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Capítulo 31


Às quatro horas da manhã de sábado, dia 6 de agosto, Ângela deu entrada no hospital em trabalho de parto, e às sete, foi levada para a sala de partos.

Marcos a acompanhou. Mesmo apavorado, não saíra do lado dela um minuto sequer. Deixou que ela apertasse sua mão durante as contrações, ficou atento ao que a equipe médica dizia, e conversou bastante com ela para tranquilizá-la. Apesar das dores fenomenais de cada contração, ela estava feliz, e sentia-se protegida por tê-lo ao seu lado.

— Aaaaaaaahhhhhh! — Ela empurrou para o bebê nascer.

— Ele está vindo — disse o obstetra. — Você está indo muito bem. Respire, respire.

Outra contração...

E mais outra...

Marcos, vestido com a roupa esterilizada do hospital, já nem sentia a mão que há horas ela esmagava com força, e se concentrava em apoiá-la.

— Você consegue, Ângela. Coragem! — disse para motivá-la.

— Será na próxima — anunciou o médico. — Faça força — pediu.

— Está vindo — ela avisou, reunindo toda a força que tinha para o último empurrão. A contração veio, ela empurrou, e logo em seguida ouviu o choro do filho pela primeira vez.

— Meus parabéns! — disse o médico enquanto ela desabava exausta na cama.

Marcos olhou para o filho e se emocionou. Naquele momento voltou a acreditar em Deus, e como não fazia desde que era garoto, olhou para o céu e o agradeceu por aquele milagre.

Antes que ele percebesse já estava com o filho nos braços. Lentamente o aproximou do rosto, o beijou, e em seguida o entregou para Ângela.

Com lágrimas nos olhos, ela pegou o seu bebê e o beijou demoradamente. Seja bem vindo, meu amor — sussurrou em seu ouvido, agradecendo a Deus por ter lhe dado aquele filho no momento em que a sua vida mais precisava de um sentido.

Uma das enfermeiras pegou o bebê e o levou para o outro lado da sala para ser examinado pela pediatra.

— Que nome eu coloco na pulseira dele? — perguntou. Ângela olhou com desespero para Marcos, que sorriu.

— O que acha de Vitor? Você queria um nome com significado, e este significa o que eu quero que ele seja: um vitorioso.

— Vitor... — ela testou. — É lindo!

— Pode por Vitor Andrade — ele avisou. Em seguida voltou-se para Ângela e a beijou no rosto. — Você foi maravilhosa!

— Você também.

Seus olhares se prenderam por alguns segundos. Estavam ambos emocionados, e sorrindo diante do grande momento que haviam acabado de compartilhar.

— Você precisa sair agora — disse outra enfermeira ao lado dele.

— Certo. Eu volto mais tarde — avisou.

Fabrício e Melinda o aguardavam na recepção. Assim que ele surgiu com o seu largo sorriso de pai orgulhoso, eles o abraçaram e perguntaram sobre Ângela e o bebê.

Ângela foi levada para o quarto, e logo pode tomar um banho. Vitor foi levado até ela minutos depois. Ele estava adormecido, e vestia o macacão branco de anjinhos dourados que ela ganhara meses antes do pai. Uma lágrima escapou de seus olhos ao pensar no quanto gostaria que ele estivesse ali para segurar o neto. Também pensou na mãe, que um dia havia passado pela mesma experiência, e no quanto gostaria de conversar com ela a respeito da maternidade. Isso nunca iria acontecer, mas felizmente não estava sozinha. Marcos estava ao seu lado, e era com ele que dividiria tudo, desde as alegrias, até as dúvidas e medos daquela nova etapa de sua vida.

Quem diria que duas pessoas tão complicadas gerariam um serzinho tão maravilhoso como você, pensou, acariciando o rostinho do filho.

Marcos foi para casa, tomou um banho e descansou. Lembrando-se do parto, ele pensava em Ângela com admiração, e algum outro sentimento que não conseguia discernir. Após tanta emoção, já não tinha certeza sobre seus sentimentos por ela.

Na hora da visita ele entrou no quarto com um buquê de lírios amarelos e a surpreendeu amamentando o filho pela primeira vez. Ela vestia uma camisola longa, tinha o cabelo arrumado, e estava levemente maquiada.

Muito bonita para quem acabou de dar à luz, ele observou. Vê-la tão feliz e radiante com o filho nos braços só fez aumentar a confusão dos seus sentimentos.

— Oi. — Ele entrou, admirado com a cena.

— Oi — ela respondeu com um sorriso amplo e receptivo. Marcos lhe entregou as flores e depois observou mãe e filho, emocionado por participar daquela cena tão íntima e familiar. Ângela captou o seu olhar, e o que viu em seus olhos a fez estremecer.

Não, não pode ser, pensou. Deve ser coisa da minha cabeça!

Melinda chegou no momento em que ela colocava o filho nos braços dele e o ajudava a segurá-lo na melhor posição. Eles estavam próximos e se olhavam nos olhos quando ela os interrompeu, limpando a garganta.

— Oi mãe! — cumprimentou Marcos.

— Oi querido! Como vai o meu neto? — Melinda se aproximou e começou a acariciar a cabeça de Vitor.

— Seu neto? Você não quer esperar o exame de DNA para ter certeza? — Ângela a alfinetou com um sorriso irônico.

— Ele é meu, eu sei que é. A vovó tem um monte de planos para você, meu amor! — E você vai nos consultar em todos, não é mesmo?

Melinda torceu o nariz para Ângela, mais por brincadeira do que por implicância. A visita toda transcorreu numa atmosfera leve e bem humorada, e quando acabou, elas se abraçaram. Marcos também abraçou Ângela e antes de partir se certificou de que não estivesse faltando nada nem para ela, nem para o filho.

Naquela noite, deitado em sua cama e olhando para o teto, pensava nela de uma forma como não gostava de pensar, lembrando-se de todos os momentos que eles haviam compartilhado. Seu coração se apertava com simples possibilidade de estar se apaixonando.

Isso não vai acontecer, dizia a si mesmo. Não pode acontecer...

Ângela não conseguiu dormir. Vitor ficou bem mais alerta durante a madrugada, o que ela já esperava. Enquanto passeava com ele pelo quarto, pensava em Marcos, e em como ele a fazia se sentir. Por um momento imaginou como seria estar com ele de verdade e quase desejou isso. Havia uma parte de seu coração que queria se deixar levar, e ela não sabia ao certo o seu tamanho. Outra parte, a medrosa que racionalizava tudo, lhe exigia que continuasse com o plano, pois achava melhor tê-lo em sua vida como amigo, do que não tê-lo de forma alguma.

Preciso tirá-lo da cabeça! Logo ele vai voltar para a sua vida e eu terei que seguir com a minha, pensava angustiada.

No fim da tarde seguinte ela recebeu alta, juntamente com o filho, e Marcos os levou para casa.

Entre visitas de amigos e noites em claro, as primeiras semanas de Vitor transcorreram agitadas. Ângela e Marcos estavam sempre cansados e ocupados, o que ajudou a aplacar suas preocupações e sentimentos. O plano continuava de pé, e ia muito bem.

Aos poucos a vida foi encontrando o seu ritmo. Marcos se revelou um bom pai, seguro e carinhoso. Ele era criativo e sempre dava um jeito de resolver a situação, fosse ela uma cólica, falta de sono ou manha do filho. Ângela, por sua vez, mostrou-se uma mãe dedicada e paciente.

Quando Vitor completou dois meses eles o batizaram e deram um jantar para os amigos. Na ocasião Ângela reencontrou Martha, esposa de Joel, com quem havia simpatizado durante a festa de Roberto. Ao descobrir que a jovem mal conhecia a cidade, Martha a convidou para desbravá-la com ela.

Em um sábado elas saíram, deixando Vítor aos cuidados de Marcos. Ângela conheceu o mercado municipal e gastou uma pequena fortuna com frutas exóticas, além de provar o famoso sanduíche de mortadela que tantas vezes tinha visto na TV. Elas também fizeram compras na rua Vinte e Cinco de Março e no Brás.

Em outra ocasião elas foram ao bairro Bom Retiro e a dois shoppings diferentes. Elas foram também à rua Oscar Freire, que Ângela já conhecia, a museus, exposições e eventos culturais durante o dia. Ângela ficou feliz com aquela amizade. Martha era uma mulher linda, madura e inteligente. Com duas filhas criadas, pela primeira vez ela tinha tempo para si mesma e estava adorando passá-lo com Ângela. Sua origem também era humilde, o que só aumentou a afinidade entre as duas. Elas tinham muito o que conversar e aproveitavam tudo que a cidade tinha a oferecer porque não ficavam limitadas por classes sociais. Quando saíam, faziam o programa que desejavam, fosse ele chique, ou então popular.

Marcos gostou que Ângela estivesse se adaptando bem à cidade grande e a chamou para conversar. Ficou estipulado que os sábados eram dela, e os domingos dele. Quando ela não saía com Martha, ia ao parque Ibirapuera caminhar e curtir a natureza. Ele, no seu dia de folga, jogava basquete com os amigos e geralmente esticava depois em algum barzinho.

Às vezes eles faziam um programa familiar, geralmente um passeio no shopping ou no parque com o filho, que logo estava com três meses.

Ângela caminhava pela região dos Jardins e Avenida Paulista tranquilamente. Todas as manhãs ela ia a uma praça que ficava próxima a seu prédio para que Vítor tomasse sol, depois tomava café da manhã em algum café ou padaria e voltava para casa a fim de fazer o almoço. No período da tarde cuidava do apartamento, brincava com o filho e aguardava Marcos chegar para que pudesse ir à academia. Seu corpo já havia voltado ao normal e ela recebia várias cantadas quando estava sozinha.

***

A mudança foi sutil, de forma que nenhum deles pudesse fazer nada a respeito. Marcos estava sozinho havia muito tempo e não sentia falta das noitadas ou das garotas. Adorava ficar em casa e fazer programas familiares com Ângela e o filho. Sem perceber, estava virando um homem caseiro.

Ângela se via cada vez mais apegada a Marcos. Esperava ansiosa a cada dia por seu retorno do trabalho, fazia as comidas que ele mais gostava e, embora soubesse que aquela situação não fosse durar para sempre, estava adorando brincar de casinha com ele.

Algumas vezes, quando não conseguia dormir, ela ia ao quarto dele e eles conversavam por horas a fio. Quando ele olhava em seus olhos, ela estremecia, e quando o pegava olhando para seu corpo após a ginástica ou enquanto se arrumava para sair, sentia-se bem.

Eles estavam conscientes da mudança em si mesmos, mas sempre mascaravam o fato com milhares de desculpas para continuarem no controle da situação. Tanto um quanto o outro diziam a si mesmos que estavam bem. Eles acreditavam que poderiam se afastar quando chegasse a hora, mas no fundo não desejavam que ela chegasse.

Seus sentimentos foram confrontados a partir de um mal-entendido ocorrido no início de dezembro.

Havia um sujeito na academia que estava no pé de Ângela há algum tempo. Roni era bonito, forte, e metido a conquistador, o tipo de homem valorizado pelas mulheres, e que não estava acostumado a levar foras. Ele insistia tanto em sair com ela que ela acabou mencionando Marcos e o filho. Pretencioso, perguntou por que ela não usava uma aliança, se era mesmo casada. Ângela ficou furiosa e comentou a história com Marcos apenas para desabafar. Ele ouviu tudo em silêncio, com uma expressão séria e ilegível, e no dia seguinte chegou do trabalho com um par de alianças.

No instante em que as viu, Ângela ficou muda. Não estava preparada para aquele gesto e num primeiro momento apenas olhou para ele, sentindo as pernas bambearem e o coração pulsar forte. Ela pegou uma delas e viu que seus nomes estavam gravados, assim como a data em que haviam concebido Vítor. Sua garganta ficou embolada, e ela mal conseguiu articular algo para dizer.

— O que é isso? — perguntou, sentindo o coração acelerar cada vez mais.

— Eu comprei para nós — disse ele, estudando o seu rosto. — Assim, aquele babaca da academia sai do seu pé. Se o motivo é você não usar uma aliança, esfregue-a na cara dele — finalizou com satisfação.

— E por que você fez duas? — ela perguntou, sentindo-se confusa.

— Porque é estranho só você usar. Eu não me importo em usar isto porque não significa nada.

Ângela ficou decepcionada, porque para ela havia significado muito. Por um momento ela apenas abriu a boca sem dizer nada, depois baixou os olhos. Nem tentou disfarçar o que sentiu porque ainda estava em choque. Marcos não disse nada, assustado com o que viu nos olhos dela e sentindo-se um idiota. Havia comprado as alianças sem parar para pensar no que ela iria sentir ao vê-las.

— Obrigada — Ângela agradeceu chateada, pegando a sua aliança e jogando-a de qualquer jeito dentro da bolsa sem olhar em seus olhos. — Preciso ir, está na minha hora. A comida do Vítor está na geladeira, o leite também e a fralda está acabando. — Incapaz de olhar para ele, ela deu as costas e saiu.

No dia seguinte Marcos ficou olhando para aquela aliança por horas, e por fim a pôs no dedo. Não tinha tido a intenção de magoar Ângela, por outro lado não entendia por que ela estava tão chateada se eles de fato não estavam juntos.

Com a mão levantada, observava o objeto estranho em seu dedo quando percebeu que alguém o observava da porta de sua sala.

— Nicole?!

— Como vai Marcos? — Nicole perguntou, esboçando um pequeno sorriso.

— Eu vou bem, eu acho.

— E esta aliança? Pelo jeito, você virou mesmo um pai de família.

— É, parece que sim — ele respondeu analisando a figura clássica e elegante da ex-namorada, que usava um vestido formal cinza, pouco acima do joelho, sapatos de salto e o cabelo preso em um rabo de cavalo impecável.

— Se é assim, te desejo felicidades e peço desculpas pelo meu comportamento em nosso último encontro. Você me surpreendeu. Aliás, surpreendeu a todos.

— Até a mim mesmo — ele refletiu. — Obrigado!

Nicole sorriu. Ela já havia superado o fim de seu relacionamento com ele e entendido que eles nunca haviam sido um do outro. Eram apenas bons amigos que se conheciam, se respeitavam e se aceitavam como eram. Ela via a transformação na expressão dele quando falava do filho, e a hesitação que demonstrava ao falar de Ângela, de quem ela já não sentia raiva, e imaginava se aquilo um dia lhe aconteceria. Eles conversaram por algum tempo, depois ela se despediu para ir almoçar com o tio.

Sozinho novamente, ele continuou olhando para a aliança. Desde o momento em que a mostrara a Ângela, havia visto seus olhos brilharem, e perderem totalmente o brilho em um piscar de olhos. Desde então estava com uma sensação incômoda no peito. Precisava entender o que estava acontecendo porque não dizia respeito somente a ele. Eles tinham que conversar e expor o que sentiam para decidirem o que fazer a respeito.

***

— Por que você está tão chateada, se o combinado é que entre vocês não existe nada? — perguntou Malu, do outro lado da linha. — E se vocês não têm nada, por que a aliança deveria ter significado?

— Eu não sei! — disse Ângela aborrecida. — Acho que é o conceito. A aliança simboliza um compromisso, é importante. Como ele pôde agir com tanta frieza?

Malu não disse nada por um longo momento e ela se incomodou.

— Droga Malu, diga alguma coisa!

— O que eu preciso dizer? Você está apaixonada por ele.

— Não, eu não estou apaixonada, só fiquei incomodada com o fato de a aliança não significar nada para ele.

— Você se incomodou porque a aliança não significou nada para ele ou pelo que ela significou para você? — insistiu Malu, impaciente. As duas conversavam no viva-voz enquanto Ângela trocava a fralda de Vítor, que brincava com um mordedor.

— Malu, você não está me ajudando! — Ângela reclamou.

— É você que não está, Ângela. Pelo amor de Deus! Basta olhar para vocês para ver que se amam. Por que tem tanto medo de admitir?

— Você está VI—A—JAN—DO, Malu — ela disse exasperada. — O problema é o que a aliança significa: um compromisso entre duas pessoas que se amam. Fiquei magoada porque percebi que, apesar de ele ser uma ótima pessoa, é incapaz de amar alguém e leva tudo na brincadeira.

— Ninguém compra uma aliança de brincadeira — interveio Malu. — Se ele se deu ao trabalho de comprá-la, no mínimo se importou com o que você disse.

— Mas, se não há significado, não é diferente de comprar um pão. Ele fez isso apenas como um favor de amigos. Que é o que somos, apenas amigos.

— Então, por que está tão chateada? — Malu perguntou, deixando-a sem saída.

— Eu... não sei...

Marcos chegou do trabalho e Ângela foi logo saindo. Ele queria conversar com ela, mas, por experiência própria, sabia que era melhor esperar mais um tempo até ela se acalmar. Como ele viajaria dali a dois dias, falaria com ela no dia seguinte.

Ele não sabia o que ela estava sentindo, sabia apenas que a tinha magoado e feito com que achasse que ele não tinha sentimentos, e queria provar o contrário.

Ela foi para a academia sem a aliança e ele se aborreceu, embora soubesse que a culpa era sua e que precisava consertar tudo.

Na academia, Roni se aproximou enquanto ela corria na esteira. Após jogar conversa fora ele partiu para o ataque e ela se aborreceu.

— Que parte do "sou comprometida" você não entendeu? — perguntou asperamente.

— Então, por que não usa aliança? — ele provocou.

— Porque a aliança não significa nada — ela respondeu, odiando-se por assumir o discurso que a estava incomodando tanto. — Quando você está certo do que sente, não precisa mostrar.

Era o que ela gostaria que Marcos tivesse dito.

— Certo. E por que você gosta dele? Por que ele, entre todos os homens do mundo? — ele questionou.

Ela foi diminuindo a esteira até pará-la, pensando na resposta. Estava irritada com Marcos, mas se quisesse se livrar de Roni tinha que jogar o jogo dele. Quando recuperou a respiração normal, suspirou.

— Porque ele me faz rir e me estimula a ser melhor, porque ele me irrita e depois corre atrás para eu perdoá-lo, porque ele fica maluco por eu roubar a sua poltrona, porque é um ótimo pai para o nosso filho e um grande amigo quando eu preciso. Ele se preocupa comigo...

— Já entendi, você ama esse cara — Roni interrompeu, finalmente derrotado. — Ele tem sorte por ter você, espero que saiba disso.

— Eu também — ela afirmou, confusa. Aquela aliança havia abalado totalmente seus sentimentos por Marcos... ou talvez só estivesse começando a revelá-los.

No dia seguinte ela recebeu um SMS dele pedindo que comprasse um vestido elegante porque ele finalmente a levaria para conhecer "o melhor de São Paulo".

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O Vítor nasceu, alguns meses se passaram, e nosso casal de "amigos" agora precisa enfrentar seus sentimentos.

Estou sentindo que as coisas vão se complicar...

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