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Prólogo

— Não podemos entrar agora! — A voz do vampiro saiu ríspida, determinado e sem espírito.

Ele sabia que teria que matar a cura, onde o faria rei do seu mundo. Só não sabia ele que cometia um grande erro. Como alguém, mesmo referindo-se a ele, passa anos com alguém e erra inconsequentemente ato mais brio e sentencioso que já teve?

— Você precisa! — O seu amigo, um tanto receoso, diz a dar um passo a frente, deixando o solado das suas botinas rastejarem no chão áspero, como pregos.

Ivan esteve ao lado de Michael por centenas de anos, mesmo que em boa parte do tempo não o quisesse como companhia. Quando o reino foi invadido, duzentos anos atrás, o único aliado que permitiu jamais deixá-lo sozinho foi ele e pode-se dizer serem como irmãos.

De algum jeito ou de outro, o vampiro sabia que estava tentando fazer a coisa certa naquele instante, mais uma vez, ansiando por anos aquela oportunidade única de cometer tão ato cruel sem ser vistos por humanos.

Humanos, uma palavra suja do que Michael aceitava ter algo paralelo à vida. O seu ódio por seres mortais eram surpreendentemente imutáveis.

— O meu pai era rei, e antes disso acontecer ele matou a cura sozinho. Por mais que odeio essa tradição da nossa família, admito que matar ela vai ser bem mais prazeroso do que pensei ser… — A voz estipulada de Michael apontou rápido, convencido de que as suas palavras tenha o ajudado.

Ivan apenas assentiu, sem querer o impedir, e clamou ao amigo que tomasse cuidado, enquanto ele vigiava o lado de fora da enorme casa, pois sabia dos riscos.

Michael entrou como uma sombra pela porta da frente e os seus passos foram calmamente calculados e cautelosos, deixando a cena ainda mais melancólica e denegrida.

Ele tinha o conhecimento da casa e onde localizava cada cômodo necessário para a sua prática. Há semanas ele rondava o local, como a ventania pelas janelas abertas e sempre que tinha oportunidade,
entrava quando ninguém estava. Estudou todo canto e cada movimento da vítima, e não poderia fazer errado.

Michael tinha sabedoria o suficiente de que a cura estava ali, sozinha, como todos os sábados a noite, pois era a única que odiava visitar os avós. Michael sabia tanto da vítima, que até conversar com ela já fez algumas vezes, alguns dias antes de completar os seus planos de assassinato.

Odiava os humanos, e isso não mudaria que matar o único importante entre eles o proporcionasse medo. O temor de errar, e um simples toque do sangue nos lábios dele, o faria se tornar na espécie mais rejeitada por si mesmo.

A garota estava deitada, ouvindo alguma música latina no telemóvel, carregada pela tranquilidade daquela noite. Esperava o namorado, o que para Michael seria uma surpresa.

Justo naquele dia, a garota havia convidado o namorado para a sua casa, enquanto a família faria a típica visita aos avós.

Enquanto os passos de Michael tocavam o chão, Ivan surpreendeu-se com um garoto de suporte magro e alto, indo na direção a casa da cura. Rápido ele ergue-se entre os carros vizinhos, e foi em passos firmes até o garoto que aparentava ser de maior, lutando contra os seus instintos selvagens para não demonstrar fraqueza diante da sua presa.

Ele nunca havia trocado uma palavra com um humano, mas sabia que nesse dia ele precisaria controlar a sua sede, pois teria que o despistar da casa da garota o mais rápido possível.

Sem mortes, sem danos. A não ser dela.

Ao perceber a sua aproximação daquela espécie, Ivan não teve escolhas e despender-se ao chão causando a atenção do menino no mesmo segundo, que correu ao seu encontro, assustado.

— Moço, você está bem? — A voz do menino entrou na cabeça do vampiro rápido, como agulhadas agudas no próprio cérebro, martelando como um choque alarmante.

As suas unhas entraram na palma das suas mãos, tentando buscar controle através da dor, com intuito de controlar-se.

— Não... — A voz grossa de Ivan assustou o menino, que jamais havia ouvido uma voz tão bruta e diabólica como aquela e levantou-se num sobressalto.

O ingenio garoto não sabia que ali diante dos seus pés estava o seu predador faminto, e que em poucos instantes ele poderia facilmente pular sobre o seu corpo e drenar todo o sangue com corria por suas veias. Os passos do indivíduo para trás não foram o suficiente e todo o percurso foi realizado.

O vampiro não conseguindo controlar-se, pulou sobre o rapaz com as presas para fora e sugou com toda a força, o seu sangue, sentindo, enfim, o gosto morno daquele líquido grosso.

Enquanto isso, Michael devagar abriu a porta do quarto da garota com as pintas dos dedos e viu que ela não estava. Ouviu a água do banheiro bater ao chão e em passos lentos o vampiro caminhou naquela direção, ainda com cautela.

Rapidamente, a garota percebeu haver mais alguém na casa e desligou o chuveiro na intenção de ouvir melhor, sem saber que os passos do homem por trás das paredes eram ardentemente inaudíveis.

— Amor? — A sua voz saiu brincalhona e Michael encontrou a sua deixa para atacar a menina sem perder mais nenhum milésimo de tempo, que era precioso.

Assim que a garota abriu a porta do banheiro tentando procurar o namorado, deixou a toalha cair ao chão, assustada por estar de frente a alguém diferente de quem esperava.

Tudo o que ela viu, nitidamente, foram os olhos vermelhos com contornos negros e o cabelo solto no rosto. A impressão primordial na cabeça dela é que ele a encarava como um pedaço de carne frita.

— Michael? — A garota o reconheceu no mesmo instante que bateu os seus olhos aos dele. Era o mesmo homem em que ela conversou uns dias antes. — O que está fazendo aqui? — Ela rápido baixou-se pegando a toalha e cobrindo-se.

Michael não entendeu no momento o porquê dela não ter medo dos seus olhos vermelhos e sem medir forças pulou sobre a garota a jogando no chão.

Sarah, com dor sobre todo o corpo olhou amedrontada para o homem que vinha na sua direção, e nua mesmo levantou-se tentando fugir. Sentindo o arder nos membros que acertaram o piso liso.

— Corra, assim a caça fica mais prazerosa! — A voz grossa de Michael assustou a garota que tentou correr do seu quarto em gritos finos. E pela primeira vez lamentou não ter ido com a sua família para a casa da avó.

Sarah apertou os calcanhares no chão quando viu Michael reaparecer como sombra na sua frente, num piscar de olhos. Instantaneamente as suas veias cobriram completamente o seu rosto, inchando os nervos faciais e enrudecendo a pele numa mudança sobrenatural.

A garota arregalou os olhos, assustada por nunca ter visto algo parecido encostou-se na parede como apoio.

— O que você é? — Chorava num toque de desespero, pois sabia ela que era seu último momento viva.

— Um rei, após matar você. — Michael rápido levou as suas mãos para a garota em lágrimas, na mesma velocidade ela cai ao chão deixando entre os dedos do vampiro, a sua cabeça longe do seu corpo.

O barulho do membro ao chão deixou o sangue espatifar pelo piso, respingando na roupa da criatura.

Assim que Michael sentiu o cheiro do seu sangue, percebeu ser o mesmo cheiro do sangue de qualquer humano existente. Arregalando os olhos, o vampiro levou o dedo sem medo para os seus lábios e os lambeu, percebendo ali o seu grande e épico erro.

Matou a garota errada.

Furioso consigo mesmo, o vampiro drenou todo o sangue da menina, e sem pensar que fosse o suficiente para sugar a sua raiva por completo, esquartejou o seu corpo e espalhou em toda a casa, deixando o seu registro pessoal, algo que o lembrasse de um ótimo massacre. Mas que teria que explicar aos anciãos do castelo.

Saindo da casa, limpando as mãos na sua jaqueta, com o ódio o consumindo e o seu corpo completamente manchado pelo sangue de Sarah, parou de frente ao amigo drenando ainda, o sangue de um menino.

— O que está fazendo? — A voz de Michael soou como reprovação e Ivan jogou o corpo, ainda vivo, do garoto ao chão, que gemia de dor com os olhos revirados.

— Não consegui controlar-me... — Diz com o rosto coberto de sangue e percebendo o seu erro na missão. — Matou a cura? — Observa o sangue no amigo.

— Não era à cura, pegamos a menina errada! — Michael passa por Ivan como brasa, deixando aparente o seu erro e o seu ódio por errar numa missão tão fácil e importante.

— O quê? — Ivan logo se cala, pois sabia que com Michael bravo, o melhor era se distanciar. — Vou levar esse humano. — Berrou a olhar para o garoto no chão que ainda cuspia sangue.

— Faz o que quiser. — Michael segurou a beirada do seu dedo e ergueu o braço, abaixando o corpo e girando para a esquerda, transformando-se em corvo e voando para longe da casa onde teria que voltar um dia.

Ivan fez o mesmo, levando o garoto quase sem a vida junto a ele.

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