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Twenty Three

Eu passei a noite inteira ligando para Keisuke, deixando mensagens e rezando para que ele me respondesse. Ele não me respondeu. Acho até que bloqueou meu número. Não é possível uma merda dessas! O que Keisuke está fazendo? Ele deve ter perdido toda a noção que já não tinha. Passei a noite toda estressada, sem conseguir dormir. Queria arrancar a pulseira que ele me deu e jogar no lixo, mas eu me arrependeria amargamente disso. Talvez eu tivesse chorado de nervoso durante a madrugada, enquanto o gatinho que Keisuke tinha trazido, o que eu nomeei de Listrado (eu sei, minha criatividade é foda) estava deitado na minha barriga dormindo. Pelo menos eu não ficava sozinha assim. Minha vida tinha virado uma completa bagunça. E eu odiava isso. Eu não era mentalmente estável para saber lidar com esse tipo de situação!

Quando o despertador tocou de manhã para indicar que eu tinha que ir para escola, apenas ignorei. Nem tinha conseguido dormir ainda. Certamente não tinha interesse em ir para escola. Minha madrinha veio para brigar comigo por eu ainda não ter levantado, mas não disse nada quando me viu. Ela colocou a mão na minha testa e torceu o nariz. Aparentemente, eu estava com febre. Então ela me deixou ficar em casa. Viu, Keisuke, seu puto, o que você me faz passar? Me deixa doente de nervoso!

Liguei para ele uma última vez antes de desistir. Eu só queria entender! Mas, aparentemente, Keisuke não estava no clima de explicar merda nenhuma. O que me deixava extremamente ansiosa e, bem, triste. Ele podia me contar o que fosse, caramba. Se ele quisesse mesmo fazer parte de Valhalla, tá bom! Não ia apoiar, claro que não, mas ele é meu namorado. Acho que nosso relacionamento deveria estar acima de que tipo de gangue a gente quer fazer parte, né? Caramba, eu só queria que ele fosse sincero comigo e me dissesse o que está acontecendo. Odeio não saber das coisas. Odeio ficar completamente no escuro. Odeio tudo isso.

Eu passei a manhã toda assim e teria passado o resto do dia nesse clima de merda se Mitsuya não tivesse me ligado. A princípio, não quis atender. Mas ele ficou insistindo na ligação, então eu bufei e peguei o celular.

-Que foi, Takashi?- eu disse sem nenhum ânimo. Escutei ele suspirar.

-Bom dia, Mimi. Você está bem?- ele perguntou. Eu apenas suspirei e sabia que aquilo já era resposta o suficiente.

-Ele foi pra escola?

-Não.

-Idiota.- eu bufei. -Tá bom. Eu vou caçar ele. Não aguento mais ficar em casa.

-Por isso te liguei, na verdade. Você pode fazer um favor pra mim?- ele perguntou meio sem jeito e eu torci o nariz.

-Claro que sim, né, Mitsuya. O que aconteceu?

-Preciso falar com meu novo subordinado.- ele brincou. -Pode ir arrancar ele da escola pra mim?

-Definitivamente. Tudo o que eu queria hoje era tirar delinquentes da escola.- zombei e Mitsuya deu risada. Ele se despediu e desligou e eu me levantei da cama. Pelo menos uma motivação. Era bom para que eu não ficasse pensando muito em Keisuke.

Mitsuya me passou o endereço da escola de Takemichi por mensagem. Fiquei surpresa quando percebi que não era tão longe assim da minha casa. Não daria tempo para que eu ficasse pensando nos problemas da minha vida.

Quando invadi a escola, fiquei me perguntando como eu acabaria achando o Hanagaki. Mas não precisei torrar meu cérebro com isso, porque vi os amigos dele passando. Akkun, Takuya, Yamagishi e Makoto.

-Ei, Akkun.- eu chamei o garoto e ele se virou para me olhar. Ele sorriu e veio até mim.

-Oi, Akemi. Tudo bem?- ele perguntou e eu sorri de volta. Gostava dele. Ele e Takuya eram os mais normais daquele grupo de desajustado.

-Tudo. Preciso de ajuda. Onde tá o seu amigo problemático?- eu disse e Akkun deu risada.

-Está falando do Takemichi?

-Você tem mais amigos problemáticos? Por Deus, Akkun, melhor começar a escolher melhor seus amigos.- eu brinquei. Ele apenas deu um sorriso que dizia "as vezes a gente precisa fazer uns sacrifícios".

-Vamos, a gente tava indo atrás dele mesmo.- Akkun disse e eu assenti, seguindo eles em direção a sala de aula onde Takemichi estava.

Nós entramos em uma sala e Takemichi estava sentado, parecendo a beira de um colapso nervoso. Aposto vinte conto que ele estava pensando em Mikey.

-Nós ouvimos! Você se tornou membro da Toman?- Akkun perguntou e Takemichi o olhou, meio assombrado. Akkun torceu o nariz. -Que foi? Você não parece feliz.

-Hã? An? Ah! Isso ai, eu me tornei membro da Toman. Apenas aconteceu. - Takemichi disse.

-Depois de você apagar. - eu cantarolei. Ai ele me viu e arregalou os olhos.

-A-Akemi.

-Relaxa, Takemichi. Não precisa se exaltar. - eu disse me sentando encima de uma carteira. -Vim te buscar. Mas eles parecem que querem te encher de perguntas, então vou esperar um pouco, porque sou uma comandante legal pra caralho.

-Como apenas aconteceu?- Akkun perguntou, deslumbrado.

-O bebê chorão Takemichi é membro da Toman agora!- Takuya zombou.

-Puxa, queria que nós fôssemos também. - Yamagishi disse. Revirei os olhos. Meninos idiotas.

Takemichi suspirou e começou a despejar todas suas preocupações. Até eu arregalei os olhos. Por Deus, o garoto estava mesmo perturbado. Fiquei com dó.

-Saquei. Se você não trouxer o capitão da primeira divisão de volta de Valhalla, Mikey vai te matar.- Akkun ponderou. Torci o nariz.

-Pelo amor de Deus, vocês levam isso muito para o literal. - eu falei horrorizada.

-E só tenho até a luta contra Valhalla começar.- Takemichi choramingou.

-Mas não tem como saber quando vai começar. - Makoto falou.

-Se for hoje...- Takuya começou.

-Descanse em paz, Takemichi. Eu juntarei seus ossos.- Yamagishi disse. Revirei os olhos. Quanta bestagem.

-Para ser honesto, eu não faço ideia da situação interna da Toman. - Takemichi disse. -Eu sequer sei o que a Valhalla é.

-Cacete. Porque a gente te colocou na Toman mesmo?- eu disse e Takemichi me olhou de novo, como se estivesse esquecido que eu estava ali, escutando tudo.

-A Hanemiya podia explicar. - Yamagashi sugeriu.

-Eu passo essa.- eu disse com um sorriso sarcástico.

-Ei, enciclopédia de gangues.- Akkun disse para Yamagashi.

-Se devo, eu explico pra vocês. - ele se levantou e pegou um giz, indo para lousa. Meu Deus, ele ia mesmo...? -Gangue Tokyi Manji. Mikey é o líder, Draken o segundo no comando e Akemi a terceira. A abreviação é Toman. Abaixo deles são cinco divisões. Cada divisão conta com cerca de vinte caras. Com cem caras no total, isso faz deles a maior gangue de motoqueiros. Isso você sabe, né?

-Uau, não sabia.- Takemichi disse. Todo mundo olhou com indignação pra ele.

-Sério? Como ainda se chama de delinquente?- Yamagashi falou, perplexo.

Ele continuou explicando sobre a Toman, mas eu não estava mais prestando atenção. Chifuyu estava me ligando. Franzi o cenho, mas atendi.

-Oi, Chifuyu. Tudo bem?- eu perguntei.

-Na verdade, não muito. Akemi, acho que tô meio fodido.- ele falou. Meu coração começou a bater na garganta.

-O que? Como assim? Onde você tá?- eu perfuntei, me levantando. -Chifuyu!

-Tô na toca da Valhalla. Tá, não da pra falar agora, Keke. - ele desligou na minha cara. Mas que merda! Comecei a entrar em pânico. Porque ele estava ali, pelo amor de Deus?

-Akemi?- Akkun chamou, me olhando meio preocupado. Passei a mão pelo cabelo.

-Os caras de 88 e 89 remanescentes se juntaram a Hanma. - Yamagishi estava falando. -Ele juntou os ex membros da Moebius e uma força anti-Toman formou a Valhalla. Valhalla tem atualmente 300 membros!

Eu estava em pânico. O que eu ia fazer? Porque Chifuyu estava lá? Tentei ligar para ele. Ele não me atendia.

-Hanma é o lider atual. Ninguém sabe quem é o líder de verdade. "O anjo sem cabeça". É assim que as pessoas chamam Valhalla.

Meu Deus, Chifuyu, no que você se meteu?

-Os ex-membros da Toman se juntaram com o Hanma, o número dois de Valhalla. E os membros anti-Toman se juntaram com o número três de Valhalla, o...- Yamagashi parou de falar e me olhou. E arregalou bem os olhos. -Espera. Akemi, você tem um irmão gêmeo, não tem?

-Como caralhos você sabe disso, seu esquisito?- eu falei na defensiva.

-É ele! Seu irmão! O número três de Valhalla. Kazutora Hanemiya.

-Hã?- eu disse e, ao mesmo tempo que eu disse isso... Ah meu Deus.

Kazutora estava ali.

Na porta.

Olhando para nós.

E eu ia desmaiar.

Ele me olhou e sorriu. Quem não o conhecesse poderia achar que era um sorriso simpático, sincero. E tudo o que ele disse pra mim foi:

-Oi, mana. Sentiu saudades?

Boa noite gente! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Finalmente postei o capítulo do "hm, agora fudeu" KKKK aiai eu amoh um caos

Eu ia postar mais cedo, mas minhas aulas na faculdade voltaram e eu tô meio aue surtando/enrolada, então se eu sumir é por causa disso (mas não pretendo sumir rsrs)

Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 10/08/21

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