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Capítulo 1


"Ele era o tipo de garoto que se refugiava em festas, bebidas e sexo pra tentar preencher um vazio que sentia dentro de si"
 T.Q.O.

┈━═☆ Sexta - Feira
                 22:50 h  ┈━═☆

Chris Schistad

Era mais uma festa do colégio Hartvig Nissen organizado pelo grupo de teatro, estavam loucos para reunir mais pessoas ao seu grupo, particularmente estava atrás de uma diversão sou o garoto amante de festas então qualquer festinha que me convidou ou fico sabendo estou ali.

Estava dançando com Eloá uma garota do colégio que havia acabado de conhecer, ela tinha os cabelos médios pretos com algumas mexas azuis, era muito bonita talvez mais tarde a leve pra algum lugar reservado, ela tem cara de ser uma daquelas bombinhas românticas que acha que numa festa vai achar um cara que a leve a sério.

Deduzi isso pela maneira que se vestia, uma camiseta branca com listras pretas, saia vermelha rodada e uma sapatilha preta com lacinhos.

Nossos corpos dançavam perfeitamente da música agitada que tocava, uma ruiva usando uma regata colorida, saia curta preta, acompanhado de uma meia calças e tênis, usava uma maquiagem preta bem forte nos olhos e tinha um sorriso tímido, se aproximou de mim e tocou no meu ombro.

— Você é o Chris? — perguntou.

— Sou sim — respondi sorridente.

Tenho uma queda por garotas ruivas, elas têm algo que me deixa intrigado talvez seja o fato da minha personagem favorita de Homem Aranha ser a Mary Jane, quantas vezes desejei que ela saísse dos quadrinhos e se tornasse de pele e o osso quem sabe com isso finalmente me amarra em um compromisso sério.

— Ah que bom, demorei pra te encontrar — falou aliviada — Tem uma moça no banheiro chorando, me pediu pra te chamar — avisou.

Fiquei preocupado achando que poderia ser a minha prima Janna, infelizmente sofre de problemas de ansiedade que ataca do nada.

A ruiva segurou a minha me guiando em direção ao banheiro feminino, quando chegamos a tal moça não era a minha prima que encontrava acompanhada de uma mocinha gorda de cabelos castanhos compridos.

— Foi 40 dólares. Então não tenho esse dinheiro! — Loira falava desesperada.

— É papel higiênico, Vilde! Papel higiênico! — Morena rebateu — Não é tão ruim — falou tentando, acalma - lá.

— Não vamos usar todo esse papel higiênico — a loira lembrou.

Foi a única coisa que soube ouvir na conversa, pelo jeito aquela loira que agora sei que seu nome é Vilde estava encrencada.

Fiquei aliviado por não ser a minha prima, mas nunca havia sequer falado com elas, apenas as vi pelos corredores do colégio.

— Eu não quero interromper, mas trouxe o Chris pra você — a ruiva falou.

— Aqui estou — falei fazendo um gesto com as mãos.

Ambas me encaram confusas, pelo jeito não era eu que queriam conversar.

— Essa é a Chris — Loira falou apontando pra amiga.

— Eu sou o Chris — me apresentei — Você também se chama Chris? — a questionei.

— Ai meu Deus! — falou animada — Gêmeos de nome! — falou me abraçando.

— Sim, gêmeos de nomes! — concordei correspondendo ao abraço.

Pelo que pude entender, a ruivinha fez confusão "Chris" estava se referindo a gordinha e não a mim, por ser um apelido unisexy era natural ter confundido.

Depois disso, um clima pesado se instalou naquele lugar.

— Estávamos no meio de uma conversa....— Vilde falou nos tocando de lá.

— Sim, é claro — a ruiva concordou — Vamos estamos indo — falou me puxando pra fora de lá.

— O que aconteceu? Não íamos conversar? — a questionei.

Apesar da confusão que ela criou, até achei legal as garotas.

— Você o que está fazendo? — perguntei sem obter nenhuma resposta — Apenas não me provoque — pedi, vendo ela saindo correndo de lá.

Não sei porque, mas aquela ruiva me deixou intrigado, nem ao menos foi educada para dizer o seu nome.

Meu celular vibrou no bolso vi que era a minha prima ligando porque já queria ir embora, algum idiota derrubou bebida na roupa blusa dela, iria me esperar do lado de fora.

Não queria ir embora tão cedo, mas me comprometi por toda a minha vida a cuidar e zelar da minha priminha.

Ela estava encostada numa parede abraçando o próprio corpo devido à camiseta molhada.

— Janna — a chamei.

— Finalmente Chris — falou dando um sorriso.

— Queria ficar mais — falei irritado enquanto tirava a minha camiseta e lhe entregando, olhamos para os lados e não vimos ninguém.

Janna tirou regata molhada e substituindo pela minha camiseta preta, estava parecendo um vestido pra ela por causa que usava um short saia vinho, meia calças arrastão e botas com um pouco de salto.

Como de costume estava com os seus cabelos soltos, eram ondulados castanhos e um batom vermelho nos lábios.

— Se quiser, pode ficar — sugeriu — Irei ligar a um táxi, não se preocupe — pediu.

— Nada disso, irei te levar pessoalmente — neguei.

Levei ela pra casa e nem voltei pra festa, me senti desanimado por ter levado um fora daquela garota, nunca me ocorreu antes, era acostumado ter várias no meu pé.

┈━═☆ Sábado

10:30h ┈━═☆

Acordei com uma dor de cabeça, não devia ter ficado até tarde bebendo vinho com a Janna já que havia bebido um pouco na festa.

Me levantei indo direto para o meu PC, precisava saber o nome daquela garota urgentemente, me deixou tão intrigado que até tive uns sonhos estranhos com ela.

— Oie, bom dia, bela adormecida — Janna falou entrando no meu quarto.

— Oi — falei sem ânimo.

— O que foi? — perguntou sentado numa cadeira do meu lado.

— Não encontro a foto daquela garota que te contei — respondi irritado — Talvez você possa conhecer e me falar um pouco dela — sugeri.

— Chris, tem tantas ruivas de cabelos compridos e olhos verdes no colégio — debochou — Talvez eu possa conhecê-lá ou não — concluiu.

— Não devia estar papeando nessa hora — Meu pai falou irritado dando vários tapas na porta do meu quarto.

— Calma pai — pedi, enquanto desligava o meu PC.

— Tio já estou pronta — Janna falou se levantando.

— Troque de roupa, está muito simples, temos que inspecionar os Sandberg — mandou — É a minha sobrinha que tem que se vestir como tal — chamou a atenção dela.

— Não fale assim com ela — a defendi.

Meu pai nem quis discutir, saiu sem ao menos falar nada.

— Vou me trocar — Janna falou mal-humorada saindo do meu quarto.

Era implicância do meu pai, ela estava linda usando um vestido de alcinhas amarelo de estampa de bolinhas brancas, que batia até nos joelhos e rasteirinhas de pérolas.

Abri o guarda-roupa pegando uma camiseta de manga social azul-claro, calça preto jeans e all star branca.

Pentei o meu cabelo deixando ele bem lambidinho que nem os mauricinhos, odiava ter que me vestir assim, maldito contrato que meu pai foi fazer com a família Sandberg.

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