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Twenty Six

-Eu acho que você precisa se acalmar um pouco, Akemi. - Keisuke disse torcendo o nariz para mim. Dei uma risada sarcástica para meu namorado, voltando a enfiar mais três balas na boca. Ele bufou irritado, arrancando o pacote das minhas mãos e jogando no lixo. Eu dei um gritinho irritadiço, empurrando Keisuke com força, ou pelo menos tentando já que ele nem mesmo chegou a se mexer. Bufei irritada, dando as costas para ele. -Ficar brava comigo não vai resolver merda nenhuma, Akemi, sua criança de cinco anos!

-Vá a merda.- eu falei erguendo o dedo do meio para ele. Keisuke teve a coragem de dar risada, levando as mãos até a minha cintura e me puxando para perto dele. Ele beijou de leve meu pescoço e eu suspirei, fechando os olhos.

-Você tá muito nervosa, Akemi.- ele murmurou, me virando de frente pra ele. Eu revirei os olhos, deixando que minha testa encostasse no ombro de Keisuke, que não demorou antes de levar a mão até meu cabelo, começando a acariciar de leve.

-Como eu vou ficar calma se minha vida parece ter uma tendência foda a ficar com tudo fodido?- eu choraminguei. Keisuke apenas suspirou, me puxando em direção ao sofá e, em seguida, para me sentar no colo dele. Passei os braços ao redor do pescoço dele, o apertando com força contra mim. -E se minha mãe me levar mesmo para a Espanha? O que vai ser da gente?

Keisuke me olhou e franziu o cenho antes de torcer o nariz e beliscar minha perna, me fazendo dar um gritinho surpreso. Olhei para ele e pisquei os olhos lentamente.

-Porque você me beslicou, Keisuke?- eu disse, perplexa. Ele deu um sorriso largo, mostrando aqueles caninos afiados.

-Para ver se você parava de falar merda. Funcionou pelo menos.- ele disse e eu revirei os olhos antes de retribuir o beliscão, o fazendo reclamar. Keisuke segurou minha mão na dele. -Akemi, não me importo se você for morar do outro lado do mundo, porque ainda assim eu vou continuar amando você.

-O que você quer dizer, Kei? Que ia esperar por mim?- eu disse arqueando a sobrancelha. Ele apenas suspirou, levando uma mão até minha bochecha e acariciando lentamente.

-Claro que eu ia, que porra de namorado você acha que eu sou?- ele reclamou, me fazendo sorrir que nem idiota. -Eu já não te esperei por dois anos? Eu te amo, não vou parar de amar nem tão cedo.

Sorri mais ainda, porque Keisuke tinha essa merda de efeito em mim. Me inclinei na direção dele, deixando que meus lábios encontrassem com os de Kei. Ele sempre me beijava daquele jeito cheio de amor e carinho, que sempre fazia meu estômago revirar completamente.

Enrosquei meus dedos no cabelo escuro de Keisuke, o puxando para ainda mais perto de mim. Ele deu uma risada arrogante, o babaca de merda, subindo as mãos pelas minhas costas.

Keisuke desceu os lábios pelo meu pescoço, beijando e mordendo de leve, me fazendo puxar o cabelo dele com um pouco de força demais. Ele reclamou, mas também não parou de me beijar. Nem de me morder, o filho da puta.

-Se vocês dois querem ficar de putaria, deveriam fazer isso na porra de um quarto, não no meio da sala, onde eu possa ver!- Kazutora gritou, tão alto que fez meus ouvidos doerem. Me separei de Keisuke, torcendo o nariz para meu irmão gêmeo, que tava com a maior cara de cú do universo, se por eu estar aos pegas com o melhor amigo dele ou pelo menor amigo dele estar beijando a irmã dele, não sei dizer.

-Grita mais alto, arrombado, tenho certeza que os vizinhos do fim da rua ainda não escutaram!- Kei gritou com irritação. Kazutora mostrou pra ele o dedo do meio e Keisuke deu a ele um sorriso cheio de sarcasmo. -Se sua irmã não tivesse aqui, eu ia te arrebentar.

-Ia porra nenhuma.- Kazutora disse com um sorrisinho. Keisuke estreitou os olhos para ele.

-Você sabe que eu ia sim.- Keisuke disse. Kazutora mostrou de novo o dedo do meio para ele, e Keisuke só não levantou para voar no pescoço de Kazutora porque eu estava em cima dele.

-Parem os dois com essa bosta. - eu reclamei irritada, dando um tapa no ombro de Keisuke, que torceu o nariz pra mim. Olhei Kazutora e percebi que ele tava arrumadinho demais para o meu gosto. Franzi o cenho. -Onde você tá indo assim?

Me levantei em um pulo, indo até ele, o que fez Kazutora fazer uma careta e tentar me afastar.

-Até passou perfume, que porra é essa?

-Não enche, Keke.- ele reclamou, se virando em direção da porta. Comecei a seguir ele, tentando arrancar informações que eu certamente não obteria, pois Kazu parecia bem decidido a me ignorar naquele momento.

Porém, assim que meu irmão abriu a porta de casa, demos de cara com um garoto de cabelo loiro parecendo verdadeiramente desesperado. Arregalei um pouco os olhos para Chifuyu, já sabendo que alguma bosta do caralho tinha rolado.

-Ei, Chifuyu, que cara é essa?- Kazutora soltou, franzindo o cenho. Chifuyu fez uma careta.

-Nada.- ele murmurou. Kazutora ainda analisou um pouco Chifuyu antes de dar de ombros e sair, lançando um sorriso malicioso para mim por ter vencido aquela batalha, cuzão.

-Tchau, Keke, não me espere acordada.- ele cantarolou e eu grunhi com irritação.

-Kazutora, seu bosta! Se você for preso, eu não vou te visitar!- eu gritei. Ele apenas ergueu o dedo do meio para mim antes de desaparecer pela rua. Revirei os olhos, arrastando Chifuyu para dentro.

-Que cara é essa, Chifuyu?- Kei perguntou assim que viu o loiro. Chifuyu respirou fundo, levando a mão até o cabelo e o bagunçando completamente, uma mania imbecil que indicava que ele estava nervoso.

-Chifuyu?- murmurei. E ai, ele olhou para nós.

-É o Takemichi. Muto sequestrou ele e eu não sei que merda tá rolando. E nem onde eles estão.

Boa noite gente bonita! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Passando só pra avisar que
1° a fanfic tá acabando e eu me recuso a fazer o arco final, é isso
2° eu postei uma fanfic com o Inui porque eu sou maluca, e é sobre isso sabe

Espero que estejam gostando!
Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 14/10/21

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