Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

( 12 ) COMEÇO DE UM FIM.

【 Os homens Acumulam os erros de suas vidas e criam um monstro que chamam de destino. 】━━ John Hobbes.

Aaron achou Foyet, ele fez algumas ligações para um repórter conhecido que lhe achou. Então, ele e David foram atrás do homem, conversaram com ele. Foyet muda de endereço e nome sempre, então foi bem difícil de achá-lo. Ainda a noite, enquanto Alex está conversando com Reid, Hotchner em seu quarto de hotel, uns três quartos ao lado da Barker, Aaron recebeu uma ligação do estripador. A ligação estava propondo dos membros do FBI pararem de procurar e as mortes iriam acabar.

Chantagem.

Minutos depois alguém bate na porta no quarto de Alex, a morena se levanta e abre a porta olhando Morgan ali. Ele olha por trás dela e vê Reid comendo, o homem então franze o cenho e voltar o olhar para a garota em sua frente. Ela está corada de vergonha.

—— Eu... não estava passando bem e Reid me trouxe algo para comer. Você quer? - ela da a desculpa mais esfarrapada possível, e Morgan se da como convencido. Foi tão fácil assim? Alex se questiona.

—— Não temos tempo, peguem suas armas e credenciais. Rápido. - Morgan pega a caixinha de barata da mão dela e entra no quarto —— Então, o que ela estava sentindo, doutor Reid?

—— Fadiga... - Alex o interrompe.

—— Dor de cabeça, fiquei muito tempo acordada. - Alex coloca sua arma no coldre da sua cintura —— Estão todos prontos? - eles assentem.

Saem do hotel o mais rápido possível e andam dois quarteirões. Um ônibus com aproximadamente sete mortos. Os vidros do ônibus estão com sangue escrito "sem acordo". Alex, antes de entrar na cena do crime com os dois homens atrás dela, mostra sua credencial e entra no ônibus arregalando seus olhos.

—— Ele usou uma arma para matar todos. - Barker diz andando pelo ônibus sentindo o cheiro forte de sangue —— E depois concluiu com uma faca.

—— Ele me ligou. - Hotchner diz entrando logo em seguida —— Queria um acordo, eu neguei e ele fez isso.

—— E acha que a culpa é sua? - Reid questiona se aproximando. Hotchner não diz nada, ele apenas respira fundo sentindo uma enorme vontade de chorar. Apenas a morena percebe.

—— Eu tive dez anos para fazer alguma coisa e não consegui. - Aaron diz saindo do o ônibus e Alex o segue, a mesma segura em seu braço o impedindo de andar.

—— Hotch, o caso foi encerrado há 10 anos. Não é culpa sua. Ele é um assassino em série, sempre vai matar e claramente você não é o culpado. - ela olha nos olhos do homem que estão com lágrimas. Simplesmente carregar o peso de ficar dez anos sem trabalhar no caso, e quando volta a ele, negou um acordo e por isso sete pessoas foram mortas.

—— Eu fiquei voltando ao perfil dele, sempre ficava e nunca deu em nada.

—— E eu tinha quatorze anos, devo me culpar por cada vítima morta? Olha, se quiser acabar com alguém se culpando por tudo, vá em frente. Mas essa voz na cabeça não é a sua consciência, é o seu ego. Não tem nada haver com você. - Hotchner desvia o olhar —— Me desculpa se peguei pesado, eu fiz neuropsicólogia, já tratei de pessoas com traumas cerebrais. - da os ombros.

—— Você está certa. - ele passa a mão no rosto abrindo um sorriso e começando a andar em direção a equipe com ela —— Fui dramático, não acha?

—— Sim, você foi. - ela ri.

—— Vocês viram que tem números pintados com sangue nas janelas do ônibus? - Morgan aproxima se Hotch —— Ta melhor, cara?

—— Temos uma ótima neuropsicóloga na equipe. E sim, eu vi os números, ele nunca tinha usado um código antes. Por que agora?

—— Os números não seguem um padrão. Matematicamente são irrelevantes. - Reid aproxima tirando suas luvas de látex —— Vocês foram conversar com Foyet, certo? Eu li as anotações, ele só esta andando de o ônibus pois o estripador só ataca em carros.

—— Essa linha para bem em frente ao prédio do Foyet. - Rossi aparece —— Ele sabe onde mora e quer que saibamos. 1439 e 1488 escrito de sangue os os endereços que Foyet está morando.

—— Quero guardas nesses endereços. E nos vamos todos para lá agora. - Aaron diz e todos assentem —— Alex? - ela para e se vira para ele.

—— Sim?

—— Obrigado.

[...]

A equipe se dividiu em grupos, Rossi e Emily, Reid e Aaron, Alex e Derek. Todos foram para os endereços indicados, Morgan liga a sirene do carro e dirige em alta velocidade até uma das casas. Quando chegam, Alex pega sua arma e entra pelos fundos, devagar. Seu corpo está tenso, sua adrenalina está a mil, ela não nega que está com um resquício de medo.

Andando de cômodo em cômodo com armas em mãos, ela sente seu coração acelerar, mas não de uma maneira boa. Começa a varrer o ambiente frio e escuro com os olhos, até ouvir um barulho na entrada da casa, uma janela quebrando. Ela corre rapidamente pela casa mas quando chega vê apenas Morgan desmaiado no chão, o estripador jogou ele pela janela. Tem sangue no local, em seu corpo, rosto e na grama.

—— Derek! - ela corre até ele ainda observando se tem alguém em volta. Não tem, ele foi embora —— Derek acorda! Vamos, vamos, acorde!

O mesmo resmunga soltando um gemido de dor e Alex solta um ar que nem sabia que estava prendendo. Ele está vivo. A morena rapidamente liga a sua escuta e começa a falar desesperadamente.

—— Eu preciso de ajuda aqui! Urgente! É o Morgan! Venham rápido! - ela diz e passa a mão na clavícula dele limpando o sangue. Poderia ser ela ali —— Você está com muita dor? Eles já estão chegando.

Ele abre seus olhos e toca na mão de Alex, tentando se sentar, mas ainda sentindo uma dor extrema. Não demorou mais que dez minutos para alguns membros da equipe chegar, junto a ambulâncias e carros de polícia. Morgan está sendo tratado, estão tirando os cacos de vidro do seu braço.

—— Ele levou minha credencial. - Morgan sussurra e Alex, que está escorada em um canto da casa se aproxima. Ela ainda vai passar por uma triagem para ver se está tudo bem —— Vai logo passar pela triagem, se Hotch chegar e ver você em pé aí, ele me mata por não cuidar direito de você. E Reid também - mesmo machucado ainda faz piadinhas e ela revira seus olhos.

—— O importante é você está bem. - ela diz saindo  da casa e se sentando na parte de trás da ambulância. Um paramédico se aproxima e começa a medir sua pressão. De repente algo tira sua atenção olhando Aaron e Spencer parando o carro e se aproximando, eles demoram —— Ante que pergunte, estou bem.

—— Está sentindo dor em algum lugar? - o paramédico pergunta.

—— Eu já disse, estou bem. - Rapidamente vê passos longos e rápidos de Spencer até ela —— Pode nos dar um tempinho? É coisa de amigo, sabe? - o homem cerra seus olhos e Reid aproxima olhando ele se afastar. Ele não sabem nem ao menos disfarçar.

—— Você está bem? - pergunta preocupado. Ela sente seu rosto queimar quando ele olha em seus olhos, vendo a preocupado.

—— Estou bem, Reid. Você deveria ir ver como Morgan está. - ela se levanta tirando o aparelho de pressão —— Ele esteve aqui, tão próximo. Mas quando cheguei não estava mais, que ódio! Falhei nessa.

—— Não foi sua culpa. - para em frente a ela. Sua voz está calma, e isso automaticamente calando a morena. Reid coloca uma mão no ombro da mulher e desliza até suas mãos se encontrarem —— Tem certeza se está bem? Sua pupila está dilatada, respiração fraca.

—— Estou bem, de verdade, doutor Reid. - sorri e olha para o lado percebendo que estão sendo observados por Hotchner, ela então solta sua mão rapidamente e olha para o mais velho —— Então, como estávamos falando, você viu o sangue na cozinha? Quando chegamos já estava.

—— Eu vi. - Aaron interfere —— Tem muito sangue lá, muito mesmo. E tem a assinatura dele, quem sangrou perdeu muito sangue para sobreviver. Achamos que é do Foyet. Oferecemos proteção e ele recusou, foi escolha dele.

—— Por que ele tem essa obsessão neste cara? - Alex questiona —— Pensa comigo, mesmo sendo a única vítima que ele não derrotou, ele não era uma ameaça. Derrotá-lo não seria grande coisa.

—— Alguma coisa nos não estamos vendo.

—— A namorada. - Reid diz e vê os membros da equipe se aproximando, menos JJ, ela ficou na delegacia —— Ela ela veio de Michigan para estudar. O estripador mandou publicar o anúncio sobre si em Michigan.

—— Não pode ser coincidência. - Emily diz.

—— Ele disse que ela era o amor da vida dele. Está indo pedir ela em casamento. - Rossi entra no assunto também.

—— Mas ela veio de Michigan se conheceram quando a aula começou. - Morgan diz —— Espera, quanto tempo ela estava em aula?

—— Quatro semanas. - Reid responde.

—— Amor a primeira vista ou o que? Quatro semanas para se conhecer ou até namorar tudo bem, mas para pedir em casamento eu acho muito pouco. Ele mentiu? - Alex questiona.

—— Um professor de 28 anos, da turma de calouros. Isso lhe dá acesso a mulheres jovens. - Hotchner pega o celular ligando —— Garcia? Quero que procure pelos disfarces do Foyet. Kevin Baskin, Miles Holden e um William Parker.

—— Bingo! Todos trabalham no departamento de educação. No colegial. Opa. Esquece isso. Nem todos no departamento de educação. Parker foi demitido por comportamento inadequado com as alunas. - Hotchner então, ao ouvir essas palavras, começa a pensar. Ele fica em completo silêncio olhando para um ponto fixo.

—— Garcia, preciso que localize o celular de Roy Colson, urgente. - ele pede. Esse homem é o jornalista, amigo de Aaron, que lhe passou as informações de onde Foyet estava —— George Foyet é o estripador!

Todos surpresos. Completamente sem reação. Como não chegaram a esse consenso antes? O que fez Hotchner pensar nisso para concluir essa linha de raciocínio? São inúmeras perguntas que todos ali se questionam. Alex está com cenho franzido pensando como não foi capaz de juntar seus pensamentos com os de todos para chegar a isso.

—— Consegui, 2638, rua South Babylon. - Garcia diz e todos rapidamente se levantam para sair, eles levam suas armas e coletes à prova de balas para entrarem nos carros. Alex se senta ao lado de Spencer olhando o mesmo concentrado tentando pensar a mesma coisa de Hotchner. Ela estava pensando a mesma coisa segundos atrás. A morena faz uma nota mental de achar Reid completamente atraente quando esta pensando.

—— Ele esfaqueou Amanda, dirigiu 1,5 km, ligou para a emergência e voltou para ferir a si mesmo. - Horchner diz dirigindo, ele está indignado de não ter pensado nisso antes, a tanto tempo em um caso e depois de anos conseguiu decifra-lo. Dez anos neste caso.

—— Ele sabia que chegariam a tempo de salvá-lo. - Reid comenta —— Por causa da ligação e dos ferimentos nunca consideramos um suspeito.

—— Por que ele faria isso? - questiona Barker —— Se machucar, forjar ser uma vítima e ainda ter tanto contato com a mídia e a polícia.

—— Para ficar no centro da investigação. Ego. Tudo que tínhamos vinha dele. - Hotchner responde —— Ele deixou os óculos lá, e mesmo assim não vimos ele.

O carro para, todos descem em completo silêncio, sem fazer muitos movimentos bruscos. Alguns vão pelo fundo, cobrindo janelas e portas, se separaram para facilitar. Horchner entra na casa com Rossi, em seguida todos entram também e olham George apontando sua arma para o jornalista, porém, ele tem seis armas apontadas para ele.

—— Olá derek. Está melhor? - George diz e solta sua arma. Morgan rapidamente coloca as algemas nele, quando o mesmo está com um sorriso. Ele é um psicopata e narcisista, esta feliz pois nome vai sair em todos os jornais —— Por favor, quero meu nome com letras na fonte 20, bem grande.

—— Onde está minha credencial?

—— Eu vou sair mais famoso do que todos vocês imaginam. - Morgan tira ele dali o prendendo. Horchner solta um ar de alívio, fim de um caso que demorou anos para ser concluído. Bom, pelo menos é o que todos acham.

[...]

Reid observa de longe Alex dormindo. Ela dorme serena no avião, ao lado de Hotchner que está lendo a matéria sobre George. Ambos ficaram conversando por alguns minutos até a menina pegar no sono, ainda no meio da conversa, fazendo o mais velho soltar uma risada. Ela dormiu de mal jeito e o mesmo arrumar uma posição em seu pescoço para melhorar.

Todos percebem a sua super proteção com Alex, Hotchner sabe cada detalhe da vida dela, talvez isso seja um dos motivos. E ele sempre se deu também com ela, por ser a mais nova e lembrar muito Haley quando jovem, Alex seria uma folha que ele não teve.

Spencer sai dos seus pensamentos lendo, quando  Derek aparece se sentando em sua frente. O homem pega o livro da mão do mais novo e coloca de lado conseguindo finalmente sua atenção.

—— Precisamos conversar.

—— Não temos o que conversar.

—— Reid, eu sou perfilador igual a você e sou seu amigo. - Spencer desvia o olhar —— Você está estranho e com sigilo. Você não sabe esconder as coisas.

—— Eu não tenho nada a esconder.

—— Você está todo felizinho a alguns dias, e estava comendo batatas fritas sem molho, você prefere com. - Spencer apenas assente sabendo que está em um beco sem saída, mas ainda sim se recusa a falar —— Ok, você não quer falar sobre isso, mas ouça. Você sabe que essas coisas acontecem. E se você tem alguém novo em sua vida para conversar, eu só gostaria de saber quem ela é... porque ela tem que ser uma mulher e tanto para acompanhar você.

—— Quem te contou? - ele pergunta prendendo um sorriso em seu rosto. Reid se sentiu acolhido, sem medo de julgamentos, ele sempre teve em sua mente que quando isso acontecesse iriam lhe tratar como um bebê que não sabe lidar com situações, mas foi totalmente ao contrário.

—— Um passarinho. Você a conhece. - Morgan ri —— Garcia me contou. Eu e ela temos algumas suposições. Teorias mirabolantes que fazem total sentido. Ela também percebeu que você está agindo estranho, então eu só juntei as coisas.

—— Eu não sei do que está falando. - Spencer pega seu livro novamente. Ele está rindo.

—— Continue jogando, novo amante de Harry Potter. - Morgan ri e imita alguns barulho de beijo. Lógico, o assunto estava sério demais e ele esqueceu de fazer suas piadinhas. Morgan então se levanta e se afasta indo se sentar.

Após mais três horas de voo eles chegam em Quântico. Alex, ainda um pouco sonolenta, vê Hotchner indo para sua sala e cada um vai a suas baias para deixar seus pertences. A mesma anda em direção a sua mesa, abre a gaveta e tira um livro dali, ela então percorreu seu olhar por toda a sala até encontrar o de Spencer e em seguida aponta, com a cabeça, para eles irem a um lugar mais reservado.

Reid entra em uma sala primeiro, minutos depois Alex também entra. Ela para em sua frente sem dizer nada e lhe entrega o livro, esperando a reação dele.

—— Harry Potter? - ele sorri folheando.

—— Agora não vai precisar pesquisar para puxar assunto comigo. Eu sei, pode admitir, penso em tudo. - sorri.

—— Obrigado, Lex! - sorri se aproximando.

De surpresa o mesmo a abraça. Alex passa seus braços pelo tronco dele e ele faz o mesmo abraçando sua fina cintura. Ela poderia jurar que antes dele tomar atitude de abraçá-la, ele faria outra coisa, como deixar um selinho em seus lábios. Ela não negaria, mas não acha do perfil de Spencer ter tenta atitude assim. Após alguns segundos de abraço, Reid sente o perfume doce de lírio que Alex usa, e o cheiro de baunilha que seus cabelos tem. Ela sente o cheiro forte e amadeirado do seu perfume, com seus cabelos cheirando a condicionador masculino. Ele tem um cheiro tão bom, a Barker pensa.

Ambos se afastam devagar e a porta se abre. Fazendo o olhar do casal se instalar em JJ, ela está preocupada, seu telefone está em suas mãos em uma ligação. A mulher está tão tensa que nem ao menos reparou que Alex e Spencer estavam tão próximos um do outro. Ela nega com a cabeça e deixa seus lábios em uma linha fina reta, está abalada.

—— Foyet fugiu da prisão.

Eu amo o desenvolvimento da amizade do Spencer e do Morgan, simplesmente incrível como ambos se conhecem tão bem! E também amo como Hotch trata a Alex, me sinto acolhida. (Votem e comentem hein, ou coloco o estripador pra fazer a Alex ir de comes e bebes

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro