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Família Dulz

Na manhã do dia seguinte eu e Rafaela tínhamos um trabalho a fazer, o professor queria que cada aluno contasse a história de sua família e eu e Rafaela decidimos fazer o trabalho juntos. Nos encontramos e imediatamente perguntei a Rafaela sobre a mãe dela.

"Ei, Rafaela," eu disse, tentando soar casual. "Sobre ontem à noite, quando eu te deixei em casa... Eu vi que sua mãe parecia um pouco, sei lá, preocupada. Ela não parece ter gostado muito de mim".

Ela me olhou surpresa, e depois deu de ombros. "Ah, sim, foi só uma preocupação de mãe. Ela sempre fica um pouco apreensiva quando chego tarde. Nada demais. Mas não se preocupa, ela é assim com todos que se aproximam de mim, mas admito que ela pediu pra mim ficar longe de você e eu disse que não então não precisa se preocupar com nada".

"Entendi," eu disse, tentando esconder a preocupação. " bom, vou ter que me esforçar muito pra fazer ela gostar de mim".

"Não se preocupe com isso," Rafaela respondeu com um sorriso tranquilizador. "Você só precisa saber que eu gosto de você e é oquei mporta. Agradeço por me deixar em casa."

Eu assenti, aliviado por saber que não havia algo maior acontecendo. "Bom, vamos para a biblioteca. Temos um trabalho para fazer."

Enquanto caminhávamos em direção à biblioteca, eu me perguntava se havia alguma conexão entre a reação de sua mãe e o meu segredo. Mas agora não era o momento de investigar mais. Eu precisava focar no trabalho e, se possível, manter meu segredo bem escondido.

Já na biblioteca.

"Você já pensou em como vamos dividir o trabalho?" Rafaela perguntou, interrompendo meus pensamentos. "Acho que podemos dividir a pesquisa em duas partes: uma sobre a história da família Zuchinali e outra sobre suas contribuições para a cidade."

"Boa ideia," eu disse, tentando me concentrar. "Eu posso ficar com a parte da história. Você pode cuidar das contribuições?"

Ela concordou com um aceno de cabeça. "Parece justo.

o ambiente mais calmo parecia refletir o clima crescente entre nós. Sentamos em uma mesa e começamos a abrir nossos cadernos e a nos preparar para a pesquisa. O jeito como ela se inclinava para olhar o material, a forma como seus olhos brilhavam quando falava sobre a família dela... tudo isso estava começando a fazer meu coração acelerar de um jeito que eu não esperava.

"Você acha que vamos encontrar algo realmente interessante?" Rafaela perguntou, pegando alguns livros na estante.

"Com certeza," respondi, tentando esconder o quanto estava animado por estar ali com ela. "Acho que vamos descobrir coisas bem legais sobre as nossas famílias."

Enquanto começávamos a trabalhar, eu não conseguia tirar da cabeça o quanto estava gostando da companhia dela. Era um sentimento novo e intenso, algo que eu estava ansioso para explorar mais. Mas por enquanto, tudo que eu podia fazer era focar no trabalho e aproveitar o momento que tínhamos juntos.

Enquanto trabalhávamos na biblioteca, a conversa sobre famílias continuava fluindo naturalmente. Aproveitei a oportunidade para perguntar mais sobre a história de Rafaela.

"Você mencionou que sua mãe é de uma cidadezinha vizinha. É interessante como os sobrenomes podem ter tanto significado. Seu sobrenome, Dulz, parece um pouco diferente. Tem alguma história por trás dele?" perguntei, tentando ser casual.

Rafaela olhou para mim, um pouco surpresa pela pergunta. "Ah, o sobrenome Dulz tem uma história bem interessante. Ele vem de uma antiga família que se estabeleceu aqui há muito tempo. Minhas mães sempre falavam que o nome tem raízes na antiga tradição familiar e foi preservado e até mudado ao longo das gerações."

"Isso é fascinante," eu disse, tentando esconder meu crescente interesse. "E você já teve a chance de explorar mais sobre a história da família Dulz? Deve haver muitas histórias interessantes sobre como a família se estabeleceu aqui."

"Sim, minha mãe sempre me contou histórias sobre como meus antecessores ajudaram a construir a cidade e como a família Dulz se integrou à comunidade local," Rafaela respondeu com um sorriso. "É algo do qual eu tenho muito orgulho."

"Rafaela," eu comecei, hesitante, "já pensou em conhecer seus pais biológicos? Tipo, saber mais sobre eles e de onde você vem?"

Ela parou por um momento, olhando para mim com uma expressão pensativa. "Na verdade, nunca pensei muito sobre isso," ela respondeu com sinceridade. "Minhas mães sempre foram muito abertas e amorosas, e eu nunca senti uma necessidade urgente de procurar meus pais biológicos. Elas são tudo o que eu conheço e amo."

"Entendi," eu disse, aliviado, mas ainda curioso. "É bom saber que você tem uma relação tão forte com eles. Deve ser confortante saber que eles sempre estiveram lá para você."

Havia algo especial em ouvir suas histórias e aprender sobre sua vida, mesmo que eu ainda mantivesse tantas coisas para mim.

"Vamos voltar ao trabalho?" ela sugeriu, puxando-me de volta ao projeto.

"Claro," eu respondi, com um sorriso. "Vamos em frente."

Naquele momento em que nós estávamos envolvidos o grupo se reunia no refeitório para o intervalo e nós decidimos se juntar a eles. Camila, Patrícia, Talia e sua namorada Natália já estavam lá.

"Ei, vocês chegaram justo na hora da melhor parte!" Camila exclamou, dando-nos uma calorosa recepção. "Estávamos prestes a fazer uma competição de quem consegue imitar um animal mais engraçado."

"Ah, ótimo," eu disse, tentando me juntar à diversão. "Eu já estou ansioso para ver isso."

"Olhem só, é o João e sua incrível imitação de papagaio!" Talia comentou, rindo. "Parece que ele está tentando voar sem sair do lugar."

"É verdade!" Natália acrescentou, entre risadas. "Eu diria que ele é um papagaio de classe mundial, especialmente pelo desempenho ao derrubar a comida."

João sorriu, sem perder o ritmo. "Vocês só dizem isso porque não viram meu leão."

Camila me puxou para o meio da conversa. "E você, Gustavo? Tem alguma habilidade secreta que ainda não revelou?"

Eu olhei para Rafaela e sorri. "Bem, eu poderia tentar imitar um pinguim, mas não prometo que será tão bom quanto o papagaio do João."

"Ah, vai lá!" Rafaela incentivou, com um sorriso. "Estamos esperando."

Com um suspiro dramático, eu fiz o meu melhor esforço para imitar um pinguim, balançando os braços e tentando manter um andar desajeitado. A mesa inteira explodiu em risadas, e eu não pude deixar de me sentir aliviado e divertido ao mesmo tempo.

Talia abraçou Natália e sussurrou: "Eu acho que estamos formando o melhor grupo de comédia da escola."

"Com certeza," Natália concordou, olhando para mim e Rafaela com um sorriso. "E vocês dois estão no caminho certo para se tornarem estrelas do show."

Enquanto todos continuavam a rir e se divertir, eu e Rafaela trocamos olhares cúmplices. Havia algo especial naquele momento, e eu estava começando a me sentir mais próximo dela do que nunca. Era bom estar cercado por amigos e compartilhar risos, mesmo que eu ainda estivesse tentando manter meu segredo em segredo.

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