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Twenty Four

Naquele momento, foi como se eu tivesse pulado de um avião e esquecido o paraquedas e estivesse gritando sabendo que ia morrer. Por dentro, eu estava mesmo gritando. Eu não conseguia falar, não conseguia sequer respirar. Apenas ficar olhando nos olhos dourados de Kazutora. Meu Deus, ele tinha mudado. Que porra de cabelo era aquele, aliás? (Olha eu, fugindo dos meus problemas criticando o cabelo do meu irmão gêmeo, uhul). Ele não estava lá muito preocupado comigo. Sabia bem que Kazutora estava querendo me estrangular naquele momento por ser uma irmã de merda. Ei! Sentimos o mesmo, Kazutora, também quero te enfiar um soco na boca por ter feito merda, saído da porra do reformatório e desaparecido!

-Já acabaram as aulas?- ele perguntou analisando a sala.

-Quem é você? Não é familiar. - Makoto disse, se levantando.

-Isso não é muito educado. Sou seu senpai na escola. - Kazutora respondeu, rindo.

Todos os meus sensores estavam apitando, indicando a psicopatia da família Hanemiya ativada.

P
S
I
C
O
P
A
T
A

-Hein? Quem é você? Nunca te vi antes? - Makoto insistiu.

-Aquela tatuagem de tigre no pescoço. - Yamagishi deu um gritinho. -Makoto, pare!

-Hã? Qual a tua, Yamagishi?

-Ei. Vocês conhecem o Takemichi Hanagaki?- ele falou. Kazutora, que porra você está fazendo?

-Takemichi, é ele!- Yamagashi gritou. -O atual número três da Valhalla! Kazutora Hanemiya.

Eu nem conseguia me mexer ou falar, olhando com assombro para meu irmão. Percebi que só não tinha caído no chão porque Akkun estava me segurando.

Kazutora atravessou a sala e abraçou Takemichi. Eu arregalei os olhos. Que porra era aquela?

Não estava entendendo nada. Não sabia o que sentir. Só sabia que queria vomitar. Eu sabia, nem devia ter saído da cama naquele dia maldito.

-Ae! Tô tão feliz. Você é o Takemichi, né?- Kazutora falou. Os meninos me olharam depois olharam Kazutora. Como se eu fosse capaz de entender aquela porra. -Não sabia que a Toman tinha um membro de um ano inferior ao meu. Takemichi! Vamos pro esconderijo da Valhalla.

Kazutora começou a arrastar ele em direção a porta, mas dessa vez eu me mexi. Me coloquei no meio do caminho deles. Foi como se meu irmão me visse de verdade agora. O sorriso dele morreu.

-Saí daí, Keke.- ele falou.

-Não! Tá fazendo o que, Kazu? Tá maluco, é? Que porra é essa, você se juntou a Valhalla? Valhalla, Kazutora!- eu o empurrei, puta da vida. Kazutora nem se mexeu. -Você saí da merda do reformatório e não volta pra casa! Porque não voltou pra casa?

-Como se você ligasse, né?- ele disse rindo. -Não fica ai no caminho, vai. Seja boazinha.

-Você não vai arrastar para o esconderijo de Valhalla um membro da Toman. Eu sou a porra da terceira no comando e eu não vou deixar. - eu dise erguendo o queixo. Kazutora me olhou como se eu fosse uma grande idiota e eu odiava quando ele fazia isso.

-Tá bom.- ele agarrou meu pulso. -Então você vem junto.

-Quê? Kazutora! Se eu pisar lá, me matam na hora. - eu rosnei. Ele virou para mim e sorriu, aquela franja caindo no olho.

-Ah, qual é. Você pode ser uma péssima irmã, mas eu não ia deixar matarem minha irmãzinha, né?

-Kazutora...

Eu queria chorar. Queria mesmo. Eu odiava isso. Odiava o que nosso relacionamento tinha se tornado. Kazutora significava o mundo pra mim e, agora, pareciamos dois desconhecidos. Tinha tanta merda entre a gente, tanta coisa errada... Por Deus. Esse não era meu irmão.

-Ei. Eu achei o Takemichi. - Kazutora disse para dois garotos esperando do lado de fora. E, por Deus! Ele sestava totalmente quebrados.

-Quem são? - Takemichi perguntou. Kazutora olhou ele.

-São dois dos meu kouhais de confiança. - Kazutora disse e eu torci meu nariz.

-Que houve com eles? Estão de muletas.

-Hm? Eu quebrei eles ontem. - Kazutora disse como se aquilo não fosse nada de uau. Ah meu Deus.

-Quê? E eles são os mais confiáveis?

-Yup.

-Tem algum problema com o Kazutora?- um deles disse, vindo para cima de Takemichi. Me coloquei no meio.

-Não mexe com meu pirralho ou termino de quebrar essa sua cara.- eu disse sorrindo. O garoto deu um passo para trás.

-Ah, viram? O sorriso dela é igual o meu.- Kazutora disse rindo.

-Eu não tenho nada de você. - cuspi.

-Claro que tem. Você apenas esconde. E foge disso. Vamos. Vou apresentar vocês pra todo mundo.

Kazutora voltou a andar, o que não deixou a nós outra escolha que não seguir ele. Por Deus. Olha o tipo de merda que eu me metia! E Chifuyu não estava atendendo o celular.

-Ei, Keke.- Kazutora disse, me olhando. -Você e Baji ainda namoram?

-Que merda de pergunta é essa? Eu fui embora, esqueceu?- eu disse irritada. Ele não precisava saber. Não era da conta dele!

-Claro que não esqueci.- ele riu. -Você nunca mais quis olhar pra mim. Mas você sempre amou ele.

-O que você quer saber, Kazutora? Eu não estou com ele. Até porque ele foi pra Valhalla. Ah, você deve estar metido nisso, né?- eu disse puta da vida. Claro que estava. Fazia sentido agora. -Claro que sim. Keisuke te segue como a porra de um cachorro.

-Com ciúmes?- ele disse sorrindo. Minhas narinas se inflaram de ódio.

-Hm. Kazutora. - Takemichi começou, cortando nossa discussão. Nós dois olhamos para ele. -Você é do terceiro ano?

-Sim. - Kazutora disse.

-Se alguém famoso como você esteve na nossa escola, porque ninguém fez um grande caso disso?

-Eu estudei lá por um semestre, no primeiro ano. Eu tava no reformatório.- Kazutora disse. Achei que Takemichi fosse desmaiar.

-Quê? Você foi preso?

-Foi culpa dele. - Kazutora disse, a voz mortal. Eu poderia começar outra discussão. Mas a verdade é que estava com medo do meu irmão. Ele não era o mesmo, não mais.

Então, paramos. Em frente ao esconderijo da Valhalla. Um fliperama abandonado. E, por Deus, quando entramos ali... Eu fiquei um pouco assustada com o tanto de caras ali dentro. Se tivesse que lutar para sair dali, não ia conseguir. Eu morreria ali dentro e agora. 

Nós caminhamos mais afundo e eu vi um aglomerado de garotos. Escutei Takemichi fazer um som meio estrangulado e me enfiei mais na frente para ver. E, ah, meu Deus. Porque?

Keisuke estava sentado encima de alguém, enfiando o punho no rosto do garoto. Não; não alguém, não qualquer garoto. Chifuyu.

-O que você pensa que está fazendo?- eu gritei. Todos pararam e se viraram lentamente para mim. Meu coração bateu na garganta. Keisuke se virou um pouco, me olhando com irritação. Esse não era meu namorado.

Tudo estava errado. Tudo estava terrivelmente errado.

-O que acha que ele está fazendo? É um teste de fé. - Kazutora falou. -Se Baji quer entrar pra Valhalla, se ele acredita em nós, mudar da Toman para Valhalla é como trocar de religião. Então ele precisa mostrar que está convicto.

-Socando Chifuyu?- eu disse visivelmente desesperada. Não me importo. Não mesmo! Meu amigo está estirado no chão, apagado e sangrando!

-Ele é o vice-capitão da primeira divisão. A pessoa em quem Baji mais confia. A Toman é inimiga da Valhalla. Se ele quer trair seu velho "Deus", Mikey... Então ele tem que conter suas antigas crenças. - Kazutora continuou.

-Pare com isso. Pare agora.- eu disse num sussurro. Dei um passo na direção de Keisuke, mas Kazutora me puxou.

-Não vai querer se meter nisso, Keke. Ou você vai ficar pior que o Matsuno.

-E ai? Tá bom pra você, Hanma?- Keisuke disse, se levantando e soltando o cabelo. Olhando para o puto do Hanma. -Para minha iniciação a Valhalla.

Eu não me importava. Me soltei de Kazutora e corri até Chifuyu, me ajoelhando do lado dele, meus olhos queimando de raiva.

-Chi...- eu solucei. Ele estava todo machucado, por Deus. -Keisuke, seu filho da puta!

Keisuke nem me olhou.

-Você é um puta cuzão.- um cara disse. -Ele estava com vocês há um tempão, né?

-Não achei que ia tão longe.- Outro completou.

-Porra, cara. Não vim aqui pra um sermão. - Keisuke disse.

-Kazutora!- Hanma gritou. -Ta pronto?

-Sim. Esse aqui é o novo membro da Toman. Takemichi Hanagaki.

-Não só ele né. Trouxe pra gente a rainhazinha da Toman!- Hanma disse com divertimento. -A terceira comandante.

-É. Mas ela a gente deixa fora disso, beleza?- Kazutora disse com um sorriso psicopata. Por Deus!

-Claro, claro. Em briga de irmãos ninguém se mete. Relaxa. Não vamos machucar sua irmã.- Hanma disse.

-Você pode tentar, seu puto!- eu cuspi, espumando de raiva. Hanma apenas sorriu.

-Takemichi, chega mais.

-Vou te tirar daqui, Chifuyu. - eu disse baixinho, meu rosto todo queimando de fúria e tristeza.

Eu achei que Keisuke tivesse um plano. Que não tivesse nos traído. Mas aquilo era demais. O que ele tinha feito com Chifuyu... Era demais.

Eu tiraria Chifuyu dali. Nem que pra isso eu tivesse que matar todos aqueles merdas. Kazutora e Keisuke inclusive. Eu mataria os dois. E eu não estava brincando quanto a isso.

-Agora vamos convocar uma testemunha!- um cara gritou. E tudo o que já estava ruim, sempre podia piorar.

Só postei mais um porque sou uma pessoa muito legal KKK

Esse capítulo é horrível e ao mesmo tempo cheio de caos, o que eu amoh

Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 10/08/21

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