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Thirty Five

Doze anos depois

Pah Chin era um grande idiota e eu simplesmente não conseguia parar de rir da cara de Pah vendo aquela cena dele e da esposa cortando o bolo de casamento. Era como se o cérebro de Pah tivesse parado de funcionar, não que ele tenha funcionado alguma vez na vida! Peh Yan estava gritando dizendo que deveriamos parar de zoar o Pah, mas era inevitável. Porque Pah... Bem, era o Pah, né? Simplesmente impossível não zombar da cara dele, mesmo que eu o amasse, não conseguia conter as risadas que escavam de dentro de mim vendo aquela situação deplorável. A esposa de Pah era um anjo por conseguir aguentar esse idiota.

-Para de provocar, Kazutora!- eu disse dando um tapa no braço do meu irmão gêmeo. Mesmo que eu também estivesse rindo do Pah. Coitado, o cérebro dele pifou mesmo! Meu irmão estava rindo muito e muito e aquilo só me fazia querer rir ainda mais. -Ele está tentando.

-E falhando miseravelmente.- Kazutora retrucou. Eu dei risada e me repreendi por ser tão cruel.

-Você é muito ruim, Kazu!- eu disse batendo o ombro contra o dele e meu irmão riu.

-Eu vou lá tirar foto pra registar a desgraça do Pah.- Kazutora disse se levantando com o celular em mãos, pronto para tirar fotos e sempre se lembrar da desgraça de Pah Chin. Eu balancei a cabeça.

-Você é tão ruim quanto ele.- Mitsuya soltou, me dando um sorriso. Semicerrei os olhos para o meu melhor amigo, preparada para mostrar a ele o dedo do meio, mas Takashi arqueou a sobrancelha para mim e abriu um meio sorriso. -Sempre tão briguenta, Mimi. Nunca vai mudar?

-Você é um babaca ridículo, Takashi.- eu resmunguei e ele riu.

-Mas quando quer que eu faça roupas pra você eu sou o melhor amigo do mundo, não é?- ele disse arqueando a sobrancelha e eu dei de ombros, abrindo um sorriso para ele.

De fato, eu não podia reclamar, não quando praticamente todas as minhas roupas tinham sido feitas por Takashi. E meu pagamento tinha sido com o poder da nossa amizade!

Estava prestes a dizer algo para ele quando vi Draken, Chifuyu, Hina e Takemichi em uma reunião. Semicerrei os olhos; suspeito. Teremos uma conspiração ali? Me levantei e fui até eles, preparada para encher o saco de mais alguém já que eu e Kazutora tinhamos conseguido irritar Yuzuha e Emma que tinham me largado sozinha para irem atormentar o pobre Mikey.

-Puxa, Takemichi, já tá chorando?- eu falei quando me aproximei e vi o bebê chorão. Ele me olhou, os olhos brilharam um pouco e eu franzi o cenho em confusão. -Que tá rolando?

-Nada. A gente só tava atualizando o Takemichi dos últimos doze anos.- Chifuyu disse sorrindo. E eu abri um sorriso.

Foi inevitável não sorrir, tentando conter minha própria vontade de chorar. Porque se estávamos todos juntos, vivos e felizes, bem... Era graças a Takemichi.

-Oi, Takemichi. Sabe, eu senti muito a sua falta. Então para de chorar!- eu falei rindo e o abracei com força. Poxa, eu tinha mesmo sentido falta desse idiota. Mesmo que ele não tivesse sumido. Enfim, é difícil explicar.

-A gente estava indo falar de você agora. - Draken comentou. Eu abri um sorriso ainda maior.

-Você voltou da Espanha! E cadê o Baji?- Takemichi perguntou. -Vocês ainda estão juntos, né?

-Nem, que nada. A gente terminou e ele mudou para as Filipinas. - eu disse dando de ombros. Observei Takemichi piscar os olhos, confuso, e depois escancarar a boca, horrorizado. Chifuyu abriu a boca para falar, mas foi interrompido.

-Keke, ela te quer.- Kazutora disse e eu me virei, apenas para vê-lo segurando...

-Kazutora, você teve uma filha?- Takemichi perguntou chocado. Meu irmão franziu o cenho.

-Ele bateu com a cabeça, foi? Tá maluco, Takemichi? É minha sobrinha. A filha é da Akemi. - ele disse com o nariz torcido, passando minha filha de apenas um ano para os meus braços. Ela estava rindo e eu abri um imenso sorriso. Deus, como eu amava essa criança que não parava quieta um mísero segundo. -Ela fica puxando meu cabelo e rindo da minha cara.

-É porque ela te ama. Não é, meu amor?- eu falei sorrindo e ela riu.

-Você casou?- Takemichi perguntou. Eu dei risada. Kazutora, sabiamente, saiu de perto.

-Casei, sim, com um cara lindo que conheci na Espanha.- eu disse mostrando a mão esquerda para que ele visse o anel. -Você inclusive foi padrinho do meu casamento. Pena que nem lembra.

-Akemi, não vai parar com isso não?- Draken perguntou, pegando minha filha no colo quando ela estendeu os braços na direção dele.

-Isso o que?- Takemichi perguntou confuso. -E qual o nome dela?

-O nome dela é Kimiko- eu falei com um suspiro. -Queria colocar Akiko, mas o pai dela é um imbecil.

Takemichi franziu o cenho para mim antes de olhar para minha filha, os cabelos escuros e olhos castanhos dela.

-Tá, mas... Você casou com quem? Não foi com o Mitsuya, né?

-Como assim com o Mitsuya? O caralho que foi com ele. Foi comigo.- Keisuke disse aparecendo do meu lado e sorrindo. Eu balancei a cabeça e suspirei.

-Já não te falei pra parar de falar palavrão quando a Kimiko estiver perto?- eu disse dando um beliscão nele. Keisuke sibilou. -Pegou a chupeta dela? Não é possível que você tenha demorado tudo isso pra voltar e não fez direito!

-Nossa, você é insuportável.- Keisuke reclamou.

-Como pode ver, Takemitchy, esses dois nunca mudam. - Chifuyu disse rindo. -E a Akemi estava te fazendo de idiota, porque eles casaram tem sete anos.

-Espera, tudo isso?- Takemichi disse incrédulo. Torci o nariz.

-Ei, a gente não sabia se ia morrer ou não, então era melhor aproveitar, né? E foi logo quando me livrei da minha mãe de vez e voltei a morar no Japão. - eu disse cruzando os braços.

-Quem casa com vinte anos?- Chifuyu zombou. Keisuke abriu um sorrisinho.

-Sabe, foi só pra poder...

-Se você terminar essa frase, eu vou quebrar o seu nariz.- eu disse o fuzilando com o olhar. Keisuke deu risada e me abraçou, beijando meu pescoço.

-Como pode ver, a Akemi continua uma maldita insuportável. - Keisuke disse me apertando com força. Fiz uma careta.

-Eu devia ter te deixado tomar a facada.- eu retruquei.

-Vocês são péssimos. - Hina disse dando risada. Eu ri, segurando as mãos de Keisuke que estavam ao redor de mim.

-Sinceramente, eu realmente não sei como isso entre vocês funciona.- Takemichi disse com uma careta e eu dei de ombros.

-Muita paciência da minha parte, eu suponho.- eu suspirei. Keisuke me deu um beliscão no braço, me fazendo chiar.

-Corta essa, o que você menos tem é paciência. - ele disse torcendo o nariz para mim e eu o olhei feio.

Keisuke se afastou de mim apenas para pegar nossa filha que estava nos braços de Draken. Kimiko sorriu para ele, como sempre fazia quando Kei a pegava no colo, e ele sorriu para ela daquele jeito abestalhado que sempre fazia. E eu sorri também, porque sempre ficava parecendo uma idiota vendo Keisuke olhar com tanto amor para nossa filha.

-Isso é graças a você, sabe.- eu disse, cutucando Takemichi e ele me olhou, piscando os olhos. Eu sorri para ele. -Obrigada, Takemichi. Por tudo o que fez por nós. Obrigada.

E aí sim ele começou a chorar.

Eu estava verdadeiramente cansada quando chegamos em casa e apenas agredeci por Kimiko já estar dormindo há um bom, bom tempo. Tudo o que eu queria era cair na cama e dormir até a tarde seguinte. Sendo bem sincera, a primeira coisa que fiz quando chegamos em casa foi me jogar na cama, deixando que Keisuke fosse ajeitar nossa filha no quarto.

Estava quase dormindo quando ele entrou, parando na minha frente e cruzando os braços, arqueando uma sobrancelha para mim. Eu o olhei e torci o nariz.

-Que foi?- eu perguntei e ele balançou a cabeça.

-Acho que antes de dormir você deveria tirar esse vestido, não acha não?- ele disse e eu dei a ele um sorrisinho malicioso.

-Tá doido pra me ver pelada, né?- eu provoquei e Keisuke se inclinou na cama para beliscar meu braço antes de me puxar para perto dele.

-Não é como se eu já não conhecesse cada parte de você.- ele soltou, deslizando o nariz pelo meu pescoço, me fazendo estremecer.

-É tão estranho, não é?- eu disse enquanto Keisuke deslizava as mãos pelas minhas costas em busca do zíper do vestido. Ele me olhou e franziu o cenho.

-O que é estranho?- ele perguntou antes de descer o zíper e eu suspirei sentindo a mão gelada dele contra minhas costas.

-Pensar que dá última vez que o Takemichi viu a gente, éramos dois adolescentes idiotas tentando desesperadamente ficarem juntos. - eu disse com um sorriso e Keisuke riu, se inclinando e dando um beijo suave no meu pescoço.

-E, no fim das contas, aqui estamos nós, doze anos depois, não é? - ele disse e eu estiquei a mão para tocar o rosto dele com carinho.

-Pelo menos a gente tá vivo dessa vez.- eu zomei e Keisuke deu um peteleco na minha testa, me puxando para que eu deitasse em cima dele, o que eu fiz.

Estiquei a mão, deixando que meus dedos enroscassem nos cabelos escuros de Keisuke enquanto ele deslizava os dedos com suavidade pelas minhas costas.

-Pelo menos você casou comigo e não com o Mitsuya. - ele resmungou e eu o olhei com indignação, o que fez Keisuke rir.

Ele se inclinou para perto de mim, grudando a boca na minha. Não importava quantos anos se passassem, nunca me cansaria daquilo, nunca me cansaria de beijar Keisuke. E nunca me cansaria de ama-lo.

-Amo você. - eu disse sorrindo para ele, acariciando sua bochecha. Keisuke sorriu para mim, passando os braços ao redor da minha cintura e me puxando para mais perto dele.

-Eu também te amo, Akemi.

O abracei contra mim, sorrindo. Eu finalmente tinha conquistado tudo o que lutei tanto para ter. E isso era tudo o que eu queria.

Eu tinha uma família e tudo estava bem. Todo mundo estava feliz e não tinha nenhum problema nos cercando. E tudo isso graças a Takemichi.

Eu era feliz. E esse era o melhor futuro que eu poderia querer.

Fim

Pois é, e esse é o final e eu ainda não estou sabendo lidar com isso aaaa

Obrigada a todos que acompanharam até aqui, eu realmente não esperava muito com essa fanfic, então muito obrigada a todo mundo que comentou, curtiu e gostou da fanfic ❤

Espero que tenham gostado do final, e vejo vocês nas próximas fanfics de tokyo revengers, quem sabe?
~Ana

Data: 08/11/21

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