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Capítulo 2

''Talvez você esteja buscando nos galhos, o que só encontramos nas raízes.''

Chris

═════ Sexta ♢ Feira ✰. 20:30♢h  ═════

Estava em frente ao espelho terminando de pentear os meus cabelos perfeitamente com gel. Tinha vestido uma camiseta de frio azul-marinho, calça moletom cinza e meus all star preto.

Iria ir para uma festa com os Penetrators, desta vez não iria ter a presença do William por ter me contado em sigilo que ia ter o encontro com a Noora. Ainda bem que ela aceitou sair com ele, não aguentava mais ele ficar falando todo santo dia o quanto achava ela linda.

— Vai para outra festa, filho? — Minha mãe perguntou, entrando no meu quarto carregando algumas roupas limpas, minhas nas mãos.

— Vou sim mãe — respondi.

— Poderia ficar em casa hoje — sugeriu — Poderíamos fazer uma noite de jogos entre eu, você, seu pai e a sua prima — propôs.

Era uma proposta tentadora, fazia tempo que não fazíamos uma noite de jogos entre família. Faz alguns dias que meu irmão foi para a faculdade, era fora do país uma das melhores no ramo de administração.

Foi na faculdade onde os meus pais se conheceram, minha mãe tinha ganhado uma bolsa integral num concurso da faculdade, estudaria um ano com tudo pago. Mas enfim, não irei aprofundar tanto na história deles agora.

— Não irei ficar em casa com um bando de gente chata — falei irritado.

Peguei o meu celular que estava em cima da mesinha e sai.

Quando estava saindo, meu pai falava com a minha prima na sala.

— Janna como a sua mãe está tendo uma melhora em poucos meses terá alta — Meu pai falou — Por insistência do meu filho e a minha esposa deixei você morar aqui, mesmo com toda dor no meu coração — admitiu — Você lembra tanto o meu melhor amigo, se quiser morar até se casar não irei me opor — propôs — Sabe que é como se fosse uma filha pra mim, quando completar 18 anos herdará toda a empresa e a fortuna do seu pai — contou — Apenas a mansão era de sua mãe com todos os móveis dentro — explicou — Ela só quer que vá morar com ela por causa da sua riqueza, ela perdeu a mansão e quase quebramos a empresa para pagar todas as dívidas dela — a lembrou.

— Ela é minha mãe apesar de tudo, irei morar com ela assim que ela sair — Minha prima falou confiante.

Passei por uma outra porta, pra ninguém notar a minha saída. Não acredito que a minha prima vai embora e me deixar, ela prometeu sempre ficar do meu lado, agora que a minha mãe está investindo fortemente na moda ao lado de uma tal Eva Schenberger, que é uma estilista muito famosa no seu país.

Minha mãe me dava atenção e muito menos o meu pai só tinha olhos para o menino de ouro dele. Não queria sentir novamente esse vazio, nas preenchia até ela vir morar comigo.

═════ 20♢ 55 ✰. h♢ ═════

No portão da minha casa um dos meus colegas estava à minha espera, resolvemos ir pra outra festa com garotas do colégio vizinho.

Um dos nossos colegas conheceu uma gatinha na internet, ela era de outro colégio, por isso conseguiu os convites.

Nós três já pegamos a maioria que estava na festa do Gu, iria ser meio sem graça.De vez em quando é bom respirar novos ares, como o meu tio sempre dizia quando ia viajar para fotografar algum local.

Meu gosto pela fotografia herdei dele, sempre me ensinou a tirar fotos de boa qualidade. Ele foi um dos melhores arquitetos do país, seguiria seus passos se eu fosse bom em matemática.

Ao chegarmos na tal festa, descobri que era aniversário de uma garota chamada Neveah, ela estava completando seus 15 anos, por isso tinha mais bebidas alcoólicas e drogas ilícitas no local. Ao entrar todos nós nos separamos, em festa não gostávamos de andar junto.

Nevaeh era uma garota tão linda, era negra, olhos castanhos, cabelos crespos e usava um vestido curto e amarelo-escuro colado no corpo.

— Feliz aniversário, linda — falei lhe dando um beijo na bochecha.

— Obrigada — agradeceu envergonha — Se sinta à vontade — mandou.

— Tá bom — concordei.

Andava pela festa bebendo e ficando com várias garotas que se quer iria me lembrar o nome amanhã.

Sai um pouco no Jardim pra poder tomar um ar, vejo a aniversariante sentada sozinha com uma taça de vinho do lado, bebia direto do gargalo.

— O que foi? Porque está tão triste? — perguntei gentilmente.

— Não queria ter uma festa tão agitada assim — falou olhando pra piscina.

Ela me lembrou a minha prima, toda vez que propunha uma enorme festa pra ela, negava firmemente.

— Só se faz 15 anos uma vez, a gente aproveita um pouco — aconselhei.

— Obrigada por se preocupar comigo — agradeceu, se aproximou de mim me dando um beijo.

Sinto ser puxado bruscamente para trás, acabei tombando na grama macia do jardim.

Na minha frente estava Martinho, o líder do Yakuza, ele me encarava com uma expressão de poucos amigos.

Ele era um pouco mais alto do que eu, cabelos loiros lisos bem esticados para frente pareciam fios de ouro, olhos castanhos, usava uma regata preta, uma calça moletom vermelho e tênis de cós alto.

— O que está fazendo com a minha irmã? — perguntou irritado.

— Me desculpe, não sabia ser sua irmã — pedi, estava com um sorrisinho cínico nos lábios.

Como ainda estava sentado no chão, ele se aproximou de mim, segurando fortemente na minha camiseta e me jogando forte no chão acabei batendo o nariz, que imediatamente jorrou sangue.

— Está louco Marte? — Nevaeh perguntou se me colocou na minha frente.

Colocava a mão no nariz tentando estancar o sangue, passei na manga da minha camiseta. Não iria deixar aquilo quieto, me aproximei lhe acertando um forte na cara.

Ele passou a mão no nariz certificando que não tinha sangue, um dos seus colegas se aproximou tirando a irmã dele de perto de nós.

Se aproximaram 19 garotos, dois deles pegaram forte no meu braço me segurando.

Me debati a todo custo tendo me livrar deles, mas foi em vão, um se aproximou esmurrando o meu estômago e outro na cara.

— Cadê o William? — Martinho perguntou se aproximando de mim.

— Eu não sei — menti.

Eles continuaram me batendo, cai de joelhos no chão com tanta dor, uma multidão estava a nossa volta, pelos flashes no meu rosto estavam gravando.

Os meus três amigos se aproximaram uma expressão horrorizada, chegaram tentando me defender, mas foi em vão por serem pegos da mesma maneira que eu.

Um dos seus amigos se aproximou, me olhando com um olhar de pena.

— Ei, pare você vai matar ele — pediu.

Não escutei mais nada após ouvir a serena da polícia e a ser jogado no chão sem dó.

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