Capítulo 3
''Ps: Obrigada pela ajuda no capítulo Giovanna.''
"Das histórias contadas em vão
Dos pedaços de vidros jogados no chão
das metades que estão em colisão
existe eu
pedaço de história colidido com a imensidão."
━━━━━━✧ Sexta- feira
19:00 ✧ ━━━━━━
Chris Schistad
Ouvi o barulho da campainha, fiz questão de abrir pessoalmente pra recepcionar os convidados. Ao abrir a porta vejo que é a Eva ao lado de suas amigas.
A ruivinha que era a dona dos meus pensamentos estava tão linda com aquele vestido preto, cabelo num rabo de cavalo de lado deixando duas mechas onduladas caírem perfeitamente no seu rosto e a blusa jeans amarrada na cintura.
Ao fechar a porta, acabei me perdendo dela, já que fui arrumar as cervejas dentro da geladeira.
Peguei uma latinha, bebi enquanto estava conversando com Breno, observei a minha ruivinha sentada num dos sofás conversando com uma loirinha que ainda não sabia o nome ainda.
Trocamos olhares discretos, dava pra perceber que estava rolando uma química entre nós.
Por sorte percebi que sua amiga se afastou por estar falando ao telefone, bebi o resto da latinha da minha cerveja em cima de uma mesinha que havia lá.
Ela mexia atentamente em seu celular, era a hora perfeita de me aproximar dela, precisava tentar seguir os conselhos da minha prima. Que era tentar descobrir o máximo de informações sobre ela.
— Oi — falou timidamente se ajeitando no sofá desconfortável.
— Elas são tipos do seu grupo? — perguntei olhando em direção às garotas que tanto ela encarava.
— Meu grupo? — perguntou confusa.
— Você está em um Russ bus com ela? — perguntei curioso.
— Não, eu não estou em Russ bus — respondeu, evitando olhar em meus olhos — Eu não vou ser de uma Russ — falou.
— Ok? — falei confuso.
Todo mundo fazia parte de um, era primeira vez que não via uma garota louca pra se encaixar em alguma.
— Eu acho que a época de Russ é muito falha — falou.
Ela não era mais um rostinho bonito, pensava muito bem em suas respostas e era bastante clara. Dei uma risada lhe encarando.
— Legal, porquê? — perguntei curioso.
— Porque a época da Russ é capitalista e governada pelas forças do mercado — respondeu.
Ela e a minha prima com certeza iriam se dar bem, ambas dariam um ótimo debate.
Não sou muito bom em papo, cabeça apenas sou ótimo amante na cama.
— Legal — falei dando uma risada novamente — Você é um pouco inteligente — elogiei — Eu gosto disso — falei vendo suas bochechas ficarem coradas pelo elogio.
— Você acha sedutor? — perguntou.
Quando ia responder a sua pergunta, vejo que a sua amiga muçulmana havia jogado suco em uma das garotas da festa.
— Drama! — cantarolei pra cena, abrindo um dos meus braços, passando por cima do sofá e deitando a cabeça quase ao lado dela.
Comecei a rir da situação, mas vejo que não achou nada engraçado já que saiu me deixando sozinho, indo para o lado das amigas.
━━━━━━✧ 21:00h ✧━━━━━━━━━━━━
Realmente a minha noite estava sendo um fracasso total, ainda não tinha ficado com nenhuma das garotas já que praticamente fiquei com todas.
Como a minha prima não veio poderia beber à vontade, me sentei no sofá checando as minhas mensagens, até que Iben chegou já se sentando no meu colo, achei estranho já que a mesma disse que não viria na festa.
— Oi — a cumprimentei confuso.
— Oie meu amor — falou me beijando.
— Achei que não viria — falei surpreso.
— O jantar de negócios terminou, então resolvi vim me divertir um pouco — falou no meu ouvido dando uma leve mordida.
— Está provocativa hoje em — falei fingindo estar envergonhado.
— Me acha provocativa? — perguntou fazendo um movimento para que o meu membro pulsar dentro da cueca — Ainda não viu nada — provocou.
— Não seja por isso — falei passando a mão disfarçadamente entre suas coxas.
Termino de beber minha cerveja, tiro ela do meu colo e a pouco pela não em direção às escadas, como eu conhecia aquela casa de ponta a ponta fui até a suíte principal.
Não transaria com ninguém em um simples quarto de hóspedes, sendo que eu poderia escolher a suíte principal.
Entramos no quarto e logo tranquei a porta, me viro e vejo ela se despindo,fiquei admirando seu corpo que pra mim, digamos que era uma boa visão.
Ela se deita na cama e me chama com o dedo, eu tiro minha blusa e vou em direção a ela, começo a beijar seu pescoço e retirou seu sutiã, abocanhou seu seio direito, com a língua fiz círculos ao redor do mamilo e com o polegar brinquei suavemente com o outro seio.
Ela arranha minhas costas e por causa de sua unha comprida vai ficar marcado, faço uma trilha de beijos descendo por sua barriga até que chegou em sua intimidade e começou a fazer um oral.
Ela se contorcia na cama puxando meu cabelo, sem muita enrolação pegou uma camisinha que estava em meu bolso. Sempre ando com uma bolso até porque nunca se sabe né.
Visto e me posiciono em cima dela, começo a fazer os movimentos vão e vem deitando em cima de seu corpo, ela coloca as pernas em volta da minha cintura e começa a gemer, eu a estocava forte e rápido encaixando perfeitamente.
Gozamos juntos, ficamos jogados na camas ofegantes e suados controlando a respiração, nós nos olhamos e rimos ouvindo a batida da música da festa que acontecia lá embaixo.
— Estava quase me esquecendo que está rolando uma festa lá embaixo, o que a gente fez agora foi perigoso, sabia? — perguntou sorridente deixando a mostra seus lindos dentes.
— Já ouviu que o perigoso é mais gostoso? — questionei me levantando e já vesti a minha roupa.
— Já vamos sair? — perguntou se sentava na cama.
— Não vamos arriscar tanto assim, já devem estar sentindo minha falta — falei saindo do quarto.
Ao sairmos juntos do quarto vejo alguns olhares entre nós, pelo jeito todos estão sabendo do nosso relacionamento, já que Iben nunca foi uma garota de momento e sim namoro sério.
Não sei como fui me meter nessa roubada, no fundo, me sinto culpado por fazer uma moça tão boa quanto ela de trouxa.
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