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Capítulo 27



A festa acontecia no Morumbi, na mansão de Roberto. Ângela estava nervosa não tanto por ter que encenar, mas por medo de fazê-lo passar vergonha com seus modos de garota do interior. Será que eles vão servir caviar? — ela se perguntou, lembrando-se da iguaria que Melinda a fez servir para suas amigas em uma ocasião, e que a fez vomitar.

Quando eles entregaram o carro para o manobrista, ela olhou em volta, maravilhada com a beleza daquela mansão. A construção era moderna, quadrada, e possuía grandes janelas de esquadrias escuras. A fachada era de um tom pastel de amarelo, e em sua extensão havia várias luminárias dispostas de forma a enriquecer sua beleza com o jogo de luzes e sombras. Os jardins eram repletos de árvores, flores, fontes e passeios, e o salão de eventos que ficava à direita da mansão, e onde acontecia a festa, mantinha as mesmas características da fachada.

— Vamos? — Marcos estendeu novamente o braço e esperou. Ela respirou fundo e assentiu, segurando forte o braço dele.

Embora o salão estivesse cheio, não demorou até Marcos encontrar seus amigos. Era um grupo de cerca de oito pessoas entre casais e solteiros, e quase todos eram jornalistas. Ângela reconheceu Fabrício e Joel, que era o cinegrafista de Marcos e estava acompanhado de sua bela mulher: Martha.

Todos elogiaram a sua beleza e logo no início da conversa comentaram sobre a luta dela com Claiton no ano anterior. Ela compreendeu que eles sabiam o bastante a seu respeito e logo entendeu o motivo: ela era uma lenda por ter derrubado Claiton, e uma lenda maior ainda por ter amarrado Marcos.

— Não é a toa que o conquistou — disse Martha, concluindo seu pensamento. — Você não tem medo de ir à luta!

— Quando preciso, não mesmo — Ângela respondeu com um sorriso de matadora e todos riram. Para surpresa dela, todos foram gentis e ninguém a discriminou por ser de origem simples. Seu nervosismo se dissolveu rapidamente e logo estava se sentindo em casa. Marcos também relaxou, e mesmo quando conversava com outras pessoas, não tirava os olhos dela.

Em determinado momento, Roberto Simão passava por perto e se aproximou deles. Marcos o apresentou à Ângela e ele beijou a mão dela como um cavalheiro.

— É um prazer te conhecer pessoalmente, Ângela! — disse ele, que também a considerava uma lenda pelos mesmos motivos que os outros.

— É uma honra conhecer o senhor — disse ela. — Felicidades pelo aniversário, sua festa está linda!

— Obrigado!

Os olhos dele se demoraram um pouco mais nela, depois se voltaram para Marcos.

— Ela é adorável! — disse a ele, como um pai que dá a sua benção. Marcos sorriu abertamente. Roberto era a figura mais próxima de um pai desde que havia rompido com o seu, por isso o prezava muito. Havia ficado preocupado que ele não aprovasse seu novo relacionamento por causa de Nicole, mas além de gostar dele quase tanto quanto gostava da sobrinha, ele nunca havia apostado suas fichas na relação dos dois.

— Quero conhecer seu filho quando nascer — ele disse dando tapinhas em seu ombro. — Claro, eu te aviso — Marcos respondeu inflado de orgulho.

Antes de sair Roberto cumprimentou todos os presentes sem ignorar ninguém, depois se afastou para dar atenção a outros convidados da sua festa de sessenta e sete anos.

Enquanto a conversa fluía entre os amigos, duas mulheres se aproximaram do grupo. Uma era branca, tinha cabelos pretos e lisos, era magra como uma tábua e possuía um olhar arrogante. A outra Ângela reconheceu imediatamente das fotos da internet. Era Nicole Simão, sobrinha de Roberto, amante de Marcos, e praticamente a anfitriã da festa. Seu coração quase parou no peito ao ser pega de surpresa. Estava tão nervosa em parecer elegante que havia se esquecido completamente da possibilidade de encontrá-la ali.

As duas caminharam na direção deles, cumprimentando os outros brevemente pelo caminho. A magrela usava um vestido nude colado ao corpo, exibindo sardas nos ombros ossudos, e apesar de bonita parecia mais um acessório para destacar ainda mais a beleza estonteante de Nicole, que usava um vestido preto tomara que caia de caimento sereia. Sua pele era clara e perfeita, o corpo magro bem torneado e o rosto tão lindo que parecia uma pintura. Seus olhos verdes estavam bem delineados, a boca pequena estava marcada por um batom claro, e seus brincos eram de diamantes. Ela era ainda mais linda do que aparentava nas fotografias, e para completar a perfeição seus cabelos loiros e lisos caíam por seus ombros como cortinas da mais pura seda. Ângela ficou boquiaberta com tamanha beleza, era impossível não ficar.

Ignorando-a por completo, Nicole se aproximou de Marcos até ficar frente a frente com ele. A "amiga-acessório" ficou um pouco atrás, mirando o olhar fixo e entediado para longe, sem falar com ninguém.

— Olá Marcos, como vai? — perguntou Nicole.

— Muito bem, e você? — ele respondeu seco, olhando nos olhos dela. A tensão entre eles era enorme e todos em volta a sentiam. Juntos, formavam um casal de tirar o fôlego, tanto que Ângela começou a se sentir uma intrusa naquele lugar.

Após longos segundos de trocas de olhares silenciosos entre os dois, Marcos olhou para Ângela e foi acompanhado por Nicole, que pela primeira vez pôs os olhos nela.

— Nicole, esta é Ângela, minha... namorada. — Ele olhou para Ângela. — Nicole é sobrinha do Roberto.

— Prazer — disse Ângela, fingindo naturalidade enquanto estendia a mão.

— O prazer é meu — disse a outra com desprezo no olhar, mascarado por um sorriso falso e um toque de mão que mal se sentiu. — Para quando é o bebê? — ela perguntou mecanicamente, sem esboçar qualquer emoção.

— Para o próximo mês.

— Interessante — ela disse pensativa. — E por que só agora vocês assumiram que vão ter um filho?

— Porque eu tive alguns problemas pessoais e demorei a contar para o Marcos que estava grávida — Ângela admitiu, percebendo que a mulher iria ser um problema.

— E agora que contou, vocês resolveram ficar juntos pelo bebê. Que lindo! — Nicole afirmou com falsa admiração, constrangendo-os na frente de todos.

— Não foi só pelo bebê — Marcos contra-atacou, passando um braço em torno de Ângela, que mordeu levemente os lábios para não sorrir. Os olhos de Nicole flamejaram por um segundo quase imperceptível, depois reassumiram a frieza anterior.

— Claro que não — disse ela, ignorando Ângela novamente e olhando nos olhos dele. — Vocês descobriram que estão apaixonados e agora formarão uma família feliz. É inspirador o que um bebê é capaz de fazer na vida das pessoas, não é mesmo? Justo você, que sempre disse que compromissos são para idiotas, agora está comprometido por um filho. Nunca acreditei que alguém pudesse mudar tanto em tão pouco tempo, mas como podemos ver, milagres acontecem. Enfim, felicidades para vocês — ela concluiu com o maior sarcasmo possível, e antes que eles dissessem qualquer coisa deu seu sorriso mais angelical para todos os presentes e se afastou.

— Ela está com dor de cotovelo — disse Martha ao ouvido de Ângela, que forçou um sorriso. Seu nervosismo havia voltado com força total.

Para desfazer o clima, Marcos a levou para circular pelo salão. A todo instante alguém se aproximava para cumprimentá-los e conhecê-la. De repente, eu virei a namorada do garoto mais popular da escola, ela pensou, ligeiramente divertida com a situação, porém, tensa por ser o foco do veneno de Nicole.

Enquanto Marcos conversava com um colega, ela se afastou um pouco para conferir a decoração do ambiente.

— Apreciando a festa? — perguntou a voz de veludo atrás dela. Ângela virou-se e seus olhos encontraram os de Nicole, que de salto ficava tão alta quanto Marcos.

— Sim, a festa está maravilhosa — respondeu procurando por ele, que para sua infelicidade estava de costas. Nicole a acompanhou com os olhos.

— Ele é lindo, não é mesmo? — disse a loira. — Pena que não se apega a ninguém. Sei o que estão fazendo, e sei também que antes que você perceba ele irá te deixar. Por isso, não fique sonhando que ele mude, porque não vai acontecer.

Ângela não disse nada por um momento, até decidir jogar o jogo dela.

— Qual é exatamente a relação de vocês dois? — perguntou diretamente.

— É para sermos honestas uma com a outra?

— Por favor.

— Bem, você pediu. Nós dois estamos juntos há anos. Nunca aprofundamos nossa relação porque queremos assim. Ficamos juntos por um tempo, nos afastamos, e sempre voltamos a ficar juntos novamente.

— E agora você está com ciúmes porque eu vou ter um filho dele — Ângela afirmou.

— Ciúmes? De você? Se enxerga, garota. Você é patética. Todos sabem que ele só está com você por pena, porque ficou sozinha no mundo e grávida. Foi muito conveniente seu pai ter morrido justo quando estava nesta situação, esperando um filho de um dos mais promissores jornalistas do país.

Ângela trincou os dentes ao ouvi-la falar de seu pai, mas se conteve. Se Nicole queria fazê-la perder a linha, não iria conseguir.

— Você não sabe nada sobre mim, nem sobre o nosso relacionamento — ela se defendeu.

— Acredite, eu sei. Sei que ele está brincando de casinha com você e que logo vai se cansar. E sei também que quando isso acontecer, você voltará para o buraco de onde saiu e vai criar esse bastardinho que carrega na barriga sozinha. Mas não se preocupe, pois com a bolada que ganhará de pensão alimentícia por mês, poderá alavancar sua vidinha de merda.

Aquilo foi o bastante. Os olhos de Ângela se encheram de água, e antes que chorasse ou fizesse alguma besteira no salão lotado, deu as costas e saiu de lá o mais rápido possível, costurando entre as pessoas. Estava furiosa, em parte porque Nicole estava certa. Marcos não iria mudar e logo voltaria à sua antiga vida, onde não haveria espaço para ela.

Em busca de ar fresco ela foi se refugiar no jardim, e mesmo sem querer acabou chorando. Entre ela e Marcos estava tudo muito claro, mas após engolir o veneno de Nicole sua cabeça ficou confusa e irritada em relação ao que tinham. Enquanto tentava controlar as lágrimas, pensava no quanto gostaria de estar com ele de verdade apenas para esfregar na cara da outra.

Marcos terminou a conversa e procurou por ela, mas não a encontrou. Revirou o salão e nada, até que Fabrício comentou que a vira conversando com Nicole. Sem se preocupar, ele foi até onde a modelo estava e a puxou pelo braço na frente dos amigos.

— Onde ela está? — perguntou.

— Quem? — ela se fez de sonsa.

— O que disse a ela Nicole?

— Nada — ela respondeu com cinismo. Marcos se irritou.

— Olha Nicole, o que havia entre nós acabou. Vou ser pai e espero que entenda isso.

— Você nem gosta dela.

— Talvez eu goste, você não sabe.

— Nós dois sabemos que você não foi feito para esta vida de pai de família. É melhor que ela saiba também. Você não precisa se casar porque vai ter um filho. — Ela pôs uma das mãos na nuca dele e aproximou o rosto até ficarem bem próximos. — O que aconteceu? Eu saio por alguns meses e você se mete em uma encrenca dessas? E com uma garota dessas?

— Nicole, para! — disse ele afastando a mão dela. — Estou comprometido e você está parecendo uma dessas garotas pegajosas de que falávamos tanto. Nós ríamos delas, não se lembra?

— Claro Marcos, eu me lembro de tudo. Minha mente é muito boa para lembranças, e também para prever o futuro. Estou prevendo que esta garota vai bagunçar sua vida de tal maneira que será difícil juntar seus pedaços. Estou vendo-a gorda, com um filho chorão, gritando com você o tempo todo, e o tédio que sua vida vai virar. Vejo um casamento de conveniência e um divórcio complicado, com você só podendo chegar perto do seu filho a cada quinze dias enquanto ele, mal-educado, o rejeita incentivado pela mãe.

— Você não sabe de nada! — disse ele, e em seguida se afastou para procurar por Ângela. Mais um alvo havia sido atingido. Nicole viu nos olhos dele que havia se abalado com o que ela dissera. Ela o conhecia por tempo suficiente para saber que aquela união era frágil como cristal. Podia até ser que ele gostasse de Ângela, mas duvidava que a amasse. Os dois estavam juntos pelo bebê e agora estavam confusos. Isso era tudo o que ela queria.

Marcos encontrou Ângela sentada em um banco do jardim. Podia ver que ela havia chorado, porém, ela disfarçou. Ele se sentou ao lado dela e perguntou o que havia acontecido, mas ela não disse, falou apenas que não imaginava o que ele tinha visto em Nicole. Mesmo não sendo da sua conta, ela estava desapontada com ele por ter se envolvido com uma mulher tão fria e cruel.

— Todo mundo é mais quando se conhece de perto — ele disse em sua defesa.

— Está falando de você ou dela? — Ângela perguntou sarcástica.

— De todos, incluindo você. Não deixe que ela te atinja, não vale a pena.

— Ela ama você.

— Não ama não! Ela só está com o orgulho ferido e, de certa forma, se sentindo traída.

Ângela não disse nada, estava com tanta raiva que não queria saber como Nicole se sentia. Também não estava gostando de ele defendê-la daquele jeito.

— Por favor, vamos entrar — Marcos pediu, e ela o olhou com teimosia, recusando-se a se mexer. — Vem, vamos mostrar a ela o quanto estamos apaixonados — ele brincou, se levantando e estendendo a mão. Ângela hesitou e lançou um olhar duro para ele antes de se levantar.

— Vamos sim, afinal, tudo não passa de um teatro, não é mesmo? — ela disse com cinismo, levantando-se e saindo na frente dele. Marcos olhou para ela sem entender o que exatamente estava acontecendo. Ao chegar ao vestíbulo, ela finalmente pegou a sua mão e disse: — Vem, vamos acabar logo com essa palhaçada.

Agora era ele quem estava irritado. Afinal de contas, o que ela quer de mim?, pensou. Eles se sentaram à mesa enquanto os casais dançavam, em um silêncio mais que tenso. Nicole estava de frente para eles, na escada que levava ao piso superior. De onde estava ela tinha uma visão privilegiada do casal e aproveitou para lançar mão de sorrisos cínicos e olhares maldosos na direção deles.

Ângela se viu em um dilema: ignorar Nicole ou ignorar Marcos. Como não dava para ignorar os dois ao mesmo tempo, acabou decidindo ignorar a modelo.

— O que eu faço para você desamarrar esse bico? — ele perguntou.

— Me empresta um revólver? — ela brincou, séria. Ele sorriu e segurou sua mão.

— Você quer dançar?

— Por quê? Não parecemos apaixonados aqui da mesa? — ela o alfinetou. Não sabia por que estava sendo tão desagradável com ele, mas não conseguia evitar. Ela nunca se importara tanto em estar vivendo uma farsa até aquele momento. Estava confusa, ferida e o tratava como se a culpa fosse toda dele.

— Não é teatro — ele respondeu olhando para suas mãos com um ar cansado e bufou. — Quero que você se divirta, só isso.

Ângela engoliu em seco e desceu da pose.

— Tudo bem, vamos dançar.

Eles se levantaram, caminharam de mãos dadas até o centro do salão e começaram a dançar.

— Você está linda hoje — Marcos comentou novamente, com sinceridade. Apesar de grávida, ela estava feminina, sensual, e ele mal conseguia tirar os olhos dela.

— Obrigada — ela agradeceu sem convicção. A cada volta que davam, deparava-se com Nicole e sentia vontade de chorar. Marcos aproveitava a sua distração para dissecá-la. Vendo-a tão bonita grávida, e sabendo que o filho era seu, sentia-se levemente impulsionado a incorporar o papel que representava. Enquanto pensava no assunto, hipnotizado, ela levantou os olhos e encarou os seus.

— Não está dando certo — disse com pesar. — Acho melhor voltarmos.

— Nada disso — ele respondeu autoritário, e olhou na direção de Nicole. — O que ela disse para você?

Ângela meneou a cabeça.

— Deixa pra lá. Não vale a pena mencionar.

— Eu quero saber — insistiu ele. Ela percebeu que ele não iria desistir até ouvir sua resposta. Hesitou por um momento e, por fim, lhe contou o que Nicole dissera sobre a morte de seu pai, o relacionamento deles, e como se referiu ao filho que ela carregava. No instante em que terminou de falar, se arrependeu. Marcos mudou rapidamente a expressão e enrijeceu todos os músculos do corpo.

— O quê? Ela falou isso do "meu filho"? — ele perguntou, tão furioso com aquela ofensa que ignorou todas as outras.

— Foi — Ângela respondeu, subitamente assustada. Marcos a soltou bruscamente e fez menção de se afastar, mas ela o segurou forte e o apertou contra si.

— Não, por favor, fica aqui! — pediu apavorada. Ela já o tinha visto irritado uma vez e com certeza não o queria da mesma forma ali. Não que se importasse que Nicole acabasse rolando escada abaixo, mas se importava com ele, com seu emprego e sua reputação. Levou um tempo para ele se recompor, e quando o fez, os papéis haviam se invertido: ele estava furioso e ela tentava acalmá-lo.

— Aquela filha da...

— Não importa o que ela disse. Vamos esquecê-la, por favor — Ângela pediu.

Mas Marcos não queria esquecer. Estava furioso com Nicole pelo que dissera, e com Ângela, pela forma como o estava tratando por conta do que a modelo lhe dissera.

De repente, ele olhou para cima, e em seguida a encarou.

— Já sei o que fazer para resolver todos os meus problemas de uma vez — comentou, sem conseguir raciocinar direito e levado por suas emoções.

— O quê? — ela ousou perguntar.

— Isso. — Sem que ela esperasse, ele segurou o seu rosto entre as mãos e a beijou.

A princípio, Ângela estava assustada demais para corresponder. Marcos tomava sua boca com paixão, ou seria fúria, era difícil distinguir. Também era difícil resistir a ele, e cansada de tentar, ela abriu os lábios. Nesse instante ele se afastou e olhou em seus olhos.

Uma nova música começou. Sua melodia era suave e a voz que a conduzia era feminina e envolvente. Como na noite da premiação, Ângela teve a chance de pará-lo, mas não conseguiu. Seu peito arfava e ela se viu ansiando por aquele beijo, desejando que Marcos não o tivesse interrompido.

Marcosolhou para os lábios dela e se esqueceu do porque havia começado a beijá-los.Sabia apenas que queria mais, e leu nos olhos dela que ela queria o mesmo. Umresquício de razão o assombrou, lhe dizendo para parar. Mas incapaz de seconter, decidiu que já estava bastante encrencado para voltar atrás...    

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Música que inspirou essa cena de beijo. Era ela que tocava enquanto o casal se beijava...

https://youtu.be/km2ioTFwhec

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Toma essa, Nicole!

E agora, depois desse beijo? Como será que ficarão as coisas entre a Ângela e o Marcos?

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