Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

( 1O ) PSCOLOGIA DO PÂNICO COLETIVO.

【 E tornar-se-á em Portugal miúdo sobre a terra do Egito e se tornará em sarna que arrebente em úlceras, nos homens e no gado, por toda a terra do Egito. 】━━ Êxodo 9:9

Alex acordou atrasada. Com toda certeza os remédios fizeram efeitos, seu despertador tocou duas vezes e nada, mas com uma ligação de Hotchner a mesma pulou da cama e chegou no trabalho em vinte minutos. Ao chegar ela sai do elevador olhando o exército ali dentro do escritório, o que está acontecendo? Ela se questiona. O escritório está um caos, tem muita gente ali, muitos guardas. Alex passa as mãos nos olhos para despertar depois de um banho gelado, sua cabeça está doendo e seu corpo completamente dopado de remédios para dormir. Hoje cedo ela recebeu uma mensagem de JJ dizendo para não levar mala. Então provavelmente o caso deve ser local.

Ao entrar na sala de reunião observa JJ ali, ela para e raciocina um pouco para entender o que está acontecendo. Ou o remédio deixou ela muito dopada ao ponto de ver coisas ou JJ realmente está ali. Alex não levanta seu olhar a nenhum momento, ela está tão envergonhada do que aconteceu na noite anterior, não nega que gostou. Afinal, ela gostou muito. Mas não sabe lidar com esse fato, nem com o fato que tem que olhar para Spencer após tudo aquilo.

—— Dormiu mais que a cama. Bom dia Alex, foi uma boa noite, não? - ela cerra seus olhos para Morgan que está rindo. Ele lhe entrega um copo de café gelado e a mesma prova, está exatamente do jeito que ela gosta —— Não foi eu que pedi essa gororoba gelada para você.

Claro que foi Spencer.

—— O que está fazendo aqui? - Alex aproxima de JJ com um sorriso. Sua pergunta foi em um tom de surpresa e felicidade —— Como está o bebê?

—— Sou uma mãe ruim de deixar meu filho com o pai nos primeiros dias de vida? O caso é local e eu preciso trabalhar. Estarei em casa no fim da tarde. - ela diz.

—— Alguém pode me explicar o que está acontecendo hoje? Lá fora está um caos total. - a voz de Reid invade os ouvidos de Alex. Ele está atrás dela, mas a mesma não se vira para olhar para ele, de tanta vergonha.

—— Gente, essa é a Dra. Linda Kimura, chefe de doenças infecciosas do CDC. - Aaron entra na sala com uma mulher. Todos ainda estão sem entender o que está acontecendo. Alex se vira para a porta e vê Reid parado ali ao lado. Ele também está envergonhado, afinal desviou o olhar imediatamente.

—— Lamento nos conhecermos nessas circunstâncias. - a Dra. Kimura diz.

—— Que circunstâncias? - Alex e Spencer perguntam ao mesmo tempo. Ambos se olham. Seus olhares se encontram e rapidamente ambos lembram do que aconteceu na noite anterior.

Ninguém pode saber disso, antes de entrar para a UAC, eles recebem uma lista de regras, e uma delas é que é proibido se relacionar com membros da equipe, isso poderia tirar o foco ou coisas do tipo. A Barker então passa a mão no olho para cortar o contato visual, usando a desculpa que dormiu muito.

—— Ontem à noite e 25 pessoas deram entrada no pronto-socorro, em Annapolis e seus arredores. Todas estiveram no mesmo parque ontem depois das 14 horas. Em dez horas a primeira morreu. - as fotos das pessoas foram distribuídas para os membros —— Já passa das sete do dia seguinte e temos dois mortos.

—— Parada respiratória e lesões negras. Antraz? - Alex supõe.

—— Antraz não mata tão rápido. Esse tipo mata. - Reid diz levantando seu olhar para encontrar o dela. Quanta tensão. Agora Alex entendeu o porque daquela regra.

—— O que estamos fazendo com possíveis alvos em massa? Aeroportos, shoppings, trens? - Emily questiona.

—— A mídia não foi avisada. Seria um êxodo em massa. - Hotchner diz.

—— A psicologia do pânico coletivo causar mais mortes do que esse ataque. - Rossi completa a falar de Aaron —— E divulgar quem fez pode se esconder e destruir as amostras.

—— Ou, se queria uma atenção e não conseguiram podem atacar de novo. O público não tem mesmo o direito de saber? - Alex questiona.

—— Se houver outro ataque não poderemos esconder. Nossa melhor chance de proteger o público é construir um perfil mais rápido possível. - Hotchner coloca alguns papéis do caso sobre a mesa, a Barker pega um e começa a ler.

—— O que sabemos sobre essa bactéria? - Reid questiona.

—- Os esporos são reduzidos ao ideal respiratório para atacar os pulmões. Está aqui. - ela entrega o papel para ele. Reid, concentrado no que ele estava lendo, quando vai pegar acaba tocando na mão de Alex. Ela se afasta rapidamente e olha em volta observando se ninguém viu. Típica cena de livro, Alex pensa —— São sem odor e invisíveis também.

—— Essas lesões dobram de tamanho em horas. E não sabemos como combater as toxinas depois que entram. - JJ diz —— Nosso escritório vai virar uma central de comando. Trabalharemos com o cientistas militares de Fort Detrick.

—— Minha equipe é responsável por tratar às vítimas. - Dra. Linda diz.

—— Reid e Barker, vocês vão com a Dra. Kimura até o hospital entrevistar as vítimas. - Hotchner diz e ambos assentem. Um ótimo dia para evitar um ao outro depois de um beijo no elevador —— Morgan e Prentiss vão até o local do crime. E todos precisamos focar esses antibióticos. Não sabemos se funciona contra essa bactéria, mas já é alguma coisa.

A mulher distribui um copinho com três tipos de comprimidos diferentes. Alex olha para os lado procurando um copo para colocar água e vê um na mão de Reid. Ele toma seus remédio e da um gole na água, em seguida vira para a morena, pensa, e lhe estende a mão com o copo na maior sutileza.

—— Obrigada, doutor. - sussurra pegando o copo e bebendo os medicamentos.

[...]

O caminho até o hospital foi em completo silêncio. Um silêncio desconfortável para ambos. Nenhum dos dois sabem exatamente o porque desse silêncio, afinal eles poderiam continuar com a amizade e fingir que nada aconteceu, mas prefiram fingir que realmente aconteceu.

Quando descem do carro param na frente da porta do hospital olhando o caos ali dentro. Com toda certeza Alex não faria medicina, ela odeia lidar com pessoas doentes. Reid para ao seu lado e lhe olha, fazendo ela olhar para ele também.

—— Oi. - o mesmo diz. Ele está tão envergonhado quanto ela, suas mãos se movimentam na alça de sua bolsa que está passando, cruzando seu peitoral e morde seus lábios para conter a vergonha. Ela com uma simples palavra deixa toda a sua vergonha de lado e abre um sorriso de lado.

—— Oi, doutor Reid. - sorri para ele e entra no hospital deixando o mesmo ali parado raciocinando o que acabou de acontecer. Alex segue a Dra. Linda e entra em um quarto onde tem uma vítima, Reid entra logo atrás. A vítima é uma mulher, ela está completamente dopada para não sentir dor, mas ainda sim está acordada. Sua pele está avermelhada, sua boca rosa e sua mão tem um ferimento que está preto.

—— Oi Abby. Está se sentindo melhor? Estes são os agentes Barker e Reid do FBI. Pode falar com eles? - Abby assente com a cabeça devagar. Alex então chama Reid com a cabeça para ele se aproximar da vítima.

—— Abby, eu gostaria de fazer um exercício de memória com você para que volte ao parque, tudo bem? - ele questiona e ela assente novamente —— Preciso que feche os olhos. Ontem à tarde, você andou de bicicleta no parque. Como era o sol na sua pele? E a brisa no seu cabelo? Pode descrever para mim o que ouviu e quem você viu?

—— Estava quente, ventando. - ela começa com uma voz fraca —— Tinha uns caras jogando futebol. Crianças. E eu... livre... eu... - ela começou a se embaralhar nas palavras, como se não estivesse conseguindo falar.

—— Tudo bem, Abby. Descanse. - Alex diz e olha para a Dra, em seguida sai da sala chamando ela é Reid —— O que causou a afasia?

—— O veneno infectou lobo parietal do paciente prejudicando a fala. Alguns outros pacientes tiveram mesmos sintomas pouco antes de morrerem. A única coisa coisa que está ajudando é morfina. - a Dra diz e se afasta deixando os dois ali sozinhos.

—— Tem um outro paciente que ela disse para a gente ir conversar. Professor de 38 anos. - Alex olha para Spencer em sua frente. Ele está olhando fixamente para ela, seu coração está acelerado e suas mãos estão estralando seus próprios dedos. Ele está tão nervoso que é evidente. A mesma se aproxima e coloca sua mao por cima da dele —— Pode se acalmar? Eu não sou um bicho de sete cabeças. - ela prende o riso.

—— Sim, claro, temos que trabalharmos e... - ele continua olhando para ela.

—— Quebramos uma regra, Spencer. Você leu o regulamento, certo? - ele assente.

—— Li vinte e duas vezes. - o olhar dela vai a sua gravata completamente colocada errada. Alex olha para os lados e não vê ninguém no corredor do hospital, ela então puxa o braço de Reid até uma sala vazia e fecha a porta.

—— A próxima vez que for colocar uma gravata me chama, você é um pródigo mas não sabe fazer isso? - ela questiona arrumando para ele, que está com seus olhos fixados dela, sem saber reagir. Spencer sente seu corpo formigar. Por que ela tem um efeito tão forte em seu corpo ao ponto dele não pensar? Ele está se questionando muito isso. Alex ao contrário dele, gosta de sentir isso, ela fica completamente fora de si e gosta dessa sensação.

—— Eu quebraria novamente. - suas palavras são quase inaudíveis para Alex. Ela ouviu, mas ele pensa que não. A mesma então finge que não ouviu e se afasta após arrumar a gravata.

—— Temos que ir conversar com mais alguns pacientes. - eles dois saem da salinha e logo a Dra. Linda aparece na frente da dupla.

—— Onde estavam? Eu procurei por vocês. O paciente morreu. Essa bactéria duplica a cada 30 ou 45 minutos. Já foram 17 mortes de 25 infectados.

—— Amplificação bacteriano extrema. Quem criou isso teve que testar de alguma forma. - Reid diz e a Dra não entende, então ele olha para a morena em seu lado que claramente entendeu.

—— Cientista testam com roedores, depois com mamíferos maiores. E finalmente, fazem um teste com pessoas. Não tem como ter certeza se esse teste foi o primeiro. - Alex diz entrando na linha de raciocínio dele.

—— Ficaríamos sabendo se houvesse outro ataque de antraz. - a Dra diz.

—— Não se parecesse outra coisa. - Spencer fala e Alex pega o celular ligando para o escritório.

—— Oi, eu e Reid chegamos a uma conclusão que talvez não seja o primeiro ataque. - ela diz indo para uma área menos movimentado com Spencer —— A Kimura fez algumas ligações. Parece que a dois dias atrás duas pessoas em emergências distintas entraram em coma e morreram de repente.

—— Os médicos não testaram para antraz porque pareciam casos de meningite, mas achamos que pode ter sido antraz. - Reid se aproxima falando ao telefone também.

—— Eles apresentaram os mesmo sintomas? As lesões? - Rossi questiona do outro lado da linha.

—— Não, por que as funções corporais para o antes. Todos morreram em menos de três horas após internados. - Alex diz.

—— Mas o primeiro paciente morreu ontem as 10 horas. - Hotchner indaga.

—— Se estiverem inalado uma concentração maior da bactéria, a morte seria mais rápida. Falência de órgãos sem sintomas exteriores. Anotem, os nomes são: Gale Mercer, Martha Finestein e Albert Frankie. Pode pedir para Garcia verificar se estavam no mesmo lugar dia 8 de maio? Obrigado. - Reid diz e em seguida Alex desliga. Ao olhar para o lado a morena vê mais um corpo sendo levado dali.

—— Parecem as pragas do Egito. - Kimura diz.

—— Dez castigo os criados por Deus. - Spencer e Alex começam a seguir a Dra pelo hospital —— A sexta praga era pústulas incuráveis, que os estudiosos da Bíblia acredita ter sido causada por antraz.

—— Não perdeu uma aula de catecismo, né?

—— Na verdade um nunca fui a uma.

—— Ele tem memória Eidetica. Um dicionário humano. - A Barker passa pela doutora e para ao lado de Reid. Ele está com suas mãos no bolso e relaxado olhando para a paciente. Alex faz uma nota mental de como ele fica atraente, aos olhos dela —— Como está a paciente?

—— Ela aguentou esse tempo todo porque é uma jovem forte. Mas é uma hemorragia no seus pulmões. E tem outro problema, os parentes querem resposta às suas perguntas. O diremos sobre as mortes?

Ambos não sabem o que responder.

[...]

—— Esse cara promoveu um evento de caridade no mês passado. - Morgan diz. Ele foi até o hospital chamar Alex e Spencer para ir a outra suposta cena do crime, é uma casa de um doutor.

—— Vou dar uma olhada em volta da casa. - Reid aproxima da casa e Alex fica no jardim com Morgan, o telefone do mais velho toca ele atende.

—— Oi Emily, estamos aqui, chegamos a alguns minutos. - Morgan diz e Alex toma um susto ao perceber que o regador de plantas automático ligou —— Como? Não ouvi direito, espera o laboratório não tem nada? Então se não tem no laboratório... - Alex ouve, ela olha em volta e não vê Spencer, seu coração acelera.

—— Cadê ele? - Alex pergunta a Morgan que arregala seus olhos —— Reid? Reid! - ele corre até a porta da casa junto a Derek. Quando aproximam Spencer aparece e fecha a porta de vidro do lugar, impedindo os dois de entrar.

—— Derek, Alex, afastem. Não entrem. - ele tranca a porta e Alex tenta abrir, quando vê que não consegue bate no vidro.

—— O que está fazendo, Spencer? Abre!

—— Reid, abra a porta!

—— Desculpa. - Spencer diz e aponta para o chão, onde tem um pó branco, o mesmo que está contaminado as pessoas. O ar condicionado do lugar está ligado, ou seja esse pó já está circulando por todo o local onde Reid está respirando.

Alex percebe. Ela arregala seus olhos rapidamente e tenta abrir a porta mais algumas vezes, Morgan então rapidamente se afasta e liga para Aaron. A morena olha para o chão onde está o pó e olha para Reid repetidas vezes enquanto bate na porta de vidro para ele abrir.

—— Spencer não! Você tem que sair, é muito perigoso! - ela realmente está preocupada. Ele nega, olha para ela sobre o vidro —— Tem sangue aí, olha!

—— Tem um corpo, é de Nichols, o doutor. Foi uma pancada na cabeça, parece está aqui a uns três dias. - Spencer diz e a morena escora no vidro bufando —— Não adianta, não vou abrir.

—— Horchner já está vindo com a equipe de descontaminação e uma ambulância. - Morgan aparece, vou esperar ali para informá-los onde é a casa. Ele se afasta deixando apenas os dois ali, separados por um vídeo.

—— Que ódio Spencer, olha as coisas que você se submete! - ela senta no chão e Reid senta também do outro lado do vidro. Eles ficam em silêncio, uma tensão no ar, mas uma tensão de preocupação.

—— Você está envolvida emocionalmente demais. - Ele sussurra e a mesma olha para ele com as sobrancelhas arqueadas —— Eu não sei o que pode acontecer comigo. Tipo... já estou sentindo uma pequena falta de ar, mas pode ser psicológico por está muito próximo de você novamente e...

—— Eu também quebraria mais uma vez. - ela diz sem olhar para ele. Spencer abre um sorriso, ela ouviu quando ele disse.

Ambos ouvem os carros chegando e Alex se levanta rapidamente para manter o profissionalismo. Hotchner sai de um carro e de longe pega o celular ligando para Reid. O homem se levanta do chão e atende o celular.

—— Hotch, eu pisei na bola feio dessa vez.

—— Temos que tirar você e levar para o hospital. - Alex ouve a voz de Hotchner e sai dali indo até ele.

—— Não, eu vou ficar aqui.

—— Não vai, não, Reid.

—— Já fui exposto. Parar de trabalhar no caso não vai me ajudar.

—— Ele já está infectado, se Nichols criou a bactéria também criou uma cura. - Alex diz tentando se manter o mais calma possível perto de Aaron, ele é seu chefe e ela tem que deixar claro que está sendo profissional —— Mas ele tem que sair logo.

—— Minha melhor chance é ficar, Barker está certa, tenho que ver se tem uma cura. - Reid diz do outro lado da linha —— Eu vou ficar bem, eu espero. - desliga.

A morena passa a mão no rosto bufando e da as costas olhando alguns membros da equipe que estava no escritório montando uma base. A mesma começa a andar de um lado ao outro e olha por dentro da janela, observando Reid lá dentro. Alex se sente tão impotente de não poder fazer nada. Seu celular toca, ela procura ele em seu bolso e quando entende ouve a voz de Reid.

—— Preciso que pense comigo, Lex. - ela não consegue esconder o sorriso em seu rosto ao ouvir seu apelido —— Há sinais de luta, provavelmente antes do doutor ser morto. Falta equipamentos, há uma mesa grande, também uma mesa pequena organizada.

—— Dois espaços de trabalho? Observa as caligrafias, são diferentes? - ele murmura um barulho como um "sim" —— Ele tem um parceiro, talvez um cúmplice.

—— Voltem para a UAC e tentem descobrir quem é o parceiro. - Reid desliga e Aaron que estava atrás de Alex com Morgan se olham para decidir quem volta .

—— Eu fico. - a morena diz rapidamente e Morgan concorda dizendo que vai ficar também —— Mande o que encontrar para gente, Hotch. - Aaron sai indo em direção ao escritório, Alex vai até a tenda que montaram ali e se senta começando a movimentar suas mãos com movimento repetitivos.

Morgan aparece em sua frente com um copo de água e entrega a mulher que agradece bebendo a água toda de uma vez. Reid nesse momento só precisaria de um simples toque na mão de Alex para ela se acalmar. Toque físico.

—— Vão entrar lá dentro. - Morgan começa e ela olha para ele se levantando —— Não é o certo a se fazer, mas se quiser entrar é o momento. Tem trajes preparados para isso, a Dra Kimura vai entrar também. Não diz a Hotch que eu te falei isso.

—— Quero!

Uma roupa avermelhada, com um espaço na cabeça para respirar. A Barker poderia jurar que iria para a lua com esse traje antibacterial. Além da roupa também tem luvas pretas de borracha. É uma roupa pesada, que ela teve ajuda de profissionais para colocar.

—— Tem noção do perigo que está correndo de entrar, certo? - Kimura pergunta e ela assente —— Está pronta? Vamos entrar.

A morena vai na frente, seus passos são largos e rápidos. Ela logicamente não quis entrar apenas para ver Reid, uma parte de si diz que quis sim, mas também quis para ver a cena do crime, olhar e estudar ela. Ao abrir a porta da casa, Reid que estava sentado se levanta com um sorriso ao ver Barker e Kimura.

—— Doutor Reid! - Kimura o cumprimenta.

—— Está bonita. - ele diz olhando para Alex. Apenas duas palavras, para fazer a morena abrir um sorriso de orelha a orelha e sentir seu coragem acelerar ao ponto de parecer que vai sair pela boca. Reid está com a respiração cansada, Kimura e Barker percebem isso em sua fala —— Essa roupa três vezes maior que você.

—— Vou ir para a lua com ela. - Alex ironiza.

—— Está sentindo dor? - Kimura pergunta a Reid que nega —— Tudo bem, me diga como posso ajudar, eu e a agente Barker viemos para isso.

—— Acho que a cura está aqui em algum lugar. O doutor ele é um cientista militar, pode ser um pouco paranoico então ele teria protegido a cura, provavelmente esconderia.

—— Vamos procurar por algo inocente nada suspeito. - Alex diz e Reid assente. O telefone dele toca e ele atende tossindo. A Barker volta a procurar com Kimura sem querer se intrometer muito na ligação, mantendo o profissionalismo.

Após alguns longos minutos de ligação, Reid já achou um suspeito. Alex também achou uma possível cura escondida em um borrifador. A mesma corre até Reid que está escorado em uma parede tossindo. Ele está pálido e fraco.

—— Eu já achei a cura, vamos embora. - Alex o ajuda a ficar em pé e Kimura leva a cura saindo primeiro —— Olha as coisas em que você se mete, Reid. - ele solta uma risada fraca ao perceber que está colocando o seu peso todo em cima dela.

Quando saem Morgan aproxima e a equipe dedescontaminação ajuda Spencer. Eles colocam ele dentro da tenta, ligam fortes torneiras em seu corpo e começam a passar um escovão em sua roupa. Alex tira o traje antibacterial ficando ao lado de Morgan, ambos estão de frente a Soencer, onde a água não pega.

—— Vão ajudar Hotch, eles já tem um nome que eu ajudei a dar. Devem está agora na casa do homem... um Brown. - Reid diz com água em seu corpo todo.

—— Há muita gente ajudando ele. - Morgan diz.

—— Ele precisa mais de vocês do que eu.

—— Reid, vamos levá-lo ao hospital. - dessa vez Alex tenta relutar contra a vontade de ir.

—— Eu vou ficar pelado para ele me levarem. Vocês juram que querem ver isso? - Reid questiona começando a tirar a gravata. Alex prende o riso. Morgan olha para a ela que disfarçar olhar. A morena olha para Reid e ele olha para ela, então rapidamente ela levanta duas sobrancelhas e da as costas saindo dali.

—— Vejo você depois. - Morgan está claramente prendendo o risos.

[...]

—— A Dra. Kimura ligou. - Garcia entra na sala de reunião, onde está apenas Alex. A morena deitada em um sofá sentindo dor de cabeça. Toda essa tensão está acabado com ela —— Reid está mal, ele piorou a caminho do hospital. Hotchner pediu para não te contar, porque ele disse que você entrou lá e aquela máscara te deu fortes dores de cabeça. Tem disse que Brown vai atacar o metro, ele vai tentar soltar antraz no metrô.

—— Diga a Hotch que estou melhor. - Alex se levanta arrumando o cabelo e a roupa. Garcia para em sua frente e cerra seus olhos para ela, a loira não é perfiladora, mas consegue saber muito bem das coisas quando quer.

—— Você e Reid estão bem amigos, né?

—— É, eu acho que sim. Talvez colegas de trabalho. - responde cerrando seus olhos também —— Te encontro no hospital? - a loira assente.

Após chegar a mesma olha Reid dormindo tranquilo. Ela entra no quarto, coloca seu casaco em cima da mesa e pega um copinho de gelatina que tem ali. A morena se aproxima da cama e se senta em um sofá que tem ao lado, comendo a gelatina de framboesa.

Ela recebe uma mensagem em seu celular e olha vendo a notificação de Garcia dizendo que o homem foi preso. Um pouco mais calma a mesma volta a comer a sua gelatina se aconchegando no sofá ao lado da cama de Reid.

—— Está comendo minha gelatina? - sua voz sai fraca, como um sussurro, quase inaudível. Alex se levanta com um sorrisinho e olha para ele sentindo seu corpo formigar. Seu corpo está liberando inúmeros hormônios a essa hora, ela está tensa, feliz, confusa —— O que aconteceu?

—— Sério que não se lembra do fato de Morgan atirar em você e depois em mim? - Reid arregala seus olhos e ela ri negando —— Estou brincando, doutor Reid. Você só está com efeito dos remédios, prenderem o Brown. Deu tudo certo, graças a você. O salvador doutor Reid. - ironiza.

—— Você está bem? - ele pergunta e Alex aproxima assentindo calmamente —— Vou ter que passar a noite aqui?

—— Sim, e eu acho que Garcia vem passar com você. Ela estava tão preocupada, tinha que ver quando Morgan contou. - a mesma come um pouco mais da gelatina —— Eu vou ir para casa, amanhã volto para te visitar, preciso alimentar Logan. Tchau. - da as costas

—— Alex? - sua voz sai baixa, ela ouve e para de andar ainda de costas —— Hum e-eu... eu queria saber se quer... - ela o interrompe se virando.

—— Sim, Reid. Eu quero, mas você para princípio de tudo tem que sair dessa cama de hospital. E não dar indícios que estamos quebrando as regras novamente.


Acham que estou evoluindo no "relacionamento" muito rápido? Ainda tem muitaaa coisa pra acontecer entre eles (mt mesmo) mas msm assim quero opiniões.

E o que acharam do capítulo? Spencer, com todo o jeitinho fofo e sútil dele, tentando chamar ela pra sair, um querido. E a Alex toda despojada aceitando e ficado preocupadinha com ele. Sou suspeita pra falar, mas adorei esse capítulo! (Votem e comentem, isso ajuda a trazer novos capítulos 🙅‍♀️🙅‍♀️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro