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Capítulo 8

'' Você perde a chance da felicidade quando vai embora sem dizer como se sente.''

Chris

✧───── Quinta - feira

                      19: 00h───── ✧

Tinha acabado de terminar de jantar, estava terminando de assistir o filme com a minha mãe e a minha prima, amam filmes clássicos ''Um amor para recordar''.

Sinceramente só estava lá, pra fazer companhia já que eu estava mexendo no meu celular, até que recebi uma mensagem da Eva, fazia tempo que ela não falava comigo, até estranhei, mas resolvi ver qual era a dela, dessa vez.

Eva Mohn: Oi, sumido.

Eva Mohn: Faz tempo que a gente não se fala.

Eva Mohn: Nem estamos nos desbarrando mais no colégio.

Eva Mohn: Você está bem?

Christoffer Schistad: Não estou sumido não, desde dos acontecimentos do ano passado, nunca mais olhou para o meu lado, por isso não me aproximei.

Eva Mohn: Porque está sendo tão rude comigo?

Christoffer Schistad: Estou normal. 

Eva Mohn: Podemos conversar e resolver tudo isso, sexta na festa que vocês vão dar.

Christoffer Schistad: Tá bom.

Desliguei a internet do celular e resolvi tentar focar um pouco no final do filme, era sempre a mesma coisa, ambas começavam a chorar e me envolviam em seus abraços.

✧───── Sexta - feira

                       18: 00h───── ✧

Estou em frente ao meu espelho, troquei de roupas já umas quatro vezes nesses últimos minutos, me sentia ansioso com o meu encontro com a Eva na festa.

Apesar de ser apenas uma simples conversa, fazia tempo que não nos falávamos pessoalmente, pra falar a verdade comecei a ser um stalker, sempre a observava de longe e torcia pra uma hora seu olhar cruzar-se com o meu.

— Que bagunça é essa? — Janna perguntou entrando no meu quarto.

Ela estava usando um vestido branco com flores roxas desenha, que tinha um comprimento abaixo do joelho, estava usando pantufas da Minnie e seus cabelos estavam enrolados numa toalha branca.

— Vai pra onde? — perguntei curioso.

— Visitar a minha mãe — respondeu indiferente — E quem é a idiota da vez? — perguntou.

— Vai ter uma festa no nosso ônibus, irei me encontrar com a Eva lá — explicou.

— Sua roupa está ótima, coloca aquela blusa de frio de touca cinza vai ficar lindo — falou observando a minha roupa.

Eu estava usando uma regata branca, calças de um pano liso vermelho e os meus all star vermelho pra combinar.

— Obrigada pela ajuda — agradeci.

Ela me desejou boa sorte, me deu um beijo na bochecha e saiu.

Abri o meu closet e peguei a blusa de frio e me vesti, fui para o mercado comprar algumas bebidas e petiscos para festa, cada um ficou com uma parte pra comprar.

✧───── 19: 00h───── ✧

Estava ajudando os garotos a organizar o nosso ônibus, tinha muitas bebidas alcoólicas e sem álcool e também alguns petiscos.

William e Francis estavam na porta para recepcionar os convidados, ambos praticamente criaram o grupo, apesar dele participar pouco, mas está sempre presente nas festas.

Pedi para o DJ começar a tocar a música para o pessoal ir entrando no clima da festa, foi até uma faixa eletrônica.

Meu celular vibrou dentro do meu bolso, tirei rapidamente, vendo que era uma mensagem da minha prima.

Prima ♡: Quando chegar em casa me conta tudo que aconteceu com a Eva.

Prima ♡: Entendido?

Christoffer Schistad: Tá bom, ok.


Enfiei o celular no bolso ao ver Eva chegando ao lado das amigas, pude perceber de longe a troca de olhares entre o William e a Noora, eles tinham que se assumir logo.

Assim como percebi, outras pessoas devem ter notado que há algo entre eles.

Eva se aproximou de mim, ela tinha um sorriso tímido nos lábios, até parecia a primeira vez que me via.

A música alta tocava, não reconheci quem cantava, mas gostei da batida.

— O que queria falar comigo? — perguntei perto do seu ouvido.

— Apenas queria voltar a ser sua amiga — falou desviando o olhar.

— Amiga? — a questionei.

Era estranho isso vindo dela, nunca fomos amigos e muito menos seríamos agora.

Nós não podemos ser amigos, com a enorme tensão sexual que temos pelo outro, desde da primeira vez que nos vimos, senti isso por ela e tenho certeza que sentiu o mesmo.

—Tá bom — concordei, dando um sorriso meio sem graça.

Sinto que ela está tramando algo e vou descobrir isso essa noite.

Estava bebendo uma latinha de cerveja, enquanto dançava colocado com a Eva que segurava uma garrafa de cerveja, a conexão que nossos corpos tinham era perfeita sincronia. Ela sorriu e em seguida passou as duas mãos em volta do meu pescoço e eu devolvi o sorriso.

Naquele momento parece que todo o passado que tínhamos ficou pra trás, estávamos apenas vivendo o agora e sem se importar com nada.

Tenho a impressão que essa noite iria ficar, quebrando assim o pacto de ''amigos'' que estabelecemos no começo dessa festa.

Me afastei dela, ao sentir o celular vibrar do bolso, foi bem no momento que íamos nos beijar, espero que seja importante essa ligação ou mensagem.

Era uma mensagem de um número desconhecido que havia me mandado uma foto do pessoal do Yakuza na porta do nosso ônibus. Ela me encarou confusa, aproximei lhe dando um beijo na bochecha e fui a procura do William.

William estava conversando com a Vilde, mas o seu olhar estava diretamente para Noora que conversava com o Augusto do outro lado.

Me aproximei do ouvido dele, contando sobre a foto, imediatamente ficou com a expressão irritada, todos nós do grupo estávamos irritados com ele, depois do que fizeram comigo e o Jonas com os amigos.

Fizemos um sinal para o resto dos garotos, William pediu pra garotas ficarem lá dentro, seria perigoso elas no meio de uma briga. Aos poucos o ônibus foi esvaziado, todos estávamos lá fora, em uma espécie de círculo, uma discussão foi formada por nós.

Martinho o líder do Yakuza estava insatisfeito por causa do beijo que deu na sua irmã, não nem como aconteceu, apenas se tornou uma briga.

Vi aquela briga que estava indo longe demais ao ver que William quebrou uma garrafa de vinho na cabeça do Martinho.

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