuidado principalmente em questão de higienização. — Lúcio abraçou meu corpo por trás encarando a bebê. E foi algo incrível de vê, ela o encarava ela sorria.

  — Como ela ficou tão apegada a você? Olha a cara dela pra você. — Sorri engolindo os restos de lágrimas. — Meu amor ela é tão linda.

  — Ela tem os seus olhos, e esses olhos um dia vai hipnotizar alguém assim como os seus me hipnotizaram. — Lúcio sorriu bem humorado e eu o acompanhei no sorriso.


(...)




Despertei rapidamente de um sono, encarei a cama assustada até perceber que a bebê dormia tranquilamente junto ao Lúcio. Ela estava ao nosso meio, completamente confortável com aquela chupeta na boca. Era a cena mais linda que via há bastante tempo. Suspirei confortando meu corpo novamente ao deitar e ficar encarando os dois ali ao meu lado. Precisaria de uma vida para recompensar tudo que aconteceu, seria uma vida cheia de aprendizado onde com certeza teríamos sempre algo a aprender.

Aquela bebê me trouxe uma porcentagem a mais de mãe. Sim eu já era mãe e sabia disso, mas após o segundo bebê eu percebo que embora a situação seja a mesma é sempre diferente quando acontece. Talvez a forma que tudo ocorreu me fizera valorizar ainda mais o privilegio de ser mãe. Lúcio abriu os olhos de uma vez e foi algo que quase me fez cair da cama.

— Meu Deus! — Cobri a boca tentando reduzir o volume da voz. — Você quase me fez fazer outra coisa nas calças. — Lúcio sorriu tentando prender a gargalhada bem humorada dele na garganta.

— O que você tanto olhava enquanto nós dormíamos? — Ele mexeu-se passando apoiar a cabeça sobre a mão.

— Estava agradecendo pelo enorme presente que é ter ganhado vocês dois. — Lúcio encarou-me com os olhos bem fixos e cheios de significados.

— Não é a única a agradecer todos os dias. — Lúcio passou pela parte dos pés para não acordar a bebê. — Também penso muito sobre a oportunidade de estarmos juntos, e agora com ela sã e salvo. — Lúcio passou seus braços ao redor do meu corpo aproximando meu corpo do seu de forma rápida e eficaz.

— Ah! — Suspirei beijando sua testa e fazendo movimentos leves por suas bochechas. — Meu coração está tão tranquilo. —Franzi o cenho percebendo seus olhos um pouco intenso demais. — Ah não Lúcio, não acredito que está... — Lúcio cobriu meus lábios com um beijo inesperado. — Lúcio? — Tentei chama-lo.

— Não estou acreditando que está tentando fugir de mim. — Ele puxou meus braços quando tentei descer da cama.

— Calma, não estou fugindo, só acho que precisamos de um pouco mais de privacidade não? — Comentei gesticulando direção a pobre bebê.

— Bom isso não é um problema, temos quartos de sobra.— Ele comentava enquanto me carrega em seus braços sabe Deus para onde.

— Você é um tarado isso sim. — Mordi sua orelha ouvindo seu resmungar logo em seguida.

— Au! Mas foi você que me acordou.— O encarei com minha expressão de deboche, mas claramente ele não estava tão preocupado com isso. Homens!






Uma palavra... Não tenho palavras 🥹 nossa sexta ficou mais colorida com esse capítulo. É uma menina 😍 estão preparados para o fim? Sim ele chega e na próxima sexta. Comentem o que acharam.

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