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Capítulo 4

PS: Esse é o penúltimo capitulo, espero que tenham gostado desse livro e mais uma vez, me desculpem pela demora. Tenham uma ótima leitura pra vocês.  

" Se dois pontos estão destinados a se tocar, o universo sempre encontrará uma maneira de fazer essa conexão."
— A.B

Chris

Acordo e dou de cara com a Eva, ela estava dormindo serenamente, não queria acordá-la, mas já estava bem tarde, apenas passo as pontas dos dedos lentamente nas suas sobrancelhas.

Lentamente ela foi acordando, ela me encarou dando um sorriso mais lindo do mundo, não consigo me conter e sorrio também.

— Olá — falei.

Ela sorriu meio sem graça, estava me apaixonando por cada um dos seus detalhes.

— Dormiu bem? — perguntou.

— Sonhei com algo fodido — contei.

— É? O que foi? — perguntou curiosa.

— Sonhei estar na minha antiga escola primária, estávamos sentados do lado de fora e comendo durante o intervalo, eu e a Karoline, alguém com quem eu estava junto na 4 série, daí você veio andando e eu fiquei "wow caramba!" e então fui até você na frente da Karoline e disse "Ei, você quer ser a minha namorada?" bem na frente da Karoline — contei.

Ela não conseguia conter o sorriso meio sonolento, sei que o meu sonho foi meio doido, mas ganhei meu dia acordar ao lado dela.

— O que eu respondi? — perguntou.

— Você disse "sim, é claro" — respondi mordendo os lábios.

— É? — me perguntou.

— É claro — concordou.

— Certo — concordei, sem perder o meu sorriso no meu rosto.

— Mas o sonho não é real — me lembrou.

— O que isso quer dizer? — perguntei confuso.

— Nunca ficaremos juntos — respondeu.

— Porquê? — perguntei desanimado.

O meu sorriso desaparece do meu rosto, sei que meu histórico não é dos melhores, mas sinto que por ela posso mudar.

Assim como o William mudou pela Noora, posso fazer isso pela Eva.

Afinal, agora tenho a motivação certa para me tornar um fuckbooy de somente uma garota.

— Porque... — começou a falar, segurando o meu rosto e o puxando para um beijo — Porque você é... — Não consegui completar devido aos beijos que me dava.

— O que eu sou? — perguntei.

— Um fuckboy traíra — respondeu passando a mão no meu rosto.

Eu não a julgo por pensar isso de mim, trai Iben várias vezes com outras garotas.

Ela nem me deu oportunidade de eu falar nada, se virou para mim, me dando um beijo quente, as coisas estavam começando a esquentar entre nós.

Mas o maldito telefone da Eva começou a tocar, ela se separou do beijo indo ver quem era, automaticamente levei a minha mão até a boca, com uma expressão frustada.

Ela atendeu o telefone, pelo pouco que prestei a atenção era a Vilde.

Meu sorriso voltou ao ver que ela finalizou a ligação, ela voltou olhando para mim.

— Onde estávamos? — perguntou, focando o seu olhar em mim.

— Estávamos falando sobre ficarmos juntos — respondi, insistindo no assunto.

— Penso que não — falou envergonhada.

— Não — falei, acariciando o rosto dela.

— Você tem certeza? — perguntei.

Ela apenas segurou o meu rosto, voltando a me beijar.

— Sim, tenho certeza — respondeu, entre os beijos.

— Quanta certeza? — perguntei.

— Muita certeza — respondeu.

Entre os beijos, ficamos conversando, mas logo paramos e iniciamos uma série de beijos.

— Eva? — uma voz de uma mulher a gritou.

— Se esconde — mandou.

Ela saiu correndo, tentando impedir que a mulher entrasse e nos visse juntos.

Mas a mulher loira abriu a porta, nós nos encaramos de surpresa.

— Oi, ah me desculpa — pediu envergonhada.

Eu estava deitado na cama e ela em pé, pensando em uma boa desculpa para a mulher, suponho que ela seja a mãe dela.

Ela era loira, tinha cabelos até no ombro, enrolados, pele clara, olhos castanhos, usava uma camiseta preta de mangas longas tipo uma pele falsa e calças legging preta.

— Tenho uma visita — Eva falou envergonhada.

— Sim — a mulher concordou.

Me levantei da cama, enrolando o lençol na minha cintura e fui cumprimenta-lá.

— Esse é o... — ela não conseguiu completar a frase.

— Olá Chris — me apresentei, estendendo a mão para ela.

— Oi Chris — me cumprimentou.

— Seu nome é Chris? — perguntei confuso.

Tenho certeza que ela levou uma surpresa ao encontrar um rapaz seminu no quarto de sua filha.

— É não... Meu nome é Anne Marit — respondeu, sorridente.

— Ah tudo bem, faz sentindo — falei meio envergonhado.

— Desculpe, eu não sabia que a Eva tinha um namorado — falou, olhando para a sua filha.

— Não somos namorados — Eva falou olhando para sua mãe.

— Ainda — falei, chamando atenção delas.

Eva me encarou com uma expressão confusa e a mãe dela não conseguia conter o sorriso.

— Certo — falou sorridente — Mas vocês provavelmente irão resolver isso — falou nos olhando — Tudo bem — falou saindo.

— Meu Deus - Eva falou, deitando a cabeça no meu ombro, escondendo o rosto envergonhada.

Aproximo o meu rosto dela, sorrindo encostado com a sua cabeça, ambos caímos na risada.

Eva me olhou com o rosto vermelho de vergonha, pelo que acabou de acontecer.

— Porque você se levantou? — perguntou.

— Eu queria cumprimentá - la bem — respondi.

— Fui bem-educado, cumprimentei as pessoas — justifiquei.

Coloquei a mão nas suas costas, a guiando em direção a cama.

— Você poderia ter a cumprimentando outro dia — argumentou.

— Não — neguei — Me ame — falei, abrindo a coberta e exibindo o meu corpo nu para ela.

Me deitei em cima dela lhe beijando novamente, ela me empurrou para trás, me deixando meio confuso com sua atitude.

Ela vai até a porta e a tranca, para não sermos interrompidos pela mãe dela novamente.

Ela retira a camiseta e a joga no chão com a sua calcinha.

Ela me beijava com ânsia, explorava cada canto da minha boca dela, quando o ar faltou.

Desci os beijos ao pescoço e aos ombros, dando leves mordidinhas, ouvi ela soltando pequenos gemidos bem baixinhos.

Toquei os seus seios apalpando e acariciando gentilmente, mas parei de acariciá-la e comecei a beijar um dos pés dela, e depois subindo os beijos por toda a extensão da sua perna, até perto da coxa e em seguida fiz o mesmo com a outra perna.

Em seguida lambi o interior das suas coxas, as apertando com as mãos.

Levei a minha boca até um dos seus seios, sugando levemente enquanto acariciava o outro com a mão.

Ela puxou os meus cabelos para ficar mais perto de si, me fazendo sugar os seus seios com mais vontade.

O outro seio recebeu o mesmo tratamento, agora eu passei a língua em um movimento circular em volta dos mamilos.

Seus gemidos eram cada vez mais altos, tenho certeza que sua mãe deve estar ouvindo tudo lá embaixo.

Nem sei como encarar a minha futura sogra novamente, afastei esses pensamentos e voltei todos eles para minha ruivinha.

Comecei a acariciar com os dedos o clitóris dela, recebendo os gemidos de prazer dela.

Comecei a penetrá-la com a língua, fazendo ela delirar de tanto prazer.

A cavidade dela era muito apertada, tanto que até mesmo com a língua estava difícil de penetrá-la.

Enquanto a penetrava com a língua, usava os dedos para estimular o clitóris em um movimento circular.

Ela gemeu mais alto ainda, aquele som era música para os meus ouvidos.

Senti ela gozar e logo em seguida ficou mole debaixo de mim.

Dei um tempo para ela se recompor, entre os beijos, ela sussurrava o meu nome do loiro.

Com cuidado se afastou dela e retirou a calças e a cueca, deixando o seu membro viril amostra.

Me deitei em cima dela e me encaixei no meio das suas pernas, roçando os sexos dos dois. Com o contato gemi rouco e sensual, aquilo fez ela morder os lábios, envergonhada.

Coloquei a camisinha e me posicionei no meio das pernas dela e começou a deslizar seu membro pela cavidade apertada e molhada dela.

Ela me abraçou forte nele, enquanto me movimentava dentro dela tirava e colocava o membro dela na cavidade dela, realizando um movimento lento, mais profundo.

Enquanto a penetrei, dava atenção aos seios, chupando-os e os mordendo de leve.

Arranhava as minhas costas, enquanto comecei a estocá-la mais rápido, por instinto ela enlaçou as pernas na minha cintura, dando mais liberdade para as estocadas, que eram cada vez mais fortes.

Ela falou algo, mas não conseguiu terminar de falar, pois um calor tomou todo o corpo dela, que se contorceu em espasmos, atingindo o ápice.

Sentiu a cavidade dela se contrair, apertando o meu membro, então com mais umas estocadas fortes e gozei também.

Acabamos dormindo devido ao cansaço.

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