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Three

Takemichi tinha apagado legal. Mas era compreensível, Taiju sentou o cacete nele. Era impressionante como Takemichi era um imã para problemas. O do futuro, esse de agora. Sempre se metendo em merda. Eu tinha até pena. E logo com Taiju Shiba, o cara mais filha da puta do pedaço. As vezes eu agradecia por ter sido sensata e largado a Toman por um tempo. Fazia bem para minha sanidade mental ficar longe de todas aquelas merdas, mesmo que eu nunca fosse estar completamente longe de problemas. Bem, eu também era um imã para problemas! Só não era pior que Takemichi Hanagaki.

Pressionei com força o saquinho de gelo na bochecha. Eu tinha bastante certeza que mais tarde essa merda estaria roxa. Xinguei o puto do Taiju de mil e uma formas diferentes, mas parei quando percebi que Yuzuha estava pra baixo. Hakkai tinha ido levar Takemichi para casa, e Yuzuha tinha ficado comigo. Eu dei um longo suspiro e, com a mão livre, segurei a dela.

-Zuzu, sinto muito pelo que aconteceu.- eu disse. Ela apenas deu um longo e pesado suspiro. Eu imaginava que viver em um ambiente tóxico como aquele que Taiju proporcionava deveria ser complicado. Difícil. Uma bela de uma merda.

-Não é sua culpa meu irmão ser um arrombado, Keke.- ela disse e eu suspirei. -Eu quem deveria me desculpar por essa merda toda ter sobrado para você.

-Relaxa, Yuzuha. Eu tô sempre me metendo em merda.- eu disse rindo. Ela deu um pequeno sorriso para mim.

-E eu não sei? Você até quase morreu.- ela disse e eu fiz uma careta. -Deve ter ficado uma cicatriz horrível. - ela provocou.

-Ei! É minha cicatriz de batalha. Faz eu parecer a fodona.- eu disse erguendo a camiseta e mostrando para ela a cicatriz, que não era tão pequena assim. Yuzuha fez uma careta.

-Caramba, você realmente podia ter morrido.- ela disse e eu suspirei.

-Na verdade eu morri duas vezes.- eu falei. -E eu real achei que ia morrer.

-Não te assustou? Estar sangrando e saber que podia morrer?- ela perguntou. Eu chutei uma pedrinha que estava no meio do caminho e dei de ombros.

-Eu não queria morrer. Mas não fiquei assustada. Eu fiz isso pra salvar a pessoa que eu amava, então não fiquei com medo de morrer.- eu falei e ela assentiu, como se compreendesse exatamente o que eu estava querendo dizer. Quando você ama incondicionalmente uma pessoa, você não se importa em fazer sacrifícios por ela.

-Mas Baji deve ter ficado no auge do desespero.- ela disse e eu dei risada, mesmo que não tivesse lá muita graça.

-Ele ficou, achei que ia entrar em colapso. E espero nunca mais ter que ver ele daquele jeito.- eu disse com uma careta.

-Sabe que ele vai surtar quando olhar pra sua cara e ver que te bateram, não sabe?- Yuzuha comentou e eu suspirei. Eu sabia. Sabia que ele ia querer arrumar briga com Taiju, mas eu não ia deixar isso acontecer. Era burrice se envolver naquela merda toda.

-Sim. Eu sei. Mas tenho meus jeitos de controlar o temperamento dele.

Yuzuha deu risada e caminhamos por um tempo em silêncio. Eu a conhecia o suficiente para saber que Yuzuha estava perdida em pensamentos. Provavelmente pensando em Hakkai.

Eu sabia pelas coisas que Yuzuha era obrigada a aguentar dentro de casa. Do como Taiju era um verdadeiro canalha com ela e com Hakkai. Que tipo de irmão faz o que ele fazia com os dois? Um verdadeiro escroto. Alguém precisava colocar aquele bosta no devido lugar, sinceramente. Eu sabia que essa merda ia explodir logo, logo e que Mitsuya definitivamente iria se envolver.

Meu celular começou a tocar. Eu pensei em ignorar, mas Yuzuha ficou me olhando estranho então eu suspirei e atendi.

-Que foi?- eu disse.

-Nossa, sinceramente, você precisa aprender a atender o celular como uma pessoa decente.- Keisuke já começou reclamando. Nossa, que chato!

-Se quer alguém que seja toda fofinha e meiguinha com você, arruma outra namorada!- eu disse, já estressada. Yuzuha começou a dar risada do meu lado. Torci o nariz pra ela.

-Se eu quisesse alguém menos estúpido, não namoraria você, isso é certo. - ele retrucou e eu respirei fundo.

-Você me ligou pra me ofender, Keisuke? Nesse caso, tchau.- eu falei irritada, preparada para desligar o celular na cara dele.

-Não, amor, para!- ele disse e eu dei um sorrisinho idiota, porque eu era patética assim quando o assunto era Keisuke. -Onde você tá?

-Indo pra casa, porquê?- eu disse torcendo o nariz. Ele queria me controlar agora, é?

-Porque eu tô aqui te esperando do lado de fora.

-Kazutora não tá em casa não?- eu perguntei.

-Não.

-Que merda, ele nem me avisou nada! Espero que não esteja planejando matar alguém. - zombei.

-Não fode, Akemi.

-Eu já chego ai.- eu disse e desliguei o celular. Me virei para Yuzuha. -Quer ir lá pra casa jantar?

-Nem a pau. Não vou ficar de vela pra vocês dois, obrigada. - ela disse e eu fiz cara feia.

-Você não ia ficar de vela. A gente não é um casal meloso!

-Akemi, vocês são sim. São ridiculamente melosos. - ela zombou e eu abri a boca para protestar, mas Yuzuha me cortou. -Quando estão separados, você é uma grossa insuportável e ele um animal selvagem. Juntos vocês parecem dois pombinhos apaixonados. É nojento.

Fiz uma carona feia para ela. Ok, quando eu e Keisuke não estavamos juntos tinhamos a reputação de dois completos filhas da puta, e quando estávamos juntos a gente meio que se controlava. O que eu posso fazer? Ele é o único que consegue conter minha psicopatia e eu sou a única que consigo conter a vontade dele de quebrar a cara de todo mundo! Viu, a gente se completa!

Chegamos perto da minha casa e Yuzuha tinha recebido uma mensagem de Hakkai. Ela apenas me deu um abraço forte e foi encontrar com o irmão.

Eu dei um longo e pesado suspiro e caminhei até minha casa. Como esperado, Keisuke estava sentado nos degraus da entrada, me esperando. Ele se levantou em um pulo quando me viu e veio até mim.

E ai parou, dando uma boa olhada no meu rosto. Eu já conseguia ver todo o autocontrole dele evaporando que nem fumaça e indo pra puta que pariu. Mordi o interior da bochecha, tentando arranjar uma desculpa para o roxo que se formava no meu rosto.

-Quem fez isso com você?- ele rosnou baixinho e, ai, droga, ele estava realmente puto da vida.

-Não importa.- eu disse tentando passar por ele para entrar, mas Keisuke me segurou. -Vamos entrar, Kei.

-É sério, Akemi. Quem fez isso com você? Porque a pessoa vai estar morta amanhã.- ele falou. Eu bufei e dei um peteleco bem no meio da testa dele.

-Para de caçar briga, Keisuke. Eu estou perfeitamente bem. E você não vai ir atrás do infeliz porque eu já resolvi a situação. - eu disse, o que não era exatamente verdade, mas ele não precisava saber. Ele bufou. -Para de agir que nem um animal e... Cacete, outro gato?

-Ele me seguiu.- Keisuke protestou enquanto eu pegava no colo o gato preto que tinha se esfregado em Keisuke.

-Não dá mais pra eu ter gatos aqui em casa. Você já trouxe três! Minha madrinha vai me matar.- eu disse e ele fez uma careta.

-Você está fugindo do assunto, né? Acha que não te conheço?- ele disse, tocando minha bochecha de leve. Fiz uma careta. Estava dolorido pra caralho. -Você só se mete em merda.

-Olha quem fala, né, Keisuke. Você tá toda santa hora se envolvendo em briga. Eu achei que sair da Toman ia mudar algo. Nossa, que grande ilusão! Você foi suspenso pela terceira vez no mês. - eu falei caminhando para dentro de casa e ele bufou. -Depois você apanha da sua mãe e reclama.

-Se eu for suspenso mais uma vez ela vai me esfolar vivo.- ele gemeu de infelicidade.

-É só você parar de socar as pessoas de graça, sabe?- eu zombei.

-Nunca é de graça. - ele resmungou. Apenas revirei os olhos.

Deixei o gato no chão da sala e segui em direção a cozinha para colocar mais gelo na bochecha. Keisuke veio logo atrás de mim. Ele arrancou o saco de gelo da minha mão e o colocou no meu rosto, me olhando com reprovação.

-Um dia você ainda vai me fazer morrer.- ele disse irritado e eu ri.

-Eu também te amo.

Data: 13/07/21

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