Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

14 | agradando

CANADÁ, 24 de setembro de 2015
Narrado por Harper

— Sai de cima de mim. — empurrei Maggie sem muita força.

Ela riu escandalosamente, se tinha uma coisa que ela gostava de fazer era me irritar.

— Me deixa desenhar em paz!

— Mas você desenha todo dia. — me encarou com um bico que valoriza seus lábios volumosos.

— E mesmo desenhando todos os dias me esqueci do trabalho de artes.

"Eu tenho calendário em casa" — imitou meu tom de voz, que me fez revirar os olhos. Eu espero que minha voz não seja tão insuportável quanto parece em sua voz.

— Você queria o quê? Que eu cedesse?

— Que você falasse a verdade, talvez.

— Eu não ia confirmar o que a minha reputação diz.

— Achei que você não se importasse com a sua reputação e os boatos.

— Talvez por eles não serem mentiram, eu me incomode.

— Os boatos são piores que a reputação?

— Uma forma o outro, então...

— Indiferentemente preocupada, estou errada?

— Eu vou fazer você engolir esse lápis se você não calar a boca.

— Sobre o que é o trabalho?

— É pra fazer uma releitura de alguma obra. Eu vou fazer uma releitura daquelas latas de sopa, sabe? No estilo pop art.

— Campbell?

— Você gosta?

— Não, mas meu pai curte.

— Desconfiei, porque você não é muito fã da aula de artes para ter decorado.

Passei a noite inteira em claro. Uma parte estava entretida com os lápis e a folha, enquanto durante a outra parte da noite eu apenas fiquei observando Maggie dormir, que apesar de soar meio psicopata sempre me acalma.

Acredito que o porquê seja o controle, por alguns segundos, ou até milésimos. Eu tenho o controle da minha vida, das pessoas que amo e sei que nada será diferente quando eu acordar.

Na manhã seguinte

Pisquei de maneira ágil e bufei levemente quando o despertador estridente da Maggie começou a tocar, se eu tivesse dormindo com certeza acordaria de mau humor, mas como estou acordada, só o manterei. Qual o motivo de colocar um despertador meia hora antes do necessário?

"Eu preciso estar apresentável", responderia ela. E eu com certeza começaria um discurso sobre a reputação e os boatos, que eles são comuns e não importa o que fazemos ou deixamos de fazer, eles ainda existirão. Mas ela retrucaria me fazendo desistir de discutir com ela, porque a sua lógica argumentativa é tão boa quanto a de um advogado.

A encarei fazer toda a sua rotina matinal, trocar de roupa, passar maquiagem o suficiente para atenuar seus traços perfeitos, e só depois me levantei da cadeira para tomar um banho rápido e vestir qualquer roupa.

Quando sai do banheiro vi Maggie encarando meu trabalho de artes, sorri já esperando o elogio, não é que eu seja boa em muitas coisas, mas em artes eu sou excelente, modéstia parte.

— Você arrasou nesse.

— E em todos os outros.

— A pessoa não sabe receber elogio, né?

Ri voltando a minha atenção a bagunça do meu quarto, e depois de muito procurar achei uma calcinha limpa e um vestido verde todo amassado.

— Quer que eu passe pra você? — Maggie se ofereceu já com a sua mochila nas costas. Ela estava tentando me acelerar, ela odeia esperar, e eu não dou a mínima, pois estou no meu horário.

— Não precisa. — dei a volta no quarto para pegar a minha mochila e o trabalho de artes. O enrolei antes de sair e guardei.

Desci as escadas depois de Maggie, que já exibia seu bom humor matinal conversando com a gata da Sarah.

Miau, miau, miau. — respondi pela gata, uma vez que ela só estava interessada em arranhar o carpete da escada, revirei os olhos e a empurrei de leve. Gata folgada.

— O que temos de café da manhã? — perguntei a Jessie que estava entretida com seu celular.

— Torta de frutas vermelhas e café. Ah, eu comprei aquele chá que você gosta, Maggie.

— Obrigada, tia.

Cortei um pedaço de torta e comi sem o mínimo pudor, resultando em geleia na minha bochecha e nas minhas mãos. Maggie em compensação cortou um pedaço e o pesou, depois colocando em seu aplicativo de contagem de calorias.

— Cadê a Sarah?

— Já foi. Eu quis dormir mais um pouco, mas alguém tinha que abrir a loja.

— Não preguei o olho essa noite.

— Insônia de novo?

— É, acho que foi.

— Eu já vou indo, meninas. Esse horário é bem cheio e a Sarah vai ficar sobrecarregada. Amo vocês! — mandou um beijo pelo ar e saiu de casa, batendo a porta da cozinha, como sempre.

— Acho que é nossa hora também, não acha?

Maggie revirou os olhos mas se levantou, me limpei no pano de prato e a segui.

Horas se passaram mas era como se o tempo não passasse de verdade. Desenhava coisas aleatórias no topo da página do meu caderno enquanto o professor de física tirava dúvidas da sala.

Senti um alívio quando o sinal bateu, mas também um frio na barriga. Levantei da minha cadeira sem o mínimo receio, sendo a primeira sair da sala, cada minuto naquela aula era um tormento, então para que prorrogar?

— Bom dia, professor. — disse assim que abri a porta. Ele sorriu para mim e eu me sentei na carteira a sua frente, não costumo sentar na frente. Mas o meu amor pela aula aliado pelo meu desejo pelo professor me faz fazer certas coisas.

— Bom dia, Harper. Que bom humor.

— É culpa da sua aula. — pisquei um olho para ele que riu.

Em alguns segundos a sala encheu e Shawn já estava sentando ao meu lado, ignorei o seu "oi" e qualquer tentava de comunicação, inclusive seu pedido para ver o trabalho.

— Alguma dupla quer ser a primeira a apresentar o seu trabalho?

Sorri novamente para o professor e me levantei da cadeira. Shawn me encarou com os olhos arregalados, mas eu o encarei com desprezo, o que fez com que ele se levantasse rapidamente e ficasse em pé ao meu lado.

Ri ao perceber que ele não sabia o que dizer sobre o trabalho, porque ele nem sabia sobre o que eu havia feito.

— Nós fizéssemos uma releitura da obra "Latas de Sopa Campbell" no estilo pop art. E apesar desse estilo de arte ser contemporâneo a obra, ela faz parte da Arte Moderna. Aproveitamos esse questão das artes para justificar o trocadilho que está no rótulo, "Não somos o que você acredita, mas sim o que está aqui".

— Algo a acrescentar, Shawn?

— É... Bem, é...

— O que ele quer dizer é que nós escolhemos essa obra pois ela é considerada emblemática e até "tosca", uma vez que não segue os padrões de arte.

— Como sempre, excelente. — o professor sorriu para mim e eu retribui, fui até sua mesa e entreguei a folha para ele.

Sentei com Shawn que estava pálido de nervoso, sorri.

— Obrigada. — sussurrou e sorriu fraco.

Acabei ficando, depois da aula, para conversar com o professor, que como sempre, foi muito simpático comigo.

— O seu trabalho ficou incrível.

— Você sabe como eu amo a sua aula e desenhar, então é fácil se sentir motivada.

— Só achei estranho você fazer dupla com o Mendes, não sabia que eram amigos.

— Ele não é tão chato quanto parece. — disse e ele riu, exibindo seus dentes perfeitos que o tornavam mais irresistível.

— Ele não parece muita coisa, não chove não molha. Enquanto você... Talvez os opostos se atraiam?

— Os dispostos se atraem.

Encarei a porta dos professores sabendo que ali acabava a nossa conversa.

— Até semana que vem, professor.

— Até, Harper.

— Professor. — o chamei mais uma vez. — Quando eu tirei no trabalho?

— Como sempre, A+. Não te daria menos.

Sorri mais uma vez exibindo todos os meus dentes e sai andando. Movimentei minha cabeça várias vezes no intuito de achar Shawn no meio da multidão, mas comecei a desconfiar que ele já havia ido para casa.

— Você é o professor sempre flertam? — ouvi sua voz e tomei um susto.

— Que susto, garoto! Qual o seu problema?

— Quando nós tiramos no trabalho?

— A+.

— Você e o professor...?

Neguei com a cabeça enquanto fazia uma careta, ele não precisava saber a verdade. Que eu já estive na cama do professor e já gozei muito na sua companhia.

— Que nojo! Ele é nosso professor.

— Vai saber o que se passa na sua cabeça.

— Sabe o que está passando agora?

— Me assusta.

— Nós temos que sair para comemorar o nosso A+. Vai! Não é todo dia que eu tiro essa nota.

— Mas eu tiro. E eu achei que estivesse brava comigo.

— Sou uma pessoa muito volúvel. — pisquei um olho. — Vai, vamos fazer algo. Qualquer coisa, uma cerveja? — negou com a cabeça. — Um café? — negou novamente — Um tapa na cara? — riu me fazendo rir junto.

— Não posso, você sabe como meu pai é...

— E ele vai estar em casa hoje?

— Ainda não, mas...

— Sem mais, vai.

— Não. É sério. Inclusive, já tenho que ir. — beijou o meu cabelo e saiu andando.

Entrei no banheiro para jogar um água no rosto e sorri ao perceber que o vestido não estava tão amassado quando Maggie fez parecer.

Toquei a pia sentindo o frio do material enquanto pensava em uma maneira de fazer Shawn aceitar sair comigo para comemorar nossa nota.

Sai correndo do banheiro e com um sorriso nos lábios quando tive uma ideia brilhante!

[...]

— Oi tia. Tudo bem?

— Harper, não é? — concordei com a cabeça — Quer entrar? O Shawn está no quarto.

— Ele sempre banca o isolado? — brinquei.

— Sim, quer que eu vá chamá-lo?

— Você se importa se eu for lá?

— Não. Sinta-se em casa.

— Obrigada. — sorri e subi as escadas, logo encarando a porta branca do seu quarto. Cogitei a hipótese de bater e falar que era eu, mas desisti, então só abri a porta.

— Harper? Mas que...

— Você falou que não podia sair para comemorar, mas não que a comemoração não podia ir até você.

— Garota, qual o seu problema?

— Muitos. Sério, muitos. — me joguei na cama e abri minha mochila, tirando um engradado de cerveja de dentro e sorrindo para Shawn que não retribuiu.

— Eu não bebo.

— Eu sei, você é todo caretão. E eu também não vou oferecer, vai que você gosta e eu tenho que dividir. Mas eu comprei suco de melancia e muffin de chocolate pra você.

— Eu não gosto de suco de melancia.

— Quem não tem cão caça com gato.

— Você e o professor realmente não tem algo?

— Se eu tivesse você acha que eu te contaria? 

— Entendi.

— Mas nós já transamos algumas vezes.

— Então é verdade! — arregalou os olhos e abriu a boca.

— É só sexo, não é nem em troca de nota. É só sexo.

— É só que...

— Se você fizesse, não faria essa cara. — caçoei dele e gargalhei percebendo que ele havia ficado envergonhado com as minhas palavras.

Ficamos em silêncio por algum tempo, ele parecia racionar algo, porque nem se atrevia a comer os malditos bolinhos, enquanto eu já estava na terceira garrafa de cerveja.

— O que você fez por mim, foi muito legal.

— Eu faria isso por qualquer um.

— Você não tem cara de quem faria isso por qualquer um.

— Quem vê cara não vê coração.

— Seu coração é diferente do que eu pensava.

— O seu também, se quer saber. — me sentei ao seu lado, sentindo o tecido da sua calça no meu joelho. — E tem surpresas que agradam muito.

Sorriu fraco e enfiou um bolinho inteiro na boca, me fazendo rir e encarar com um certo desespero. Se Shawn fosse gay, seus parceiros teriam lá suas vantagens.

— Não sabia que você gostava tanto de cerveja.

— Eu passei 14 anos da minha vida comendo e bebendo as mesmas coisas. Eu gosto de tudo, e cerveja não me deixa alterada.

— O que você quis dizer com "14 anos comendo e bebendo as mesmas coisas?".

— Você não sabe?

— Você nunca me contou.

— Eu vivi num orfanato até os 14 anos, quando fui adotada. É sério que você não sabia?

— Eu não fazia ideia.

— Nem que eu tenho duas mães...?

— Eu preferiria ter duas mães, com certeza.

— Se você aceitar sair comigo um dia, eu posso te apresentá-las.

— Como elas se chamam?

— Jessie e Sarah. Elas se conheceram na faculdade, a Sarah nunca tinha ficado com nenhum garota, enquanto a Jessie já sabia que era lésbica. Se esbarraram um dia, com direito a café quente na roupa da Jessie, que como forma de se desculpar a chamou para se trocar no seu dormitório. Elas acabaram se conhecendo e se aproximando, até que rolou uma festa, um beijo e depois se casaram e até uma filha tiveram.

— Esbarrão com direito com a café. — riu. — Seria um clichê que se tornou realidade?

— Eu nunca gostei tanto de clichês. Se não fosse o clichê delas, eu não estaria aqui, vivendo o caos da vida.

— Então você acredita que nós sempre seremos salvos em algum momento?

— Sim, ao menos eu fui. Nem sempre precisamos ser salvos, porque nem todos chegamos ao ponto crítico, mas as vezes precisamos de ajuda para nós encontrar.

— Você é grata ao seu ponto crítico? — estranhei sua pergunta, mas quando vi seus olhos encarando a minha tatuagem, suspeitei do que ele falava.

— Mais do que qualquer coisa. — sorri e acariciei a minha cicatriz.

— Eu acho que no futuro também vou ser grato ao meu ponto crítico. — sorriu e tirou o moletom que usava.

Apenas o encarei e por alguns segundos, foi como se nós nos entendêssemos. Soubéssemos reconhecer as nossas dores e respeitá-las, mesmo que em estágios diferentes, talvez uma professora e um aluno, mas aquele superaria a professora, a deixando muito orgulhosa.

Abaixei a cabeça para olhar a grande cicatriz no seu braço direito, que muito provavelmente havia sido quebrado. Haviam alguns hematomas recentes e pequenas escoriações, que pareciam velhas, mas não cicatrizadas.

— Uma hora elas vão cicatrizar. Você só não pode perder a esperança.

— Você perdeu a esperança alguma vez!?

— Eu era um poço de desesperança, mas fui salva pela minha família.

— E você se arrepende de ter deixado de acreditar em algum momento?

— Eu não me arrependo de nada do meu passado. "Eu sofri. Eu aprendi. Eu mudei". Se eu nunca tivesse perdido toda a esperança e tivesse ido parar em uma maca na UTI do hospital, talvez as coisas não fossem como hoje são. Quando eu menos acreditava, alguém veio e me estendeu a mão, me salvando do meu precipício particular. — segurei sua mão, que estava toda suada. — E alguém também vai te tirar do seu, pode ter certeza. "Você acorda todos os dias para lutar com os mesmos demônios que o deixaram cansado na noite passada. E, meu bem, isso é coragem".

— Você sempre tem uma frase para o momento ideal? — disse curioso descontraindo a tensão que a conversa tinha formado.

— Todas as frases que eu usei estão eternizadas em mim.

— Elas estão em lugares estratégicos?

Sorri devido a sua referência a outra conversa nossa.

— Quer ver? — perguntei e sua feição de vergonha me fez gargalhar. — Era brincadeira.

— Estou satisfeito com as que consigo ver. Inclusive, belo passarinho. — apontou para a área da minha clavícula oposta a tatuagem em árabe.

Sorri boba mais uma vez naquela tarde, sem ao menos perceber. Puxei um pouco meu vestido para baixo, para que ele pudesse vê-la por completo, que dessa vez não ficou envergonhado.

— Algum significado?

— Elas representam as minhas mães.

Shawn passou seu dedo pela minha pele, como se quisesse sentir o que a tatuagem, o seu significado. Mantive meus olhos fixos nos seus movimentos, mas o valor nas minhas bochechas, na minha barriga e ventre me entregaram.

Cansei de esperar pelo tal momento, que se dependesse dele nunca chegaria, então levantei seu queixo com meu dedo e encarei seus olhos, que pareciam tão certos daquele momento quanto eu. Aproximei meu rosto do seu, encarando seu rosto mais uma vez, com medo de que quando eu piscasse ele desaparecesse.

Senti seus lábios contra o meu e abri um sorriso instantâneo. Nunca esperei tanto por um beijo quanto por esse. Coloquei uma mão na sua nuca, enquanto a outra no colchão, sua mão escorregou da tatuagem para minha cintura, me fazendo rir por ter passado pela "área das cócegas".

Ele segurava minha cintura como leveza, como se eu fosse de porcelana, e eu percebi que estava afobada demais, então normalizei a minha respiração e pode desfrutar ainda mais do seu beijo e daquele momento.

Depois de algum tempo, quando já havíamos acertado o beijo. Senti meu celular vibrar, mas decidi ignorar porque eu definitivamente não queria que aquele momento acabasse, mas alguém queira.

Girl, I've been fooled by your smile

Ouvi o toque do meu celular e não consegui segurar a risada. Nós afastamos e ele me encarou.

— É o meu celular. É a Sarah. — neguei com a cabeça sabendo que eu estava encrencada, e isso tinha a ver com calcinhas sujas espalhadas pelo meu quarto.

— E você não vai atender?

— Eu sempre espero até o refrão. — ele riu.

'Cause I'm in love with the thought of you
With the thought of you

— Agora sim! — pisquei um olho para ele.

"Oi."

"Oi, onde você está? Liguei para a Maggie mas ela não sabia de você."

"Na casa do Shawn."

"Eu aposto que o quarto do Shawn não está sujo e bagunçado como o seu."

"Pior que não está. Talvez eu deva dar umas aulinhas pra ele."

"Para de amolar e vem pra casa, se não eu vou fazer você engolir cada roupa que não está dobrada e guardada."

"Saindo daqui, capitã!"

— Tenho que ir. Ela quer que eu arrume meu quarto.

— Eu abro para você. — disse se levantando da cama e vestindo seu moletom de novo.

— Tchau, tia. — sorri para ela que estava fazendo o jantar.

— Tchau, Harper.

— Até segunda, Shawn.

— Até, Harper. — me deu um beijo na bochecha.

Oi, galerê!
Dessa vez eu quase não demorei. Estava ansiosa por esse capítulo.

Hora da honestidade: quando eu comecei esse capítulo, não estava gostando muito. Então deixei para escrever a interação deles depois, e isso deu super certo ao meu ver! Novamente escrevi ao som de Everything has Changed, foi num momento em que eu estava sozinha, então foi um encontro meu para esse momento tão simbólico e sensível da história.

De qualquer maneira, eu amo vocês! Amo você que esteja lendo do outro lado da telinha, espero que abram sorrisos lendo esse capítulo : )

obs: amo vocês!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro