Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Thirty Three

Eu estava morta.

Bom, pelo menos eu achei que tinha morrido, né. Porque quando abri os olhos, gemi de dor. E encontrei minha madrinha me olhando, dividida entre chorar de alívio ou gritar de raiva. Arranquei aquela merda que ajuda a respirar da cara e tentei me sentar. Gemi de dor com aquilo. Estava tão fraca.

-Graças a Deus. - ela soluçou, vindo até mim e pegando minha mão. Tudo estava tão, tão confuso. O que tinha acontecido? -Você quase morreu, garota! Teve duas paradas cardíacas na mesa de cirurgia. Ficou dois dias completamente apagada, um dia intubada. Meu Deus, Akemi, meu Deus.

-Kazutora? Cadê ele?- eu disse, começando a me desesperar quando lembrei que a última coisa que presenciei antes de apagar foi Mikey tentando matar meu irmão.

-Tô aqui.- a voz dele chegou até mim e eu me virei, vendo meu irmão me observando, assombrado. Eu dei um suspiro aliviado. Ele estava vivo. Ele estava solto. Se estava ali e não preso por te me esfaqueado, então significava que Keisuke tinha feito o que eu pedi. E tinham jogado a culpa daquilo em outra pessoa. Mas...

-Keisuke? Cadê ele? - eu tentei me levantar de novo, mas minha madrinha me segurou. Meu coração estava batendo na garganta. Se ele tivesse morrido, se ele tivesse...

-Calma! Calma! Ele foi pra casa tomar banho, relaxa, pelo amor de Deus!- minha madrinha disse e eu suspirei.

Senti meus olhos se encherem de lágrimas. Lágrimas de alívio.

Conseguimos, Takemichi. Mudamos a porra do futuro.

Meu irmão tá vivo.

Keisuke tá vivo.

E eu tô viva!

Por Deus, eu estava imensamente aliviada. Apesar de tudo. Eu comecei a rir e a chorar.

-Achei que eu ia morrer.- eu ri. -Aparentemente ainda vou ter mais tempo pra fuder com minha vida.

-Por Deus, Akemi, nem pra ser delinquente você presta! - minha madrinha disse, irritada. -Devia te bater por ter me feito passar por isso.

-Ei! Você devia bater no Kazutora, ele que me enfiou a faca! - eu disse apontando para ele. Meu irmão me olhou e não disse nada, ainda extremamente assombrado. Ele ia ter que superar isso. Cedo ou tarde.

-Eu devia bater nos dois! Mas você tá toda fodida e ele traumatizado! Ai, sério. Eu vou largar os dois na rua. Vocês tem problemas demais.- ela disse fechando os olhos com força. -Definitivamente vocês vão ter terapia pra tratar todas essas merdas internas. 

Eu apenas ri. Estava feliz por tudo ter dado certo no final. Bem, ou quase isso, já que eu fui esfaqueada e quase morri. Mas não importa!

-Vou chamar o médico. Já volto.- minha madrinha disse antes de sair da sala. Me deixando completamente sozinha com Kazutora.

Eu me virei para o meu irmão. Ele sequer conseguia me olhar nos olhos. Estendi a mão na direção dele.

-Vem aqui.- eu falei, minha voz rasgando um pouco minha garganta. Eu estava cansada, com fome e com sede, mas aquilo era mais importante. Ele apenas olhou para minha mão estendida. -Kazutora.

-Não posso.- ele sussurrou. -É tudo culpa minha.

Respirei fundo.

-Bem, sim. Sim, Kazu, é tudo culpa sua mesmo. Mas agora você tem uma chance de fazer diferente! Estou te dando uma chance, Kazutora. Então não joga isso no lixo. Vem aqui.

Dessa vez, ele não protestou antes de vir até mim e segurar minha mão. Quando ele se aproximou, percebi que estava chorando. Os olhos estavam vermelhos.

-Me desculpa, Keke.- ele disse apertando minha mão. -Eu não queria...

-Eu sei. Eu sei. Kazu, você não é ruim. Não é.- eu sussurrei. -E não está sozinho, nem nunca mais vai estar. Eu não vou te deixar. Vai ficar tudo bem.

Kazutora assentiu e eu apertei a mão dele com mais força. Não precisavamos dizer mais nada entre nós. Eu senti quando as coisas se encaixaram, quando toda a mágoa que existia entre a gente se dissipou. Eu senti quando uma parte do meu irmão voltou ao normal. Claro, ainda tinha muita merda que Kazutora precisava lidar, mas... Estávamos bem. Ou pelo menos ficaríamos bem.

O médico veio e começou a falar os blá blá blá dele, sobre como eu teria que passar mais algumas semanas em observação, mas que já estava estável. Que eu teria um longo mês para me recuperar e coisas que não prestei exatamente atenção.

Quando ele foi embora, expulsou Kazutora e minha madrinha dizendo que era bom me deixar descansar. Tipo, eu tinha ficado apagada por dois dias e, ainda assim, dormi mais quando eles foram para casa trocar de roupa. Mas acho que fazia parte, né? Sei lá.

Assim que acordei depois do meu soninho da tarde, eu vi que não estava mais sozinha. Keisuke estava sentado em uma cadeira ao meu lado, a cabeça deitada no meu colo, dormindo. Meus olhos queimaram quando olhei para ele, um alívio me preenchendo com força. Levei a mão até o cabelo dele e passei com delicadeza.

Ele abriu os olhos na hora e se levantou em um pulo, o que me fez rir. Os olhos dele estavam cheios de lágrimas.

-Achou que ia se livrar de mim, Kei?- eu provoquei e ele me olhou feio.

-Não diz isso!- ele falou irritado, a voz rasgando a garganta. Eu apertei a mão dele. -Eu fiquei com tanto medo de te perder, Akemi. Eu achei que ia te perder e eu quis morrer.- a voz dele saiu de uma forma tão sofrida que partiu meu coração.

-Ei, ei. Você não vai me perder tão cedo.- eu disse colocando a mão livre na bochecha dele. Ele deitou o rosto na minha palma. -Desculpa te deixar preocupado.

Ele se inclinou e encostou a testa na minha. Keisuke respirou fundo e eu conseguia sentir o quão tenso ele estava. O quanto esteve sofrendo aqueles dias todos.

-Nunca mais faz isso, por favor. Não se coloca mais em perigo. Não acho que eu ia aguentar.- ele falou e eu ri.

-Tudo bem. Eu só quis fazer um drama.- eu brinquei. Keisuke segurou meu rosto com força.

-Você é terrível, Akemi Hanemiya. - ele disse olhando nos meus olhos. -Ainda vai me fazer morrer do coração.

-Foi você que entrou em Valhalla e quase me fez morrer de preocupação. - eu disse com irritação. -Aliás, o que aconteceu?

-Valhalla perdeu. A luta acabou quado você apagou. A gente achou que você tinha morrido, Akemi. Você quase morreu! Seu coração parou de bater...- ele balançou a cabeça e eu segurei a mão dele com força, para que Keisuke visse que eu estava ali. E estava tudo bem. -Valhalla agora faz parte da Toman. Eu... Não conversei ainda com Mikey sobre Kisaki.

-Vamos ter tempo pra isso. - eu falei e ele assentiu. -Eu só tô feliz que você está vivo.

-Eu? Não aconteceu nada comigo.- ele falou, torcendo o nariz. Mas era para ter acontecido. Você estaria morto agora. -Você deveria se preocupar com você, Ake.

-Sinceramente, eu não quero me preocupar com nada. Eu só estou feliz que isso tudo acabou.

Ele assentiu e beijou meus lábios com suavidade. Naquele momento nada mais importava para a gente. Mesmo que soubéssemos que os problemas estavam bem, bem longes de acabar.

Eu nem ia postar mais hoje, mas vocês tavam ai passando mal e entrando em colapso. Esse foi pra vocês verem que eu não sou tão cuzona assim!

Bom, vamos lá, eu realmente comecei a fanfic pensando em matar a Akemi. Eu ia matar ela e o Baji a princípio, mas depois pensei em matar só ela. Porque eu mudei de ideia? Porque eu me apeguei demais a Akemi e comecei a pensar como ela agiria nos outros arcos então fiquei "não, nem fudendo, não vou matar ela". E óbvio que eu não ia matar o Baji, foda se se ele morreu no mangá, eu caguei KKKK

Enfim, quem me conhecê sabe que eu amo dar uma dessas de "matar" só pra assustar, já fiquei óbvia. QUANDO EU FIZ VOCÊS SOFREREM DE VERDADE? exatamente, nunca, porque sou muito legal!

Enfim
Espero que estejam recuperados! KKKK amo vocês ta?
~Ana

Data: 12/08/21

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro