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Capítulo 2

''Eu queria poder conseguir expressar tudo o que eu sinto, pra você ver o quão é imenso todos os meu sentimentos por você.''

Chris

⋆⋅⋅⋅⊱∘── Sexta- feira ──22:00h ───∘⊰⋅⋅⋅⋆

Ao me separar do beijo por falta de ar, ela me encarou com um sorrisinho de lado. Percebi que sua amiga tinha ido embora, tenho certeza que até ela sentiu o clima que estava rolando aqui.

— Poderíamos ir para um lugar mais reservado — sugere.

— O que tem em mente? — perguntou arqueando uma das suas sobrancelhas.

— Conheço o dono da festa, poderíamos pegar um dos melhores quartos que tem aqui — respondi.

— Tá bom — concordou me dando um selinho.

Espero não estar indo rápido demais, mas sei que ela quer isso, tanto quanto eu. Segurei na sua mão lhe guiando até as escadas, fomos num dos quartos do fundo, onde sei que tinha uma enorme banheira, tinha reservado com o meu amigo essa, apesar de nem saber o que iria acontecer nessa festa, direito.

Ela me encarou, se sentou na cama e ficou observando o quarto. Espero que ela não pense mal de mim, mas toda garota que fico acabou levando pra cama.

Me afasto dela, indo em direção ao banheiro, ligo o chuveiro deixando, água morna cair dentro da enorme banheira.

Voltei ao quarto vendo ela mexer no seu celular, deve estar checando suas mensagens, mas ouço um grito que parecia que a pessoa tinha gravado vídeo festejando no storie.

Me aproximo dela e me sentando do seu lado, vejo que ela estava olhando o status do whatsapp do Jonas.

Ele estava virando várias bebidas na boca, ao lado dos seus inseparáveis grupos de amigos.

— Você ainda gosta dele, né? — perguntei.

— Não — negou.

— Olha, sei que foi por minha causa que vocês terminaram, eu não tinha a intenção de ter te beijado namorando outro — falei me lembrando da festa de Halloween.

— Naquela época já estávamos em crise, você não tem culpa nenhuma, apenas não era pra ser — desabafou.

— Olha eu te trouxe aqui para o quarto, pra relaxarmos um pouco, longe dos olhares curiosos dos outros — revelei.

— O que tem em mente? — perguntou curiosa.

— Tomar banho de banheira com você — respondi, sem conseguir conter o meu sorriso.

Ela nada disse, se levantou retirando as roupas e ficando apenas com a sua lingerie de renda vermelha que era idêntica a que a Carla usava em histórias breve de Elite.

Não consegui conter a minha excitação, aquela mulher era perfeita, agora sei como o William se sente em relação a Noora, quando se ama uma mulher, tem olhos somente pra ela.

— O que foi tem algo errado comigo? — perguntou envergonhada.

Ela percebeu o meu olhar sobre o corpo dela, nunca percebi que uma garota envergonhada era tão linda assim.

— Nada não — neguei.

Me levantei me livrando de todas as peças da minha roupa, afinal eu ia entrar numa banheira, não tinha necessidade de ficar de cueca.

Aos poucos ela foi retirando as roupas íntimas, segui em direção ao banheiro pra ver se estava tudo pronto para o banho de banheira tinha colocado sabonete líquido com cheiro de lavanda, acrescentei um pouco de óleo de coco.

Coloquei a mão na água certificando que estava bem quentinha, vi que ela estava encostada na porta do banheiro observando tudo que eu estava fazendo.

Ao perceber que eu estava encarando o seu corpo que agora estava nu, se aproximou de mim, me abraçando de costas e beijando o meu pescoço.

Em seguida ela entrou na banheira e depois eu pulei também, me sentando do lado dela.

– O banho está do seu agrado? – perguntei.

– Está sim – respondeu sorridente.

Passei um dos meus braços sobre os seus ombros.

– Onde paramos mesmo? – perguntei massageando o seu mamilo, ouvindo ela soltar um gemido gostoso.

Ela pulou no meu colo e começou a me beijar, e segurou meu rosto me conduzindo para chupar os seus seios, e enquanto ela roçava a sua buceta em meu pau, que já estava duro que nem pedra.

Ela começou a cavalgar nele e isso só intensificava meu prazer, dei um sorriso safado, a segurei pela cintura e a puxei de encontro com a minha, arqueou as suas costas para trás e meu gemido alto ecoou pelas paredes do banheiro.

A agarrei pela bunda, a pressionando contra o seu rosto e brinquei com os meus dedos na entrada da sua vagina, já molhada e dilatada.

A lambia e a chupava com vontade, como se eu fosse uma deliciosa fruta, resolvi penetrar meus dois dedos. Não entendi porque, ela se afastou, ela quase estava gozando nos meus dedos.

– Poderia se sentar na borda da banheira? – pediu.

Nada disse, apenas fiz o que ela mandou, agora me encontrava sentado na borda da banheira e então ela começou a me chupar, gemeu bem alto, estava completamente rendido a ela, enquanto ela sugava com a sua boca, explorava o meu corpo com a sua mão, contornavam as minhas coxas, panturrilhas, testículos, ou então suas mãos voltavam pra me masturbar.

Enquanto eu olhava em seus olhos, ela estava com as bochechas coradas por causa dos meus gemidos altos.

Imediatamente me conduziu pelas mãos e me sentou em seu colo, e segurou meu membro na entrada da sua boceta para que ela cavalgasse nele.

Ela montou em cima de mim e lentamente foi engolindo ele na sua vagina, lentamente fui entrando dentro dela, nos encaixamos perfeitamente.

Gememos juntos quando ambos nos encaixamos. Começou lentamente a montar em mim e me beijava num beijo quente, nossas línguas dançavam e se exploravam ao mesmo tempo que as minhas estocadas dentro dela.

Percebi que as pernas dela estavam se cansando, então a deitei no chão e me deitei por cima dela.

Comecei a penetrá - la, coloquei o meu dedão em sua boca para que ela o chupasse.

Aumentei o ritmo da penetração e seus gemidos ficarem cada vez mais intensos, acabamos gozando juntos.

Me deitei do seu lado, retirei a mexa do seu cabelo do rosto e beijei a sua bochecha.

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