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13

   No dia seguinte, após uma noite muito mal dormida por Billy, ele acordou cedo e percebeu que Florence também não teve muita sorte. Ela estava mais afastada de todos, que ainda dormiam, com o walkie-talkie na mão.

   — Você tá bem? — Ela perguntou.

   — Tô, só preciso de comida... — Ele ouviu a voz de Eddie no aparelho. — E talvez um fardo de cerveja... Eu sei que não é a melhor hora, mas...

   — Mas seria ótimo agora, eu sei. — Florence completou a fala do garoto, e Billy precisou revirar os olhos. Eles eram tão enjoativamente adoráveis. — Preciso ir. Te vejo assim que possível. — Ela disse ao ver Billy acordado.

   Ela desligou o aparelho após uma última frase de Eddie, que Billy não ouviu muito, mas tinha certeza de que era algo em relação aos dois juntos em um momento íntimo. Em seguida, a mulher se aproximou do mais novo e sentou-se ao seu lado. Ela não precisava entrar na mente do garoto para saber que algo o incomodava. No mesmo instante em que ele ia dizer alguma coisa, Nancy e Dustin acordaram e acabaram ouvindo a conversa.

   — Você viu onde estávamos? — Billy perguntou a Florence. — Antes de você chegar, ele parecia surpreso por me ver ali. — Ele completou.

   — Talvez você tenha conseguido invadir a mente dele. — Dustin comentou se aproximando. — Ele estava na sua mente, certo? E se de algum jeito você conseguiu quebrar a barreira entre sua mente e a mente dele? — Ninguém respondeu, mas todos consideraram a proposta.

   — O que você viu exatamente? — Nancy perguntou dessa vez.

   — Não sei se consigo explicar, era uma merda muito estranha. — Billy começou, mas olhou para Florence em segundos.

   — Eu mostro a vocês. — Ela disse, atraindo a atenção de Nancy e de Dustin. — Só tentem ficar relaxados.

   Florence percebeu uma leve tensão entre eles, mas também cederam e esperaram para que ela mostrasse o que também havia visto. A mais velha fechou os olhos e se concentrou em todas as imagens que viu. As ramificações vivas, os objetos flutuantes, que pareciam pedaços de uma casa após ela analizar tudo pela segunda vez. E o último detalhe, uma porta que continha um vitral com o desenho de uma rosa vermelha.

   — Eu conheço isso. — Nancy falou quando Florence voltou a abrir os olhos.

   Enquanto Nancy raciocinava de onde havia visto aquela flor específica, Florence passou um dos dedos pelo nariz de forma costumeira, e quando o afastou de lá, viu a mancha pequena de sangue. Billy também viu e acabou estendendo o mesmo pano com que tinha limpado seu rosto na noite anterior. Ela aceitou, e após um pedido do garoto, acabou ficando com o pano para si.

   — SIM, QUASE ESQUECI, É ISSO! — Nancy gritou após alguns segundos, conseguindo acordar o resto dos que dormiam em segundos. — É a porta da casa de Victor Creel.

   Enquanto a Wheeler explicava a todos o que acabara de acontecer, Billy percebeu que Florence havia ficado quieta até demais. Não que ela fosse de conversar a todo momento, até porque naquele meio de pessoas, ele era o que menos falava, mas estava estranho. A partir do momento em que o nome de Victor Creel foi citado, ela tomou uma expressão fechada e tensa no rosto. O garoto achou estranho, mas decidiu não ligar para isso no momento.

   — Ok, então vamos até a casa de Victor Creel. — Steve disse, tomando a atenção de Florence.

   — Sinto muito, vão ter que ir sem mim. — A mais velha disse enquanto levantava. — Preciso ver Eddie. — Ela completou após algumas caretas confusas em sua direção.

   — Não pode deixar Billy. — Max contradisse, preocupada.

   — Ele vem comigo. — Florence deu de ombros e encarou Billy, questionando-o com os olhos.

   — Não é como se eu quisesse ficar com vocês o dia todo, então... Vou com ela. — Ele revirou os olhos ao dizer, sentindo-se patético por precisar estar preso a alguém o dia todo, como se fosse uma criança.

   Após alguns protestos de Maxine, todos finalmente aceitaram e Florence logo saiu com seu carro para longe da casa dos Wheeler. Billy queria muito ir com o seu próprio, mas a mais velha jamais abandonaria seu Impala, e como ela teoricamente tinha as rédeas naquela situação, ele acabou cedendo após resmungar e xingar o que quer que viesse em sua mente.

   Antes que pudessem ir até onde Eddie estava, passaram no mercado mais próximo, para comprar os suprimentos que o garoto havia pedido antes. Não demoraram nem quinze minutos e já estavam de volta para a rota original. Tudo parecia tranquilo quando chegaram, mas mesmo assim Florence escondeu o carro no mesmo lugar de antes de forma preventiva.

   Quando eles se aproximaram do depósito onde Eddie se escondia, ela chamou pelo nome dele, avisando-o que não era ninguém que poderia querê-lo morto ou preso. Quando ela finalmente entrou, viu o mais puro e genuíno sorriso surgir no rosto de Eddie, e consequentemente, ela também abriu um. Apenas vê-lo fazia com que seu coração se agitasse de forma exagerada, tão forte que qualquer um poderia sentir estando próximo o suficiente dela.

   Eddie não era tão diferente. Estava passando por tanta tensão e medo nas últimas horas, mas a simples visão da mulher fez com que um peso enorme saísse de suas costas. Ele foi o primeiro a correr até ela, puxando-a pela cintura para um abraço apertado e aconchegante. Florence retribuiu o carinho e afundou a cabeça na curvatura do pescoço do garoto.

   Eles apenas se separaram minimamente para que Eddie pudesse segurar o rosto da mulher com as duas mãos e colar seus lábios de forma desesperada e convidativa. Florence aprofundou o beijo por alguns segundos, até lembrar que não estavam sozinhos ali. Billy encarava a cena com as sobrancelhas franzidas e os braços cruzados.

   — Como que uma gostosa dessas está com esse cara? — Ele perguntou para si mesmo, mas os outros dois ouviram em alto e bom som.

   — O que foi que disse, cara? — Eddie perguntou, ainda próximo de Florence, mas dando um passo à frente na direção do outro.

   — Você me ouviu, esquisitão. Não é surdo. — Billy respondeu, enquanto Florence revirava os olhos.

   — Ah, pelo amor de Deus, calem a boca os dois. Estamos do mesmo lado aqui. — Ela tentou, mas Eddie ainda encarava o outro garoto com intensidade.

   — Ah é? Fala pra ele então, que fica tendo sonhos com você. — Ele a encarou dessa vez, como se direcionasse a frase a ela. Florence ergueu as sobrancelhas.

   — E você que levou outra garota pro seu trailer durante a noite? — Ela respondeu no mesmo tom de voz. Billy gargalhou observando a cena, mas os outros dois ignoraram.

   — Isso é ciúmes, Florence Jones? — Eddie perguntou, com o olhar malicioso mas ao mesmo tempo ainda irritado.

   — Me diz você, Eddie Munson.

   Só de ouvir seu nome na voz de Florence fez com que ele perdesse a postura por completo. Ele esqueceu o real ciúmes que sentia de Billy e apenas sorriu insinuante para ela. Florence revirou os olhos mais uma vez e empurrou seu ombro de leve, mas fazendo um esforço para não sorrir também.

   O assunto morreu em seguida, não é como se eles tivessem o espaço e privacidade ideal para fazer o que queriam fazer, então Florence apenas ergueu e mostrou o fardo de cerveja que carregava. Ela sentou-se em um banco velho existente ali e entregou uma garrafa a Eddie e outra a Billy, em seguida pegou uma para ela própria.

   Florence terminava de atualizar o rockeiro sobre tudo o que havia acontecido, quando todos eles escutam um carro se aproximando. Eles torceram para que passasse, mas o veículo claramente parou em frente a casa que existia mais adiante. Eddie foi o primeiro a correr até a janela para ver, mas Florence usou seus poderes para puxa-lo para trás. Ela não arriscaria que o garoto fosse visto de forma alguma, então era melhor ela do que ele. Mesmo nessa situação, ela precisou segurar a risada com a expressão indignada e surpresa que Eddie a lançou.

   — Fique para trás, docinho. — Ela disse antes de se aproximar da janela. Billy fez o mesmo, e Eddie foi por último, encarando o lado de fora de longe.

   Florence reconheceu um dos garotos que desceram do carro, lembrava-se dele muito bem do dia 4 de Julho de 1985. Jason, um dos jogadores de basquete de Hawkins High School. Lucas comentou algo sobre Eddie estar sendo perseguido por ele e os amigos e por isso o coração de Florence pareceu parar de bater por alguns segundos. Ela precisava fazer alguma coisa e rápido.





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Autora: OOOOII GENTE! voltei c mais um capítulo! acho q não tenho mto o que falar aqui

espero mto que estejam gostando, não esqueçam da estrelinha e de comentarem bastanteeee (sinto falta dos comentários kkkkk)

BJIN PROCÊIS❤️‍🔥

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