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Capítulo 24

~~~~~~~~ Alerta de treta ~~~~~~~~~~ 

Att, autora

Marcos chegou tarde em casa e encontrou Ângela na sala. Ela estava de camisola e parecia ter acabado de acordar de um cochilo quando seus olhos se cruzaram.

- Graças a Deus você chegou! - ela comentou, se aproximando. - Eu já estava ficando preocupada.

- Não sei por que, se normalmente eu chego mais tarde - respondeu sem olhá-la nos olhos. Se estivesse com paciência, daria uma desculpa qualquer, mas não estava e sabia aonde aquilo ia levar. - É bobeira sua se preocupar.

- Bobeira minha? Quando você tem algum compromisso inesperado, costuma me avisar. Eu preparei o jantar feliz da vida porque você ia ter uma noite para ficar conosco, e ainda fiz a besteira de comentar isso com Vítor. Ele ficou te esperando a noite toda, perguntando por você de minuto em minuto até não aguentar mais. Dá para imaginar o quanto ele ficou frustrado?

- A culpa é sua. Se não tivesse prometido que eu estaria aqui, ele não teria se chateado.

- Quer dizer que eu sou a errada por ter dito ao seu filho que o pai dele ia jantar conosco uma vez na vida, depois de você me garantir que estaria aqui esta noite?

- É isso mesmo. Ou você não sabe que, com dois empregos distintos, eu posso ter muitos imprevistos?

Ângela mordeu o lábio para não gritar com o marido e limitou-se a olhá-lo como se ele fosse uma aberração. Passou pela sua cabeça que ele pudesse estar brincando, mas sua expressão demonstrava que não.

- O que há com você? - decidiu perguntar, tentando imaginar o que poderia ter acontecido para ele chegar tão tarde e com aquele humor. - Por que está sendo um babaca?

Marcos ergueu os olhos e sorriu levemente da honestidade da esposa. Sutileza não era exatamente o forte dela quando estava zangada. E como não era bom em mentir e também não queria dizer a verdade, concentrou-se em olhar para algo que não fosse o rosto dela.

- Não aconteceu nada. Tive um dia ruim e só quero poder ir para a cama sem ter que responder a um interrogatório.

- Está certo. - Ângela respondeu depois do que pareceu um longo tempo. Não diria a ele, mas também havia tido um dia cheio e contava com a sua ajuda para esquecer tudo e relaxar. Tivera que desistir de uma matéria importante porque não conseguiu cumprir o prazo. E como falhou, precisaram encaixar outra matéria, com novas fotos, porque as originais não agradaram Renata, gerando uma carga extra de trabalho para várias pessoas.

Frustrada, Ângela voltara para casa desejando ficar com seus amores, jantar com eles e colocar o filho para dormir com a ajuda do marido. Eles contariam para ele uma daquelas histórias improvisadas onde um completava a frase do outro, e no fim ele dormiria e eles iriam para a cama, onde conversariam, fariam amor, ou apenas ficariam abraçados no escuro. Ao contrário do que planejara, Marcos não aparecera, deixando Vítor impaciente, e finalizava a noite a tratando com frieza, atitude que vinha se tornando comum quando ele não queria falar sobre seus problemas.

- Você jantou? - perguntou, tentando não discutir e acabar tornando aquilo algo maior do que realmente era.

- Não - ele respondeu.

- Quer que eu prepare algo para você?

- Não.

- Bem... Pelo jeito, sou desnecessária aqui. E já que eu não preciso me preocupar com você, vou para a cama. Boa noite! - Deu as costas e saiu andando sem se importar se ele responderia ou não.

Algum tempo depois, de banho tomado, Marcos foi se deitar. Percebendo que não ia dormir tão rápido, embora seu corpo implorasse por descanso, virou a cabeça lentamente para o lado. Ângela estava de costas, porém, não estava dormindo. Sua pele e cabelos espalhavam um aroma gostoso e relaxante de tranquilidade, mas aquilo não era suficiente para acalmá-lo. Queria abraçá-la por alguns minutos como fazia todas as noites - inclusive quando a encontrava dormindo -, até se esquecer de tudo e pegar no sono. O problema era que a tinha tratado mal e não podia simplesmente se aproximar. Teria que pedir desculpas a ela, que não se contentaria com o pedido e permaneceria emburrada até que lhe contasse exatamente o que havia acontecido, onde estivera, e o que estava sentindo. Isso o fez desistir. Preferia passar alguns dias brigado com a esposa do que ter que falar sobre a raiva que o consumia.

Ainda que isso significasse vários dias sem poder tocá-la.

Inferno, pensou, dizendo a si mesmo para ser mais cuidadoso da próxima vez.

Dois dias depois, Marcos viajou para fazer uma reportagem e passou dez dias fora. Ângela manteve contato, apesar de eles ainda não terem se acertado muito bem. Todos os dias ela lhe mandava um e-mail falando sobre seu dia, o de Vítor, e lhe perguntando se estava bem. Das dezenas - às vezes centenas - de e-mails que ele recebia todos os dias, aqueles eram os seus preferidos. Lá pelo quarto dia acrescentou um "Eu te amo" no final da resposta. Não era um pedido de desculpas, mas era sincero e esperava que funcionasse. No e-mail seguinte, ela dizia as coisas costumeiras e no final havia um "Obs: Também amo você".

***

A trégua durou pouco. Na noite em que chegou de viagem, Marcos foi surpreendido com a presença de Ricardo em seu apartamento. Aparentemente, Ângela o tinha convidado para jantar com eles.

Marcos foi educado o bastante para não expulsar o meio-irmão, mas somente para isso. Ficou calado a maior parte do tempo, de má vontade, e não se esforçou para participar da conversa. Ângela comentava sobre o trabalho deles na Essence e fazia perguntas dirigidas a ele, mas que acabavam sendo respondidas pelo outro.

Assim que o jantar terminou, Ricardo anunciou que ia embora e Ângela não teve coragem de insistir que ele ficasse mais um tempo. Despediu-se, pedindo a Vítor que fizesse o mesmo. Marcos apenas acenou para ele e desapareceu pelo corredor que levava aos quartos.

- Você quer assistir um pouco de desenho agora? - Ângela perguntou para Vítor assim que se viram sozinhos na sala.

- Mas eu não posso assistir depois do jantar, mamãe - Vítor comentou, confuso.

- Hoje pode. Depois faremos a sua tarefa e, então, você vai dormir.

Vítor correu para o sofá e deitou-se confortavelmente com o controle da TV na mão. Assim que ele achou um desenho de que gostava, Ângela marchou furiosa até o quarto, onde Marcos se livrava das roupas para tomar banho. Seus sapatos, camisa e gravata jaziam no chão.

- O que foi aquilo? - ela quis saber. - Por que agiu daquele jeito?

- Acontece que esse é o MEU jeito. Se não está satisfeita, problema seu.

Como na última briga, Ângela o olhou como se não o reconhecesse.

- Por que foi tão... - Procurou a palavra, mas não a encontrou e escolheu a primeira que lhe veio à mente: - idiota?

- Obrigado pela parte que me toca! Idiota é meu nome do meio - Marcos respondeu com sarcasmo enquanto tirava o cinto preto de couro.

Ângela se aproximou do marido com cautela.

- Amor, vamos conversar. Eu sei que está sob muita pressão, mas não entendo por que tem agido da forma como vem agindo ultimamente...

Marcos não disse nada porque não queria falar sobre o que o estava incomodando. E depois, mesmo que falasse, de que adiantaria? O problema continuaria lá. Deu um passo para se afastar e ir para o banheiro, mas ela o segurou pelo braço.

- Não vai sair daqui até me dizer o que está acontecendo. Você tem estado estranho nas últimas semanas e vem descontando em todo mundo.

- O que quer que eu diga? - Marcos tirou a mão dela do seu braço. - Eu chego de viagem e encontro Ricardo aqui? Você não devia me consultar sobre isso ou pedir a minha opinião?

- Se eu te perguntasse se podia convidá-lo, o que você diria?

- Que não! Eu já tenho que vê-lo todos os dias na empresa, não preciso ter que conviver com ele aqui também. Esta é a minha casa.

- Mas vocês são irmãos, e um relacionamento assim não se constrói somente no ambiente de trabalho.

Marcos trincou os dentes e se aproximou ainda mais. O gesto não a intimidou. Embora soubesse que ele estava por um fio, queria chegar ao fundo daquilo.

- Põe uma coisa na sua cabeça - disse ele, a voz pausada e assustadoramente baixa -: nós não somos nem nunca seremos irmãos. Isso não vai acontecer, e quanto menos contato tivermos, melhor será para todo mundo.

- Por quê? - Ângela insistiu e observou o autocontrole dele se estilhaçar.

- Porque sim, porra! - Marcos gritou, sem nem perceber que havia alterado a voz. - É assim que as coisas são, quer você goste ou não. Nem sei por que estamos falando sobre isso. É a minha vida, são as minhas escolhas.

- E eu não faço parte da sua vida? - Ângela perguntou, indignada. Que Marcos era fechado, não era novidade. Mas a forma como ele era capaz de afastar qualquer pessoa, inclusive ela, quando se sentia acuado, a assustava.

- Você faz, naquilo que lhe cabe - Marcos respondeu com frieza, esperando colocá-la em seu devido lugar. - Não nesse aspecto.

- E quanto à vida do meu filho? - Ângela gritou, se esforçando para não perder o controle de vez. - Isso me diz respeito? Porque Ricardo é o único tio que ele tem em uma família só de pai, mãe, e praticamente sem avós. E quer você goste ou não - ela o imitou. -, não vou deixar que ele perca a convivência com uma pessoa tão legal só porque você está bancando o imbecil!

- Pois que se dane! Se ele é tão importante para você, pegue suas coisas e vá viver com ele!

Ângela achou que não tinha ouvido direito e ficou muda por alguns instantes.

- O que está dizendo? - conseguiu perguntar.

- Isso mesmo que você ouviu. Se gosta tanto assim dele, junte os seus trapos e vá para a casa dele. Nem precisa se preocupar com o divórcio, eu cuido de tudo.

O corpo todo da jornalista tremeu ao ouvir aquelas palavras. Em uma fração de segundos, ela ergueu a mão e o atingiu com um tapa estrondoso. Ele nem se mexeu.

A tensão e o silêncio fluíram por entre o casal como uma força oculta, lhes dizendo que haviam acabado de cruzar uma perigosa fronteira.

Ângela nunca havia cogitado agredir o marido como acabara de fazer. No primeiro momento, um alívio momentâneo a dominou, mas ele logo se foi e deu lugar às lágrimas.

Marcos a encarava com tanta raiva que ela podia perceber que ele estava se segurando para não revidar.

- Você enlouqueceu - murmurou sem encará-lo, deslizando as costas das mãos pelo rosto para tentar enxugá-lo.

- A única louca aqui é você - Marcos disse entredentes, inabalado com as lágrimas da esposa e frio como um iceberg.

- Só se a minha loucura foi ter me casado com você - ela respondeu sem pensar. E como não podia voltar atrás, continuou: - De onde eu venho, as pessoas não se casam para na primeira oportunidade jogarem a palavra "divórcio" na cara do outro.

- E de onde foi que você veio? Ah, deve estar falando do "Mundo da Fantasia". Não, é da "Terra do Nunca" - zombou. - Acorda, garota, o que você quer não existe. Isso aqui é a vida real!

- Se isso é a realidade, eu prefiro viver num sonho.

- Claro que prefere. Por isso nunca fez porcaria nenhuma da vida até eu aparecer. Antes de mim você era apenas a filhinha do papai que tinha medo até da própria sombra. Se eu não a tivesse trazido à tona, ainda estaria chorando em uma casa bagunçada e sem saber o que fazer da vida.

- E você estaria onde? - ela perguntou, sem conseguir disfarçar o ressentimento na voz.

- Com certeza estaria bem. Você me conheceu e sabe bem o tipo de vida que eu levava. - Marcos arqueou a sobrancelha, e ela soube exatamente do que ele estava falando: mulheres. Para a sua autoestima, após a menção do divórcio, aquilo foi a segunda pior coisa que tinha ouvido em todos os seus anos de casamento. E tudo acontecia na mesma noite.

- Se aquela vida era boa para você, volte para suas vagabundas e me deixe em paz! - gritou, recusando-se a deixá-lo sair por cima. Marcos se preparava para o contragolpe quando um barulho chamou a atenção dos dois. Era Vítor, que os observava pela fresta da porta. Vê-lo ali os deixou atordoados. Eles estavam tão absortos nas ofensas que dirigiam um ao outro que haviam se esquecido completamente do filho.

- Oi, amor - disse Ângela, virando-se para o menino com um sorriso falso, limpando as lágrimas desajeitadamente na blusa.

- Pode entrar, filho - disse Marcos.

Vítor abriu um pouco mais a porta, porém, não se mexeu. Seus olhos estavam brilhantes pelas lágrimas que havia segurado enquanto ouvia os pais gritarem um com o outro.

- Está tudo bem, querido. - Ângela caminhou na direção dele e o abraçou.

Vítor tinha os olhos cravados nos do pai e sussurrou no ouvido da mãe, alto o suficiente para que Marcos ouvisse:

- Por que o papai bravo?

- O papai tem trabalhado bastante, por isso ele está um pouco bravo.

- Você também gritou, mamãe! - Vítor voltou a olhar para a mãe. Marcos admirou a perspicácia do filho de quatro anos.

- É verdade. Eu estou muito cansada e por isso fiquei brava, mas já passou. O que acha de fazermos a sua tarefa para amanhã?

- São onze e meia - Marcos respondeu atrás dela, surpreendendo-a. Não imaginava que fosse tão tarde e se perguntou quanto tempo ainda duraria aquela discussão se eles não tivessem sido interrompidos. Como eram geniosos e estavam com muita raiva, na certa levaria uma eternidade até se cansarem e não conseguirem dizer mais nada.

- Bem... já que está tão tarde, que tal irmos dormir? Você quer que eu te coloque na cama?

- Eu faço isso - Marcos disse antes de Vítor responder, parando ao lado dos dois. Ângela quis barrá-lo e lhe dizer que não tinha o direito de pegar Vítor num momento como aquele, quando ele estava tão assustado e precisando dela. Contudo, para não piorar a situação e dar motivos para continuarem discutindo, se calou e o deixou fazer as coisas do seu jeito.

- Dê boa noite para a sua mãe - pediu Marcos, num tom autoritário. Vítor obedeceu imediatamente, embora preferisse ficar com a mãe. Ângela o abraçou apertado e observou Marcos entrar com ele no quarto e fechar a porta.

Vítor pôs o pijama e se deitou sem perder o contato visual com o pai. Seus olhos estavam arregalados e ele mal se mexia na cama, de tão tenso. Marcos nunca o tinha visto daquele jeito e se amaldiçoou por aquilo. Na certa, ver os pais gritando e se agredindo o tinha traumatizado; ele nunca havia presenciado uma cena como aquela. Enquanto ajeitava o edredom em volta do menino, se perguntava o quanto ele ouvira daquela briga.

- Ei, por que está me olhando assim? - perguntou um pouco ríspido. - Sua mãe já não disse que está tudo bem? Não estamos mais bravos.

Vítor sabia que era mentira e mesmo assim assentiu.

- Você quer o Batman? - Marcos perguntou olhando em volta, procurando o boneco que lhe dera no Natal e que ele levava para todo lado.

- Ele ficou na sala assistindo desenho - Vítor explicou. Marcos foi buscar o brinquedo e aproveitou para desligar a TV. Ao voltar, ficou feliz ao ver o filho sorrir para o boneco.

- Você quer que eu conte uma história para você dormir?

Vítor meneou a cabeça em negativa e bocejou. Marcos ficou em silêncio por alguns segundos e se inclinou para beijar o filho com uma expressão de pesar.

- Me desculpe por ter gritado. Eu te amo!

- Eu também te amo, papai! - Vítor desfez a expressão de medo e abriu os braços para o pai. O abraço durou longos segundos.

- Que saudade eu estava de você! - Marcos beijou a testa do filho. - Durma bem!

Vítor bocejou novamente, dessa vez com mais demora. Marcos se preparou para sair e estava prestes a se levantar quando uma mãozinha o segurou.

- Papai, você e a mamãe vão brigar de novo?

- Não, filho - respondeu com sinceridade. A última coisa que queria no mundo era brigar novamente com Ângela. Os dois haviam brigado naquela noite pelos seus quatro anos de casados.

Vítor ficou aliviado e bocejou novamente. Antes de fechar os olhos, porém, fez uma última observação:

- Brigar é feio.

- Sim, filho - respondeu o jornalista com um suspiro cansado. - Brigar é muito feio.

Marcos não estava orgulhoso das coisas que havia dito, assim como não esqueceria tão cedo todas as coisas que tinha ouvido de Ângela. Saiu distraído do quarto do filho e quase bateu com o rosto na porta fechada da suíte. No chão havia uma toalha, um par de chinelos e uma muda de roupa. Riu da situação, embora não achasse realmente engraçado ser expulso do próprio quarto daquele jeito. Pegou suas coisas, tomou banho no banheiro social, e como o quarto de hóspedes estava repleto de bagunça, a maioria brinquedos de Vítor, não teve alternativa a não ser ir para a sala e dormir no sofá. Embora o estofado fosse confortável, mal cabia nele e demorou muito para dormir. Odiava-se pelo que havia dito, odiava Ângela pelo que ela lhe dissera, e odiava ainda mais que eles tivessem voltado a brigar sem nem ao menos terem feito as pazes.

Perto dali, Ângela estava arrasada. Havia colocado as coisas de Marcos no chão e trancado a porta do quarto para não dar a ele a chance de entrar. Assim que se viu sozinha, deitou-se e chorou ao relembrar a discussão. Nunca, em anos de casamento, um deles havia mencionado a palavra divórcio como Marcos fizera. Também nunca um deles havia chegado ao ponto de agredir o outro fisicamente como ela fizera. A sensação era horrível, como se tudo o que haviam construído não valesse nada. A convivência com o marido estava se tornando cada vez mais difícil e começava a temer pelo futuro deles.

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Tem um olho nas minhas lágrimas :(

Quem ficou com raiva do Marcos, grita: - EU!

Quem é ou já foi casado sabe que às vezes é difícil manter a calma. A convivência nos faz conhecer tanto o outro, que na hora da raiva é fácil ofender. É preciso paciência e muito diálogo para não deixar as coisas chegarem a esse ponto. O problema, como na história, é que às vezes um dos dois (às vezes os dois) não se abre para o diálogo, gerando um abismo que ameaça a felicidade deles.

Marcos está ferido e se irrita com a aproximação de Ângela do Ricardo. Mas ele não sabe da missão que ela recebeu. 

O próximo capítulo será melhor, afinal, se tem uma coisa boa em uma briga é a reconciliação ;)

Ótima semana a todos!

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