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Capítulo 10

'' Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste.''

- Sigmund Freud


•━─────━❪ Sexta - feira

                               17:00❫━─────━•

Chris 

Apesar de estar focado no volante do carro, percebi que o William estava chorando, provavelmente a Noora está no mesmo estado.

Fiquei pensando no que a Eva ou a Janna faria, apesar de eu ter ouvido toda conversa, não encontrava palavras certas pra dizer, mas sabia que a decisão que o meu amigo estava tomando era errada.

Eles são o típico casal clichê, que se conheceram no colégio, irão ter toda aquela formalidade e no final vou acabar sendo padrinho de um dos filhos deles.

— William — o chamei, vendo ele continuar olhando para o seus sapatos — Não devia ir embora pra Londres, você ama a Noora, sei que não era pra ter ouvido essa conversa tão íntima com ela, mas sei que tudo que disse é mentira, você é apaixonado por ela desde aquele dia que ela te humilhou na frente dos garotos — o lembrei — Quando você perceber, que nenhuma garota é igual a ela, vai tentar seguir várias vezes, pode até ter filhos com ela, mas ela não ser a sua garota por isso irá continuar pensando nela — justificou.

— Eu não posso continuar com ela, depois do que meu irmão fez com ela — falou sem me encarar.

— Você está com medo das coisas não darem certo, mas esse medo fará perder a chance de ser feliz — falei — Ela não tem culpa pelo, o que aconteceu, tanto é que ela quer ficar com você, deixa a justiça cuidar disso e vá ser feliz — mandei.

Ele levantou a cabeça, secou as lágrimas e me encarou.

— Chris, volte por favor — pediu.

Virei o carro, voltando até a casa da Noora, ele desceu rapidamente do carro indo em direção a ela.

Ela estava chorando ao telefone, ao ver lhe deu um abraço e a beijou.


Minha missão por hoje estava concluída, segui em direção à minha casa. Quando paro o carro no farol vejo a Eva atravessando a rua, provavelmente ela estava indo pra casa da Noora.

Eva estava usando um vestido tomara que caia azul-claro, jaqueta jeans claro, meia calça arrastão preto e uma bota preta. Seus cabelos estavam soltos e usava uma touca creme na cabeça.

Abri os vidros do meu carro e coloquei a cabeça pra fora.

— Eva — a gritei.

Ela olhou para o carro e veio em direção a mim.

— Oie Chirs — falou colocando as mãos nos bolsos.

— Estava indo pra casa da Noora? — perguntei.

— Sim — respondeu — Porquê? — perguntou, me encarando com uma expressão confusa

— Ela e o William se reconciliaram — respondi — Sinto que se ir lá vai atrapalhar esse momento deles — justificou.

Escuto algumas buzinas vindo atrás do meu carro e alguns xingamentos nada gentis, Eva me encarou, entrando no meu carro.

A olhei com uma expressão confusa, mas depois entendi, dei partida no carro, enquanto ela tentava ligar o celular.

— Eu ia à casa da Noora pra arrumar um carregador, o meu celular não quer carregar desde cedo — falou frustrada.

— Abre o compartimento do carro, tem um carregador aí, pode ficar com ele se caso servir no seu celular — avisei.

— Obrigada — agradeceu.

Ao abrir o compartimento, tirou o carregador que servia certinho no celular dela. Ela deu um sorriso satisfeito, ah como amo o sorriso dela, segui em direção a casa dela.

Ela revirava o compartimento do meu carro, até ligar o rádio, estava numa faixa de sertanejo sofrência, começou a tocar Henrique & Diego - Raspão ft. Simone & Simaria.

Tive que conter a minha vergonha, aquela música gravei especificamente para ela, quando a vi de cabelo curto falando com outros garotos numa festa.

— Não sabia que gostava de músicas brasileiras — falou me encarando.

— Já morei 1 ano no Brasil quando era criança — revelei.

— Morei por 6 meses lá, meus pais viajavam muito com o trabalho dela, vivíamos nos mudando, foi o lugar mais legal que já morei — contou animada.

— Em qual local esteve? — perguntei.

— Não me lembro a cidade direita, mas sei que é no estado de Minas Gerais — respondeu — Sou apaixonada por pão de queijo e até mesmo goiabada com queijo — contou.

Seus olhos brilhavam ao falar sobre Minas, ela estava tão animada e entusiasmada, não queria que aquele momento chegasse ao fim, mas infelizmente a viagem acabou, já que cheguei ao destino.

— Está entregue cisne negro — falei brincalhão.

Me lembrei do dia que nos beijamos pela primeira vez naquela festa de Halloween, ela estava usando justamente essa fantasia.

— Obrigada pela carona e o carregador — agradeceu.

— Não precisa agradecer, estava parado aí fazia um tempo, eu tinha trocado de celular — expliquei.

Ela se aproximou de mim, beijando a minha bochecha e descendo do carro.

Dirigir em direção pra casa, em 10 minutos já tinha chegado, percebi uma certa movimentação, aparentemente o meu irmão chegou da faculdade.

Quando meu irmão vê, sempre meus pais fazem uma certa reuniãozinha com os amigos dele, a maioria dos amigos dele são filhos de donos de empresas que são parceiras.

Coloquei o carro dentro da garagem, segui em direção pra dentro de casa. Ouço risadas vindo da cozinha, identifiquei serem da Janna ela até chorava de tanto rir, às vezes me sentia um pouco incomodado com tanta intimidade que pareciam ter.

Ela sempre se divertia quando saia com ele, agora comigo, vivia reclamando que queria vir logo pra casa, ambos nós três somos bem diferentes, por isso nunca encontramos um rolê perfeito para ambos.

Meu irmão estava usando uma camiseta de mangas longas azul-marinho com detalhes que lembravam muito a praia, calças jeans num tom um pouco claro e tênis branco. Seus cabelos estavam perfeitamente penteados com gel e usava óculos escuros.

Já a Janna usava um blusão cinza que batia até nos joelhos, chinelo preto com detalhes de pedras e um coque frouxo nos cabelos.

Ao me verem ambos pararem de rir, apenas os cumprimentei e fui para o meu quarto, não queria incomodá-los.

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