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Twenty Five


Quando digo que prefiro lidar com problemas de gangue, estou falando sério. Apesar das coisas estarem começando a esquentar demais e eu ter plena certeza que uma hora tudo ia acabar pegando fogo, ainda prefiro isso do que merdas familiares. E, quando coloquei meus pés dentro de casa no fim daquela tarde, percebi que minha mãe ter magicamente me encontrado e começado a se importar e lembrar dos filhos que tinha abandonado não foi coisa do acaso. Porque quando cheguei em casa, percebi que teria preocupações bem, bem sérias a seguir.

Minha madrinha estava tremendo e Kazutora parecia prestes a quebrar metade da casa. Eu conseguia enxergar a raiva nos olhos dele, mas também o medo. Medo de tudo dar ainda mais errado do que já estava dando. E, quando peguei o papel nas mãos de Kazutora, consegui entender o porque de tanta raiva.

-Ela não pode fazer isso.- eu soltei, depois de um tempo em silêncio. -Pode?

-Ela está entrando na justiça pra ter a guarda de vocês de volta. - minha madrinha murmurou, parecendo verdadeiramente assombrada com aquela possibilidade. Bem, isso fazia de nós duas, então. Porque tudo o que menos queria e precisava era voltar a morar com aquela mulher que tinha acabado com nossas vidas.

-Eu não quero isso.- eu disse, sentindo meus olhos se encherem de lágrimas pela segunda vez naquele dia. Kazutora veio até mim, me abraçando com força contra ele. Apenas apertei meu irmão. Bem, mesmo que essa mulher conseguisse o que queria, ao menos eu e Kazutora estariamos juntos, certo?

-Ela quer levar a gente pra Espanha.- Kazutora murmurou e eu arregalei os olhos. Mas que porra?

-Está dizendo que eu sou negligente com a criação de vocês depois que você quase morreu.- minha madrinha disse, os olhos dela estavam cheios de lágrimas. E eu senti raiva. Uma raiva do cacete. Porque essa mulher nunca se importou comigo ou Kazu e agora vem com essa porra pra cima da gente?

-Eu não vou morar com ela.- falei irritada. -Eu não vou ir pra porra da Espanha!

Queria gritar. Queria ir atrás dela e dar os tapas que eu sabia que devia ter dado nela mais cedo.

-Calma, Keke.- Kazutora murmurou, passando a mão pelo meu cabelo. Me afastei dele, olhando para os olhos dourados do meu irmão.

-Estava na rua hoje e ela me viu com o Keisuke. - eu disse. Kazutora arregalou um pouco os olhos e franziu o cenho. -Briquei com ela. Merda, essa megera acha que tem direito sobre nós?

-Vamos dar um jeito nisso.- ele falou, mas não sabia se Kazutora acreditava de verdade naquelas palavras. Apenas fechei os olhos com força e deitei a testa no ombro dele.

-Ao inferno que vou deixar ela tirar vocês dois de mim e os levar para Espanha. - minha madrinha rosnou irritada, agarrando o celular. -Vamos resolver isso.

Eu apenas esperava, do fundo do meu coração, que ela estivesse certa quanto a isso. Porque caso contrário... Bem, então tudo ia ficar uma merda do caralho. E as coisas já andavam meio merda ultimamente.

Tudo bem. Calma. Certo, preciso manter a calma. Não posso surtar, não de novo, não na frente dos três garotos que me olhavam, esperando por uma reação minha. Certo, Akemi, respira, um, dois, três...

-Porra.- eu disse, enfiando o rosto entre as mãos. -Porra. Porra!

-Akemi, você está surtando.- Keisuke disse e abaixei as mãos para fuzilar ele com o olhar.

-Ele tá morto, como eu não deveria surtar, caralho?- eu gritei, apontando pra Takemichi. -Agora fudeu tudo! Como a gente deve prosseguir, hein, com essas informações de bosta? E que merda rolou nesse tal incidente de Kanto? Porra, Takemichi, a gente se fudeu!

-Akemi!- Keisuke me segurou pelos ombros, franzindo o cenho para mim. Eu pisquei. Respirei fundo e deixei que minha testa encostasse no ombro dele. -Você precisa relaxar, caralho.

-O que vamos fazer agora, cacete?- eu murmurei. Keisuke suspirou.

-Bom, matar o Kisaki é uma bela de uma...- ele começou, mas eu, Chifuyu e Takemichi gritamos tão alto que ele calou a boca. -Porra, se acalmem um pouco!

-Mas que porra, Keisuke. - eu falei dando um tapa nele. Keisuke torceu o nariz pra mim. -Por mais tentador que essa merda seja, não é a solução!

Chifuyu veio até nós e, bem, eu e ele começamos a brigar feio com Keisuke, que estava perplexo demais para se defender.

-Izana é irmão do Mikey!- Takemichi gritou, ganhando nossa atenção. Arregalei os olhos.

-Quê porra?- gritei. Takemichi suspirou, enfiando a mão nos cabelos e os bagunçando de vez. -Tudo dando errado, tudo desandando. Tá aí, dois obcecados pelo Mikey, Kisaki e Izana, tá explicado porque se dão tão bem!

-O que a gente faz agora, então?- Chifuyu perguntou.

Eu queria chorar.

Tudo dando terrivelmente errado.

E ainda tinha toda a merda com minha mãe maldita que resolveu aparecer logo agora para foder ainda mais minha vida já fodida.

Eu me sentei na calçada, enfiando o rosto entre as mãos, sentindo as lágrimas descendo pela minha bochecha. Aqueles dias estavam se superando em serem os piores dias da minha vida.

-Akemi?- Keisuke chamou, confuso, se sentando ao meu lado. Ele passou o braço ao redor dos meus ombros, me puxando para perto dele. Eu apenas apertei meu namorado contra mim. -Que merda tá rolando, Akemi?

Pisquei os olhos com força e respirei fundo.

-Minha mãe. Ela quer eu e Kazutora de volta. E muito além disso, Keisuke, ela quer levar a gente pra outro país.

Boa noite gente bonita! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Sim, eu gosto de caos rsrsrs
Aliás......
Postei uma nova fanfic de tokyo revengers no meu perfil e é com o Kazutora pra quem quiser ir lá ler hehehe

Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 07/10/21

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